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segunda-feira, 27 de março de 2017

Israel impõe 'regime de apartheid' aos palestinos, diz relatório de agência da ONU

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Relatório não reflete as visões do secretário-geral António Guterres, diz porta-voz. EUA dizem estar revoltados com publicação.

Uma agência das Nações Unidas publicou um relatório nesta quarta-feira (15) que acusa Israel de impor um “regime de apartheid”, de discriminação racial contra a população palestina e disse que era a primeira vez que um organismo da ONU fazia claramente a acusação.

Um porta-voz do Ministério do Exterior de Israel comparou o relatório publicado pela Comissão Econômica e Social para a Ásia Ocidental da ONU ao "Der Sturmer", uma publicação de propaganda nazista fortemente antissemita.

O relatório concluiu que “Israel estabeleceu um regime de apartheid que domina a população palestina como um todo”. A acusação, geralmente feita a Israel pelos críticos do país, é enfaticamente rejeitada pelos israelenses.

Rima Khalaf, subsecretária-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e secretária-executiva da comissão para a Ásia ocidental, afirmou que o relatório era o “primeiro do tipo” por um organismo da ONU que “claramente e francamente conclui que Israel é um Estado racista que estabeleceu um sistema de apartheid que persegue a população palestina”.

A Comissão Econômica e Social para a Ásia Ocidental reúne 18 Estados árabes do oeste asiático e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento econômico e social dos países integrantes, segundo o seu site. O relatório foi preparado a pedido dos países membros, disse Khalaf.

Reações

Stephane Dujarric, porta-voz das Nações Unidas, afirmou à imprensa em Nova York que o relatório foi publicado sem que o secretariado da ONU fosse consultado previamente.

"O relatório como está não reflete as visões do secretário-geral (António Guterres)", disse, acrescentando que o próprio relatório nota que ele reflete as opiniões dos autores.

Os Estados Unidos, aliados de Israel, disseram que estavam revoltados com o relatório.

"O secretariado das Nações Unidas está certo em se distanciar desse relatório, mas ele deve ir além e retirar o relatório como um todo”, disse a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, em comunicado.

Emmanuel Nahshon, porta-voz do governo de Israel, afirmou via Twitter que o relatório não havia sido endossado pelo secretário-geral da ONU.

"A tentativa de difamar e falsamente rotular a única democracia verdadeira do Oriente Médio ao criar uma analogia falsa é desprezível e constitui uma grande mentira”, afirmou o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, em comunicado.

'Fragmentação estratégica'

O relatório disse que havia estabelecido com “base em investigação acadêmica e evidência esmagadora que Israel é culpado do crime de apartheid”.

"Contudo, somente uma decisão por um tribunal internacional nesse sentido daria autoridade verdadeira a essa avaliação”, acrescentou.

O relatório disse que a “a fragmentação estratégica da população palestina” era o principal método pelo qual Israel impunha o apartheid, com os palestinos divididos em quatro grupos reprimidos por “leis, políticas e práticas distintas”.

O documento identificou os quatro grupos de palestinos como palestinos cidadãos de Israel, palestinos do leste de Jerusalém, palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, e palestinos vivendo como refugiados ou exilados.

A comissão esperava que o relatório viesse a influenciar as deliberações sobre as causas do problema, nas Nações Unidas, entre países membros e na sociedade, disse Khalaf num evento para lançar o relatório em Beirute.

O documento foi elaborado por Richard Falk, ex-investigador da ONU para direitos humanos em territórios palestinos, e Virginia Tilley, professora de ciência política na Universidade do Sul de Illinnois.

Antes de deixar o cargo de relator especial da ONU sobre direitos humanos em territórios palestinos, em 2014, Falk afirmara que as políticas israelenses contam com características inaceitáveis de colonialismo, apartheid e limpeza étnica.

Os Estados Unidos o acusaram de preconceito contra Israel.


FONTE:
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MENOS UM ILLUMINATI ASSASSINO NO MUNDO: Multimilionário David Rockefeller morre aos 101 anos nos EUA

Ele morreu em sua casa em Pocantico Hills, em Nova York, segundo confirmou seu porta-voz a vários veículos de imprensa.




O banqueiro David Rockefeller, em foto de maio de 2010. O multimilionário ex-presidente do banco Chase Manhattan morreu nesta segunda-feira (20) aos 101 anos de idade em sua casa em Pocantico Hills, Nova York (Foto: Paul J. Richards/AFP/Arquivo)

O multimilionário David Rockefeller, influente filantropo e neto do fundador da dinastia Rockefeller, morreu nesta segunda-feira (20) aos 101 anos. Seu porta-voz afirmou que David morreu em sua casa em Pocantico Hills, em Nova York.

O famoso banqueiro presidiu durante anos o Chase Manhattan Bank e foi fundador da Comissão Trilateral, criada em 1973 e considerada uma das organizações privadas mais influentes do mundo.

Clã Rockefeller

Nascido em Nova York em 12 de junho de 1915, David era o último sobrevivente de sua geração dentro do clã Rockefeller, um dos grandes nomes do capitalismo.

