Em discurso realizado nesta quinta (18) na Câmara, o deputado federal João Daniel (PT) saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff contra a possibilidade de um pedido de impeachment; “Não se enganem! Esse impeachment terá cor de sangue, porque as ruas dirão que a classe trabalhadora não se renderá, não se curvará e não baixará a cabeça”, afirmou; João Daniel observou que “é muito diferente a situação que levou ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor e a tentativa agora contra Dilma”; “Dilma tem história e teve sua formação na história de luta do povo brasileiro. Uma mulher íntegra, de moral, de ética inabalável e inatingível", afirmou
247 - Em discurso realizado ontem na Câmara, o deputado federal João Daniel (PT) saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff contra a possibilidade de um pedido de impeachment. “Não se enganem! Esse impeachment terá cor de sangue, porque as ruas dirão que a classe trabalhadora não se renderá, não se curvará e não baixará a cabeça”, afirmou.
Durante seu pronunciamento, o deputado registrou a clareza dos movimentos sociais com relação ao papel do governo federal, em especial da presidente Dilma, “de ser firme e forte para conduzir um grande projeto, um grande programa para o país”. João Daniel observou que “é muito diferente a situação que levou ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor e a tentativa agora contra Dilma”.
“A presidente Dilma tem história e teve sua formação na história de luta do povo brasileiro. Uma mulher íntegra, de moral, de ética inabalável e inatingível. O que passa hoje a presidente Dilma é a humilhação contra as mulheres, pelo preconceito daqueles que por dentro têm a força do fascismo, a força da direita, que sempre, neste país, fez golpe. É o golpe pela manutenção do povo na miséria, para os ricos ganharem mais”, afirmou.
João Daniel também lamentou os comentários acerca do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ouvidos quase que diariamente no plenário da Câmara. “Quando alguém fala mal de Lula, fala mal dos pobres, fala mal da classe trabalhadora, faz isso por conta do preconceito que parte da elite brasileira sempre teve contra o povo e contra as suas conquistas, para não lhe dar direito à educação, à saúde, à moradia, à energia e a ser gente com dignidade”, observou.
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