Sergey Lavrov denunciou as medidas unilaterais "restritivas" da ONU e pede para levantar o embargo a Cuba.
O chanceler russo, Sergey Lavrov, no domingo intervém na Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável na ONU, que irá expor o ponto de vista da Rússia sobre os desafios globais, tais como o combate à pobreza e à fome.
O chanceler russo, Sergey Lavrov, aparece antes de a ONU neste 27 de setembro de horas antes da intervenção esperado do presidente russo Vladimir Putin na 70 Assembléia Geral das Nações Unidas, que deverá abordar questões como o conflito sírio e luta contra o Estado islâmico.
Em seu discurso na ONU, Lavrov disse que "a ajuda da Rússia é sempre dirigida a resolver os problemas mais prementes de frente para os países necessitados" e salientou que, ao fazer isso, a Rússia "não instruir seus membros sobre a vida ou impor modelos ou valores políticos ". Além disso, Lavrov sublinhou que uma das missões fundamentais para o país para contribuir para a eliminação da pobreza.
"Como parte da iniciativa para os países pobres altamente endividados Rússia cancelou o principal da dívida dos países africanos no valor de mais de 20.000 milhões de dólares", disse o ministro, que também abordou questões como a luta contra a SIDA Ebola.
"A Rússia é um responsável e de confiança das nações para resolver os problemas sociais mais graves para o seu povo, incluindo a luta contra a AIDS vírus, tuberculose e malária, a prevenção da mortalidade materna e infantil em desenvolvimento e lutar contra a doença causada pelo vírus Ebola ", disse Lavrov.
"A Rússia defende a criação de uma ordem económica mundial mais justa", disse o chefe da diplomacia russa, que enfatizou a necessidade de agir segundo o direito internacional e "no espírito de tomada de decisão coletiva".
Lavrov também falou sobre a necessidade de levantar o embargo dos EUA contra Cuba, um "unilateral" Como ele lembrou, "viola a Carta das Nações Unidas". "Tais ações ilegítimas restritivas irá minar os princípios de mercado nas áreas de comércio, finanças, tecnologia e investimento e isso tem que acabar", disse ele. O ponto, disse ele, é também aplicável a outros "sanções impostas voluntariamente sem concordar esses acordos com o Conselho de Segurança da ONU".
O ministro concluiu seu discurso abordando a questão das alterações climáticas e sublinhando a importância das florestas boreais da Rússia, ele disse que "absorver cerca de 600 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano."
Na véspera de sua aparição no 70º Assembléia Geral da ONU, o presidente russo Vladimir Putin deu uma entrevista para a mídia CBS e PBS-americanos, na qual ele falou sobre a contribuição da Rússia para a luta contra o terrorismo na Síria.
Rússia, a Síria, o Irã eo Iraque anunciou nesta semana a criação de um centro de informação com base em Bagdá para coordenar a luta contra o movimento jihadista Estado Islâmico.
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