Seu avô, John D. Rockefeller, ainda é considerado o americano mais rico de todos os tempos e a pessoa mais rica da história moderna.

Horas antes da notícia da morte do banqueiro, a revista Forbes atribuía a David Rockefeller, o mais novo dos seis filhos de John D. Rockefeller Jr., uma fortuna de US$ 3,3 bilhões.




Multimilionário David Rockefeller morreu aos 101 anos nos EUA (Foto: D. Pickoff/AP)

Com estudos em Harvard e Londres e doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de Chicago, Rockefeller entrou em 1942 como voluntário no exército e foi funcionário de inteligência na Argélia e ajudante do adido militar em Paris, onde foi nomeado capitão em 1945.

No ano seguinte, começou a trabalhar como gerente adjunto do departamento internacional do Chase Manhattan Bank, uma das maiores entidades financeiras de Nova York e, em 1955, foi nomeado vice-presidente executivo, antes de passar a ocupar a presidência em 1961.

Em 1981, quando tinha 65 anos, deixou o cargo no Chase Manhattan Banc após assumir a iniciativa de sua expansão internacional.

Como filantropo, David Rockefeller se destacou por seu apoio às artes e por financiar a criação do Rockefeller Center, o Museu de Arte Moderna de Nova York, a Universidade Rockefeller e a construção do World Trade Center, entre outros.

Além disso, reuniu uma das mais valiosas coleções de arte do planeta, com obras de Pablo Picasso, Paul Cézanne e Henri Matisse.

Nos últimos anos, apesar da avançada idade, David Rockefeller manteve sempre uma vida muito ativa, com várias viagens e aparições públicas.
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Putin avisa Israel que acabe com os ataques contra a Síria



| Ammar Awad, Reuters

Os incidentes do final de semana envolvendo caças-bombardeiros israelitas e a defesa anti-aérea síria puseram em campo os interesses russo na região. Perante as ameaças do ministro israelita da Defesa, Avigdor Lieberman, de destruir as anti-aéreas sírias, Moscovo avisou Telavive que os dias de rédea solta em território sírio chegaram ao fim.

Na noite de quinta e manhã de sexta-feira, dois caças israelitas entraram no espaço aéreo sírio para lançar vários ataques. Na volta, Damasco respondeu com uma barragem de mísseis. Apesar de as operações israelitas em território sírio serem relativamente frequentes, pela primeira vez Telavive admitiu o ataque, avisando o regime de Bashar al-Assad que era a última vez que atacava os aviões israelitas.Israel iinformou que um dos mísseis foi neutralizado pelo seu sistema de defesa anti-míssil Arrow, mas subsiste a dúvida sobre se um dos caças terá sido abatido.

Na sequência da resposta síria, o ministro Avigdor Lieberman deixou uma forte ameaça a Assad: “A próxima vez que o sistema de defesa anti-áerea sírio for usado contra os nossos aviões, nós vamos destruí-lo. Não hesitaremos. A segurança de Israel está acima de qualquer coisa. Não haverá qualquer negociação”, declarou o ministro da Defesa israelita à Rádio Pública.

A declaração de Lieberman traduz o statu quo da região de há largos anos para cá, e não apenas desde que a Síria se afundou numa guerra civil sem fim à vista em 2011. Um dos casos mais emblemáticos é o ataque cirúrgico que terá sido lançado pelos israelitas, em 2007, contra um reactor nuclear em Deir ez-Zor.

A situação parece no entanto ter-se alterado, com o Kremlin a convocar este domingo o novo embaixador israelita em Moscovo.

De acordo com o embaixador sírio junto das Nações Unidas, Bashar Jaafari, “Putin acaba de enviar uma mensagem muito clara. A realidade é que o embaixador israelita [Gary Koren] foi convocado para uma conversa apenas um dia depois de apresentar as credenciais [na última quinta-feira] e foi-lhe dito de forma categórica que a brincadeira acabou”.

A embaixada israelita não comenta o encontro, mas o Ministério russo dos Negócios Estrangeiros confirma que o encontro com Gary Koren teve lugar e serviu “principalmente para discutir os últimos acontecimentos na Síria e os seus desenvolvimentos”.

Jaafari fez questão de sublinhar que os contornos da situação - com a intervenção russa na região - alteram as regras do jogo e Damasco não vai continuar a assistir às ameaças israelitas de braços cruzados.


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Bispo do Iraque diz que EI conseguiu o fim do cristianismo no seu país


Andrew White acredita que, em breve, não haverá mais cristãos iraquianos
Bispo do Iraque diz que EI conseguiu o fim do cristianismo no seu país


O bispo anglicano Andrew White, mais conhecido pelo apelido “Vigário de Bagdá”, vem fazendo um alerta para o desaparecimento do cristianismo no Iraque.

“A hora chegou, a história do cristianismo no Iraque terminou. Em breve, não haverá nenhum cristão”, declarou White em entrevista à Fox News. “Alguns dizem que os cristãos deveriam ficar para manter sua presença histórica, mas isso se tornou muito difícil. Todos os cristãos que fugiram do Iraque e dos territórios capturados pelo Estado Islâmico no Oriente Médio, dizem a mesma coisa: não há como voltar. Eles já sofreram demais”.

