Após anúncio de mais impostos, greve geral e pressão pela renúncia encurralam governo e aliados

Ou para ou afunda>>>

Depois da loucura anunciada pelos ministros 'tico e teco' do governo Dilma, dando conta de que os brasileiros terão que pagar mais impostos para cobrir parte da buraqueira causada pela roubalheira promovida, pelo próprio governo e seus partidários, a proposta de uma greve geral com todos os setores podendo parar, gelou a espinha dos 'animar de teta'.

Governo esse, diga-se de passagem, que parece jogar o país na miséria, de propósito, para viabilizar a volta do 'grande líder' em 2018. Reflitam sobre isso.

O que povo esperava, ao menos?

Corte radical dos 39 ministérios, pelo menos para uns 10. Corte radical dos 113 mil cargos de comissão, os cargos de confiança, para pelo menos uns 10 mil. Corte radical do ladrão Cartão Corporativo. Corte radical de todas as regalias possíveis no legislativo, no concgresso de vendilhões, incluindo cotas parlamentares, entre outros cortes necessários, na carne do governo. Isso, ao menos amenizaria alguma coisa, embora não livrasse a cara de Dilma, dos congressistas malandros e da trupe que está a falir o Brasil e fazendo o povo pagar por toda essa zona.

E o que o governo fez?

Cortou nada. Ao contrário, apenas tirou dinheiro de um buraco para tapar outro. É o chamado: 'tapando o sol com a peneira'.

Ao invés de fazer o que precisava, o que deveria, ainda anunciou mais impostos, além do que já está quebrando as famílias e as indústrias, como a conta de luz absurda, o aumento criminoso da CIDE sobre os combustíveis, aumento do Imposto da pouca Renda e vários outros aumentos descarados e sutis, muitos que o povo sequer imagina, principalmente, aumentando o custo de vida, tornando os alimentos, o vestuário, os remédios, as coisas básicas em geral, absurdamente caras, quase inacessíveis para a maioria das pessoas.

Em resumo, ao anunciar mais impostos e se recusar de cortar as próprias marajices, o governo jogou o país no caos, na revolta, deixando a população à beira de um ataque de nervos.

Greve Geral, parar tudo, por vários dias, como na Guatemala

A única saída a curto e médio prazo é parar geral, como na Guatemala, todos os setores, de trabalhadores normais, caminhoneiros a funcionários públicos, tendo para isso, duas opções, a primeira do tipo O DIA QUE A TERRA PAROU, do Raul Seixas, onde ninguém sairia de casa.

E a segunda, ocupar os espaços públicos, por vários dias, sem cessar, como em 2013, mas com a força de 2014 e 2015, com multidão na sede do governo, pressionando sem parar pela renúncia de Dilma, Temer, Renan Calheiros, Eduardo Cunha e todos os demais citados e envolvidos na Lava Jato. Depois, convocar novas eleições sem a trupe do mal e seguir em frente. Claro, com alguém da força de segurança decente, ainda não vendidos, que garantam a execucação do processo todo.

Ou se faz algo do tipo, parando tudo, exigindo a renúncia da cambada, ou (ao menos a melhoria de alguma coisa de verdade) ou como já dissemos por várias vezes, a coisa seguirá feia e o povo vai morrer de velho pagando pela roubalheira.

E aos que disserem que não podem fazer greve geral e parar pelo Brasil, basta lembrar que se todos param para assistir aos jogos da seleção, em diversos dias, como não podem parar para melhorar o seu país? Agir. Já. "Não podemos nos entregar para os paraguaios" como diz um ditado popular no Sul. (Thomaz Domz para os blogs da Mídia Livre no Brasil e em 150 países)

#GREVEGERAL JÁ!

#PARATUDO!

 

FONTE:

http://folhacentrosul.com.br/brasil/8847/apos-anuncio-de-mais-impostos-greve-geral-e-pressao-pela-renuncia-encurralam-governo-e-aliados