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Meios de comunicação ocidentais têm estado sob críticas dos cristãos na Síria para fazer vista grossa às atrocidades realizadas pelo takfiri grupos terroristas contra a comunidade cristã no país devastado pela guerra.
Um novo relatório do serviço de notícias das Pontifícias Obras Missionárias destaca o massacre de 45 cristãos na aldeia de Sadad, a nordeste de Damasco.
A morte marca o maior massacre de cristãos no conflito sírio, que começou em março de 2011.
O relatório também culpou os militantes estrangeiros takfiri apoiado pelo massacre e denunciou o governo dos EUA e seus principais meios de comunicação para permanecer em silêncio sobre o assassinato em massa.
Mais cristãos são agora fugindo de suas casas, como a perseguição está se agravando em territórios militantes de capital aberto no norte.
Os cristãos dizem seqüestro, estupro e execução de cristãos estão sendo realizados por militantes takfiri e os filiados com o chamado Exército Sírio Livre.
Quase três anos de militância externa patrocinada na Síria tem tomado a sua portagem sobre a vida de mais de 100.000 pessoas, de acordo com estatísticas compiladas pela ONU, que também mostram que milhões foram deslocadas devido ao tumulto.
A ONU alertou repetidamente sobre a situação humanitária no país, dizendo que mais de nove milhões de pessoas necessitam de ajuda urgente, devido à crise.
Este artigo foi publicado: sábado, 23 de novembro, 2013 às 10:41
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