Andrew White foi o maior líder da igreja anglicana no Iraque, mas acabou forçado a deixar o país em 2014, por causa da ameaça de morte dos extremistas islâmicos. Ele também enfrentou problemas dentro da denominação por ter usado dinheiro da igreja para libertar escravas sexuais das mãos dos jihadistas.

O bispo sempre enfatizou que não entregou dinheiro aos radicais islâmicos. White nega as acusações, afirmando que “em nenhum momento pagamos dinheiro a quaisquer terroristas”. Ele explica que seu trabalho sempre esteve focado em ajudar as fugitivas e nunca envolveu dar dinheiro a jihadistas.

Nos últimos anos, o número de cristãos no Iraque diminuiu drasticamente. Antes da invasão dos EUA, em 2003, havia cerca de 1,5 milhão. Com o Estado Islâmico declarando seu califado na área que engloba a porção norte do Iraque em 2014, seguido de relatos recorrentes de perseguições, torturas, estupros e escravidão, estima-se que 80% dos cristãos iraquianos foram mortos ou forçados a fugir do país.

Em Mossul, por exemplo, onde as forças armadas iraquianas travam uma luta há meses com os militantes do EI, em 2007, tinha 35 mil cristãos. Agora restam apenas 20 pessoas que professam fé em Jesus.


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Jogada de Mestre: Israel coloca Irã contra a parede e pede construção do Terceiro Templo

Israel ironiza e utiliza argumentos do ministro iraniano das Relações Exteriores contra ele mesmo, pedindo ajuda para construção do Terceiro Templo



Tudo começou com as declarações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e do ministro iraniano das Relações Exteriores, Javad Zarif, resultando em um desafio ousado de Israel, que em termos diplomáticos colocou o Irã contra a parede ao pedir que ajudasse o povo judeu a construir o profético Terceiro Templo. Vejam só! O maior inimigo declarado de Israel na atualidade seria capaz de fazer tal feito?

Durante a celebração do Purim, uma festa judaica que comemora a salvação dos judeus contra a perseguição do antigo Império Aquemênida, na Pérsia, atual Irã, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fez a leitura da Megilá, ou seja; do livro bíblico de Ester! Nesse momento, ele disse para algumas crianças na Sinagoga que “hoje, também, na Pérsia, estão tentando [nos matar], mas eles também não vão ter sucesso!”, se referindo ao Irã, que fevereiro ameaçou destruir Israel em apenas 7 minutos em um ataque nuclear.

Contrariado com a declaração de Netanyahu, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Javad Zarif, disse em seu Twitter que ficou ofendido com a retratação do Irã como vilão da história. Para Zarif, as declarações do Ministro israelense são “uma falsa história e a falsificação da Torá”.

Citando uma interpretação distorcida do livro de Ester, Zarif disse que os persas já haviam salvo os judeus ao menos três vezes na história. Seu ponto “falho” na argumentação foi lembrar a Netanyahu que foi Ciro, um rei persa, que facilitou a construção do Segundo Templo, passando, assim, uma imagem mais colaborativa e apaziguadora entre os dois povos.

A corte rabínica de Israel não perdeu tempo e tratou logo de fazer uma carta para Zarif, com base em suas próprias palavras, para solicitar novamente a ajuda do Irã [Pérsia] na construção, dessa vez, do Terceiro Templo.

“Ficamos muito felizes em ouvir de sua referência ao capítulo maravilhoso e único na história da nossa nação, quando Ciro, rei do Império Persa, deu sua permissão para a construção do Templo em Jerusalém. Também é sabido que ele ajudou o projeto, devolvendo os objetos sagrados que foram tirados do Templo de Salomão pelo rei babilônico Nabucodonosor”, diz a carta, segundo a matéria publicada no Breaking Israel News

A carta fez uma associação direta com o exemplo citado por Zarif a respeito do Rei Ciro, representando uma verdadeira jogada de mestre diplomática; “Compreendemos por suas declarações que você apoia as ações do rei Ciro e que seu país apoia o estabelecimento de um Templo no Monte Moriá hoje. Convidamos você a iniciar um diálogo sobre isso. Ficaremos felizes em ouvir sua resposta a este convite.”, completa o documento.

Na prática, dificilmente o Irã atual vai cooperar com a construção do Terceiro Templo. As declarações e o envio da carta por Israel foi mesmo uma espécie de ironia diplomática para com a velha Pérsia de roupa nova.


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domingo, 19 de março de 2017

O GOOGLE CENSURARÁ SITES QUE CRITICAREM ABERTAMENTE AO ISLÃ - A DITADURA MUÇULMANA VEM AÍ....

Site que descreve o Islã como "intolerante" listado como exemplo de conteúdo "perturbador / ofensivo"


Google to Target Criticism of Islam in New Censorship Purge


Um dos exemplos citados pelo Google para o que agora considera "perturbador-ofensivo" conteúdo que será sujeito a sinalização, de-listagem e possível censura é um site que descreve a religião do Islã como "intolerante".

Ontem, a Associated Press informou que o Google vai começar a dirigir equipes de funcionários para sinalizar conteúdo que é considerado "perturbador" ou "ofensivo" e enterrar esses sites, a fim de "melhorar a qualidade dos seus resultados de pesquisa".

"A nova bandeira" ofensiva "instrui os avaliadores de qualidade a" sinalizar para todos os resultados da web que contenham conteúdo perturbador ou ofensivo da perspectiva dos usuários em sua localidade, mesmo que o resultado satisfaça a intenção do usuário ", de acordo com o relatório.

SearchEngineLand.com , que originalmente quebrou a história, apresenta um exemplo do que seria enterrado se um usuário procurou o termo "Islã" - um artigo intitulado Prova de que o Islã é mau, violento e intolerante - Straight From the Koran by Jan Morgan , Um orador público e premiado jornalista que regularmente aparece na Fox News e apareceu na CNN.




O site em questão contém numerosas passagens violentas do Alcorão e do Hadith que explicitamente provam que o Islã não é uma "religião de paz".

Sob as novas diretrizes do Google, essas informações seriam sinalizadas como "perturbadoras-ofensivas" e enterradas nos resultados de pesquisa do Google porque a página existe para "promover intolerância ou ódio".

Na realidade, a página existe para expor o fato de que a religião do Islã é intolerante e odiosa para os não-muçulmanos, membros da comunidade LGBT e outros - um fato manifestamente provável.

Simplificando; O Google está planejando filtrar informações politicamente incorretas mesmo se estiver corretamente correto.

O fato é que o islamismo é intolerante - mesmo no oeste, onde a maioria dos muçulmanos que vivem no Reino Unido acha que a homossexualidade deve ser ilegal - é incontroverso.

No mundo islâmico, vítimas de estupro são mortas ou jogadas na prisão, meninas e mulheres são vítimas de homicídios de honra, mutilação genital feminina e ataques de ácido, supostos adúlteros são apedrejados e homossexuais são executados.

Em que mundo isso não é evidência de um sistema de crenças intolerantes?

Ao direcionar essas informações para censura, o Google está efetivamente se tornando compatível com a Sharia e se tornando um apologista do que é claramente, por todos os padrões objetivos, o sistema de crenças mais violento e intolerante do planeta.




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RUMO À RELIGIÃO MUNDIAL: Vaticano vai realizar orações islâmicas pela primeira vez na história



No domingo, pela primeira vez, as leituras do Alcorão serão ouvidas no Vaticano . Este movimento foi iniciado pelo Papa Francisco, a fim de trazer a paz entre israelenses e palestinos.

Durante sua visita na Jordânia, Israel e a Autoridade Palestina, o Papa Francis convidou o presidente israelense, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

O porta-voz de Peres anunciou em Times of Israel que Abbas, Peres e o Papa Francis serão acompanhados por líderes religiosos judeus, cristãos e islâmicos.

Segundo as autoridades, essas orações da noite seriam uma "pausa na política" e não teriam outro objetivo político além do desejo de trazer paz e respeito às relações entre israelenses e palestinos, afirma a Associated Press.

O Vaticano vai transmitir o evento em todo o mundo através do site oficial.

No entanto, Rev. Pierbattista Pizzaballa, o custodiante da propriedade da Igreja Católica na Terra Santa, anunciou que as pessoas devem manter suas expectativas baixas quando se trata deste evento.

[Ninguém deve pensar] "a paz vai começar de repente na segunda-feira, ou que a paz esteja mais próxima", disse ele à AP.

O Vaticano também anunciou que, na sexta-feira, o Papa também teve uma reunião com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, e ambos os líderes discutiram possíveis formas de promover a paz ea estabilidade na Ásia.


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Árvores para lenha do altar do Terceiro Templo são plantadas

Iniciativa do Sinédrio segue tradição bíblica

Lenha para o altar do Terceiro Templo é plantada


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O novo Sinédrio – instituído nos últimos anos em Israel – está restabelecendo o chamado “bosque do Templo”, iniciando o plantio das árvores que fornecerão produtos usados nas ofertas e também a lenha queimada nos sacrifícios.

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, explicou que o Templo era um elemento central para o Israel dos tempos bíblicos, uma nação basicamente agrícola, fortemente ligada à sua terra. “Quando as pessoas pensam em sacrifícios, lembram só de animais e sangue”, sublinha Weiss. “Mas a maioria dos sacrifícios eram, de fato, de plantas, cultivadas em diferentes partes de Israel.”

Muitos dos elementos usados durante as cerimônias de culto diárias do Templo eram produtos agrícolas – grãos, legumes, frutas – com funções específicas. Por exemplo, azeite de oliva era usado como parte de vários sacrifícios, puro ou na confecção dos “bolos”. O vinho seja bebido ou para libação, era produzido de videiras cultivadas usando um método específico.


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O rabino destacou que mesmo alguns aspectos menores do serviço do Templo exigiam vastos recursos agrícolas. “O Talmude (tradição) afirma que o Cordeiro da Páscoa devia ser assado na vara de uma árvore de romã”, lembra. “Quando o Templo for construído, precisaremos de milhões dessas varas. Na semana passada, plantamos 30 árvores de romã. Este é claramente um pequeno passo, mas progredimos na preparação de tudo que precisaremos depois que o Templo for construído”.

Outro aspecto a ser lembrado é que no altar sempre deve haver três pilhas de madeira. A primeira é usada para queimar os sacrifícios de animais; a segunda para produzir carvões usados na queima do incenso e a terceira alimenta o fogo perpétuo do altar. Tudo segue minuciosamente as instruções da Bíblia e a milenar tradição judaica.

O capítulo 6 de Levítico explica que era tarefa dos sacerdotes colocar madeira para queimar todas as manhãs. Isso era considerado parte dos sacrifícios. No período do Segundo Templo, a madeira era fornecida como uma oferta anual, conforme Neemias 10:35.

São muitas plantas diferentes necessárias para o Templo e cada uma exigem condições especiais de cultivo. Os novos bosques do templo estão dispersos pelo território de Israel, observando as condições adequadas para cada planta.

Nas colinas de Hebron foram plantados 30 cedros do Líbano e várias árvores de romã. Em Kochav Hashachar, na beira do Vale do Jordão, foram plantadas centenas de vinhas cercadas por Cedros. Em Shaarei Tikvah, na Samaria, será produzida a canela, um dos 11 ingredientes do incenso do Templo. Sete tamareiras foram plantadas no deserto do Negev visando a produção da oferta de Shavuot [Tabernáculos] .

Segundo o Sinédrio, a ideia de ser ter uma bosque dedicado ao Templo é inspirada no relato de Abraão plantando uma bosque em Berseba (Gn 21:33).

O rabino Weiss explica que esse é um gesto muito significativo por que o país experimentou grandes incêndios no final do ano passado, que queimaram milhares de árvores. Existem várias iniciativas de reflorestamento em solo israelense. “O Templo, como uma Casa de Oração para todas as Nações, foi concebido como um tikkun (instrumento de correção) para o mundo inteiro. Recomeçar a tradição de termos plantas em Israel dedicadas à manutenção do Templo também serve de exemplo para conservarmos essas plantas em outros lugares “, finaliza.



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Cientistas criam primeiro embrião artificial, sem óvulos nem espermatozoides

Protótipo é de um camundongo, mas abre portas para experimentos com humanos

Cientistas criam embrião artificial, sem óvulos nem espermatozoides.



Usando uma plataforma 3D e dois tipos de células-tronco, cientistas no Reino Unido conseguiram gerar, pela primeira vez, uma estrutura que assemelha com um embrião de um camundongo. Segundo eles, o objetivo é aprofundar a compreensão dos estágios iniciais do desenvolvimento de um mamífero.

Eles publicaram suas descobertas na revista Science. A equipe da Universidade de Cambridge insiste que o embrião artificial mesmo se assemelhando muito com o real dificilmente poderia desenvolver um feto saudável.

O foco da sua pesquisa era mostrar como o embrião artificial segue o mesmo padrão de desenvolvimento de um embrião normal. As células-tronco se organizam da mesma maneira.

Magdalena Zernicka-Goetz, professora do Departamento de Fisiologia, Desenvolvimento e Neurociência da Universidade de Cambridge, acredita que o sucesso obtido com as células de camundongo oferecerá oportunidades para trabalhos similares com células humanas.

A professora reclama que os embriões humanos usados em pesquisa são gerados a partir de óvulos “excedentes”, doados por clínicas de fertilidade. Ela e sua equipe defendem que, no futuro, será possível usar as células-tronco para gerar embriões artificiais.

“Isso vai nos permitir estudar eventos chaves desse estágio crítico do desenvolvimento humano sem ter que de fato trabalhar com embriões”, declarou. Com informações BBC



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FALTA DE RESPEITO: MALDITAS FEMINISTAS ENCENAM “ABORTO DE JESUS” EM FRENTE À IGREJA CATÓLICA

“Protesto” seria contra o patriarcado, a heterossexualidade obrigatória e “as imposições da sociedade repressora”

Feministas encenam "aborto de Jesus" em frente à igreja




O arcebispo de Tucumán (Argentina), Alfredo Horacio Zecca, repudiou a encenação de um “aborto” da virgem Maria, durante a marcha feminista do dia 8 de março, Dia da Mulher.

Em comunicado publicado no dia 09, o arcebispo disse que “repudiamos com profunda tristeza os lamentáveis eventos realizados ontem, 8 de março, à tarde, em frente à Catedral de Tucumán que denigrem profundamente a pessoa e a imagem da Santíssima Virgem Maria, como também a fé dos católicos”.

Devido a comemoração do Dia da Mulher, um grupo de feministas realizou uma manifestação pelas principais ruas da cidade. Algumas das manifestantes encenaram o aborto da Virgem Maria, com muita tinta vermelha, simulando um sangramento, em frente à Catedral de Tucumán.

No Facebook, o grupo feminista Socorro Rosa Tucumán encenou a imagem, assegurando que “a virgem abortou na catedral o patriarcado, a heterossexualidade obrigatória e as imposições da sociedade repressora e exigiu a todos os misóginos desta província medieval que tirem as imagens das maternidades, que não proíbem mais abortos em seu nome”.

Segundo a Aciprensa as feministas se referiam também ao “cistema (sic) violador que obriga ao parto forçado”.

O arcebispo observou que “os fatos são apenas ofensas agressivas para todos os fiéis, sendo também, uma ofensa para a dignidade da mulher”.

Zecca lembrou também que março é “o mês da reflexão sobre os direitos das crianças nascerem”, e convidou a todos fiéis católicos e a comunidade em geral para a Marcha pela Vida e pela Família, no dia 25, as 6 horas.



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Satanistas pretendem queimar Bíblias e invocar o diabo em universidade

Alegando liberdade religiosa, grupo anuncia que fará sacrifício animal

Satanistas pretendem queimar Bíblias em universidade




Um grupo de universitários anunciou que realizará em breve uma cerimônia “neosatânica” na Universidade de Clemson, na Carolina do Sul, EUA. Usando o nome de Clemson Unorthodox Neo-Satanic Temple, eles distribuíram convites com símbolos satânicos, onde prometem fazer o sacrifício de um cordeiro e derramarem sangue do animal, além de queimar Bíblias.

Esse ritual satânico público teria a intenção de “invocar Bafomete”, um dos muitos nomes do diabo, que é representado por uma figura com corpo humano, mas cabeça de bode. A pessoa que levar mais Bíblias para serem queimadas ganha um prêmio.

Os estudantes alegam estarem exercendo seu direito à liberdade religiosa. Os membros do Templo Satânico utilizam uma decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, de 2001, a qual determinou que todos os grupos religiosos têm o direito de usar os espaços das escolas públicas após o período de aulas.

Até o momento os membros do Clemson Unorthodox Neo-Satanic Temple não divulgaram imagens nem do sacrifício nem da queima de Bíblias, que ocorreria esta semana. Mesmo assim, o simples anúncio de que fariam isso suscitou amplo debate na Universidade, com muitos alunos defendendo essa demonstração como a promoção da “tolerância religiosa”.

Segundo os organizadores da “queima de Bíblias”, essa seria uma maneira de protestar contra a abertura de uma nova capela no campus da universidade de Clemson. Ao custo de US $ 6 milhões, o espaço com capacidade para 150 pessoas foi construído para abrigar “estudantes de todas as crenças religiosas” e que funcionará como local para casamentos ou funerais no campus.

Esta não é a primeira vez que um grupo universitário anuncia ritual satânico em um campus universitário. Em 2014, um grupo de “estudos culturais” da Universidade de Harvard, planejou uma grande “missa negra satânica” no campus de Harvard, mas foi cancelada depois dos protestos de grupos de pais, alunos e professores.

A mesma organização que ajudou a planejar o evento, o Templo Satânico, anunciou em 2016 o lançamento de um clube satânico para crianças nas escolas públicas como atividade de “contra turno” opcional.

De acordo com seus idealizadores, o grupo está mais interessado em promover a “rebelião contra a tirania e o governo autoritário”, procurando mostrar que existe preconceito religioso contra grupos não cristãos.

Em nome da “diversidade”, querem que o satanismo seja reconhecido como uma religião com os mesmos direitos das demais. Com informações de The Blaze


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Milhares de muçulmanos estão trocando Maomé por Jesus em Bangladesh

Líderes acreditam que avivamento irá mudar a história do país.

Muçulmanos estão trocando Maomé por Jesus em Bangladesh.



O cristianismo está crescendo rapidamente em Bangladesh, país que se tornou independente da Índia na década de 1940 por que tinha maioria muçulmana. Contudo, desde o início do século 21 a nação tem experimentado um grande crescimento no número de cristãos, que hoje são cerca de 1% da população.

“Nos últimos 12 meses, mais de 20.000 muçulmanos se converteram a Cristo e isso está se tornando um problema real para os líderes islâmicos”, disse um ex-muçulmano a Christian Freedom International. Ele acrescenta que a maioria desses novos convertidos enfrentam imensa perseguição por terem deixado o Islã.

O pastor Rafiqul Islam é uma das milhares de pessoas que abandonaram sua fé em Maomé após conheceram o verdadeiro enviado de Deus, Jesus. Ele perdeu sua família e seus negócios logo após a conversão, e foi espancado brutalmente na rua pelos líderes da mesquita que frequentou quase toda a vida.

Apesar da perseguição, ele assegura que não vai parar de testemunhar a todos que conhece sobre “a vida eterna em Jesus Cristo”.

Mesmo os cristãos sendo a minoria da população em Bangladesh, um avivamento está se espalhando rapidamente. Rafiqul diz que viu centenas de conversões com seus próprios olhos, algo impensável alguns anos atrás.

“Muitos muçulmanos estão se convertendo, principalmente nas áreas rurais”, explica. “Mais pessoas estão se convertendo todos os dias. Apesar da perseguição intensa, estamos pregando as Boas Novas”.

Há centenas de jovens ex-muçulmanos que correm grandes riscos tornando-se pregadores de rua e enfrentam violência diária nas mãos dos radicais islâmicos.

“Os jovens como eu, estão se convertendo”, disse Babul, que se converteu na adolescência.

“Há muitos mais que estão interessados, especialmente os jovens. Mesmo se interessando por Cristo, ainda não admitem isso por que sabem o alto custo da conversão. Eles terão de deixar tudo por causa do nome de Jesus”.

Os cristãos de Bangladesh, que tem a quarta maior população muçulmana do mundo, estão orando para que um dia ela torne uma nação cristã. Eles acreditam que isso mudará a história do país.

“A próxima geração está se tornando cristã. Acreditamos que Bangladesh se tornará uma nação cristã um dia, o Islã não tem misericórdia, não tem compaixão, não tem amor, não tem nada a oferecer, mas o cristianismo oferece a segurança da vida eterna”, afirmou um líder cristão.

Enquanto isso, missionários, pastores e evangelistas estão trabalhando duro para inundar o país com o evangelho e dizem que não vão parar até que toda a sua nação siga a Jesus. Com informações CBN


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Muçulmanos radicais no Brasil já pregam fim de cristãos e judeus

Líder xiita no Brasil admite que muitos brasileiros estão sendo radicalizados.

Muçulmanos brasileiros já pregam fim de cristãos e judeus



Na entrevista das “Páginas Amarelas” da revista Veja desta semana, o sheik Rodrigo Jalloul, o principal líder xiita do Brasil, admite o que já vinha sendo especulado há muito tempo. Assim como em vários outros países, por aqui existem muçulmanos brasileiros que foram radicalizados. Ou seja, começaram a pregar os ensinamentos literais do Alcorão.

Isso inclui defender “o fim de cristãos e judeus”. Jalloul, que é responsável pela mesquita da Vila Matilde, em São Paulo, afirmou:

“Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé [islâmica] cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí… ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião. Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir”, asseverou.

Segundo o líder religioso, “aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada”.

Ele não dá nomes, mas esse tipo de denúncia vem sendo feito nas redes sociais há mais de dois ano.
Estado Islâmico no Brasil

Outra declaração preocupante do sheik é que existem extremistas muçulmanos ligados ao Estado Islâmico atuando no Brasil.

“De fato existem ramificações religiosas no Brasil que apoiam o Estado Islâmico. Não posso afirmar que sejam ramificações terroristas, mas são integradas por pessoas com pensamentos extremistas. Por mais que muitos xeques neguem, existem extremistas entre nós. Basta ir ao centro de São Paulo e ver brasileiros recém-convertidos com roupas árabes e mulheres de burca”, sublinha.

Questionado sobre a prisão de um grupo de brasileiros pela Polícia Federal no ano passado, na operação Hashtag e acusados de planejar um atentado nas Olimpíadas, disse acreditar que “A ação da Polícia Federal e do juiz que manteve esses radicais presos salvou a paz da religião e de seus seguidores no Brasil”.

Rodrigo Jalloul não deve ser confundido com Rodrigo Rodrigues, sheik que lidera a Mesquita do Pari, em São Paulo, frequentada por pelo menos um dos presos na Hashtag. Jalloul é oficialmente reconhecido como mulá (sábio religioso) por um centro de formação islâmica do Irã.

Segundo o Conselho Superior de Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil (CSTAIB), existem cerca de 120 mesquitas e comunidades islâmicas do país.


FONTE:
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ALERTA: BRASIL E EMIRADOS ÁRABES ASSINAM ACORDO PARA ISENÇÃO DE VISTO PARA A ENTRADA DE MUÇULMANOS



É o começo do dia do 'juízo final' no Brasil! Esse país está seguindo o mesmo caminho dos países europeus tomados pelo islã. A agenda globalista que visa destruir a cultura cristã-judaica, está sendo instituída no Brasil sem impedimento nenhum.

O governo brasileiro firmou acordo com o governo dos Emirados Árabes Unidos (EAU) para garantir isenção de visto de turismo e negócios para portadores de passaportes comuns, diplomáticos e especiais dos dois países. O acordo foi firmado nesta quinta-feira (16) durante visita do ministro de Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos, Xeique Abdullah Bin Sultan Al Nahyan, ao Itamaraty.

No caso do passaporte comum, como envolve arrecadação de taxas, a isenção precisará passar por aprovação do Congresso Nacional. A isenção para diplomatas e portadores de passaporte especial já valem a partir da assinatura do ato.

O ministro árabe foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, com quem tratou de diversos assuntos, como comércio, investimentos, infraestrutura, serviços, turismo e temas da conjuntura internacional. Os ministros assinaram também acordo que reforça a segurança jurídica às ações de operadores de serviços aéreos entre os territórios brasileiro e árabe.

Segundo o chanceler brasileiro, a visita do ministro árabe representa uma oportunidade para aprofundar a parceria e realizar projetos de investimento de longo prazo em setores considerados estratégicos para a recuperação da economia brasileira. “Nós tivemos hoje um encontro de trabalho onde nós compartilhamos a visão de que, apesar dos desafios e incertezas do cenário internacional, nossos países tem enorme potencial para estreitar a cooperação e criar oportunidades para gerar desenvolvimento nos nossos países”, declarou o ministro Nunes.

Al Nahyan está em sua quinta visita oficial ao Brasil e disse que há uma grande expectativa de fortalecer as relações bilaterais e de amizade entre os dois países e, por meio dos atos assinados, aumentar a presença dos cidadãos brasileiros nos Emirados Árabes e de árabes no Brasil. O ministro árabe ressaltou também que a parceria possibilita a discussão conjunta do contexto de violência e terrorismo que a região do Oriente Médio atravessa.

O país árabe é um dos principais importadores de produtos brasileiros na região do Oriente Médio. As trocas comerciais entre os dois países cresceu 785%, entre 2000 e 2016. Entre os principais produtos importados pelos Emirados Árabes Unidos estão o farelo de soja, que representa 88,8% das importações do produto pelo país árabe; o açúcar (80,7%) e a carne de frango (68,8%). “O Brasil está se abrindo cada vez mais para buscar outros parceiros em diferentes regiões do mundo. E estamos aqui buscando novos investimentos graças a esta oportunidade aberta pelo Brasil", declarou Al Nahyan.

O ministro árabe também visitou a presidência da República, o Congresso Nacional, além dos ministérios da Defesa e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Na próxima semana, o Al Nahyan se reunirá com o governador e o prefeito de São Paulo.



FONTES: 
VIA: http://www.libertar.in/2017/03/atencao-acordo-entre-brasil-e-emirados.html
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ALERTA: BRASIL E EMIRADOS ÁRABES ASSINAM ACORDO PARA ISENÇÃO DE VISTO PARA A ENTRADA DE MUÇULMANOS



É o começo do dia do 'juízo final' no Brasil! Esse país está seguindo o mesmo caminho dos países europeus tomados pelo islã. A agenda globalista que visa destruir a cultura cristã-judaica, está sendo instituída no Brasil sem impedimento nenhum.

O governo brasileiro firmou acordo com o governo dos Emirados Árabes Unidos (EAU) para garantir isenção de visto de turismo e negócios para portadores de passaportes comuns, diplomáticos e especiais dos dois países. O acordo foi firmado nesta quinta-feira (16) durante visita do ministro de Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos, Xeique Abdullah Bin Sultan Al Nahyan, ao Itamaraty.

No caso do passaporte comum, como envolve arrecadação de taxas, a isenção precisará passar por aprovação do Congresso Nacional. A isenção para diplomatas e portadores de passaporte especial já valem a partir da assinatura do ato.

O ministro árabe foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, com quem tratou de diversos assuntos, como comércio, investimentos, infraestrutura, serviços, turismo e temas da conjuntura internacional. Os ministros assinaram também acordo que reforça a segurança jurídica às ações de operadores de serviços aéreos entre os territórios brasileiro e árabe.

Segundo o chanceler brasileiro, a visita do ministro árabe representa uma oportunidade para aprofundar a parceria e realizar projetos de investimento de longo prazo em setores considerados estratégicos para a recuperação da economia brasileira. “Nós tivemos hoje um encontro de trabalho onde nós compartilhamos a visão de que, apesar dos desafios e incertezas do cenário internacional, nossos países tem enorme potencial para estreitar a cooperação e criar oportunidades para gerar desenvolvimento nos nossos países”, declarou o ministro Nunes.

Al Nahyan está em sua quinta visita oficial ao Brasil e disse que há uma grande expectativa de fortalecer as relações bilaterais e de amizade entre os dois países e, por meio dos atos assinados, aumentar a presença dos cidadãos brasileiros nos Emirados Árabes e de árabes no Brasil. O ministro árabe ressaltou também que a parceria possibilita a discussão conjunta do contexto de violência e terrorismo que a região do Oriente Médio atravessa.

O país árabe é um dos principais importadores de produtos brasileiros na região do Oriente Médio. As trocas comerciais entre os dois países cresceu 785%, entre 2000 e 2016. Entre os principais produtos importados pelos Emirados Árabes Unidos estão o farelo de soja, que representa 88,8% das importações do produto pelo país árabe; o açúcar (80,7%) e a carne de frango (68,8%). “O Brasil está se abrindo cada vez mais para buscar outros parceiros em diferentes regiões do mundo. E estamos aqui buscando novos investimentos graças a esta oportunidade aberta pelo Brasil", declarou Al Nahyan.

O ministro árabe também visitou a presidência da República, o Congresso Nacional, além dos ministérios da Defesa e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Na próxima semana, o Al Nahyan se reunirá com o governador e o prefeito de São Paulo.



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