Criado por cientista norte-americano e do tamanho de um grão de arroz, item chega a BH em três semanas; a venda está prevista para começar em fevereiro de 2014
Acesso. Pequeno dispositivo promete facilidade no dia a dia; Amal Graafstra tem um chip em cada mão
PUBLICADO EM 13/11/13 - 04h00
Acesso. Pequeno dispositivo promete facilidade no dia a dia; Amal Graafstra tem um chip em cada mão
PUBLICADO EM 13/11/13 - 04h00
Litza Mattos
Imagine um futuro sem chaves, senhas, códigos de barras e, ainda assim, com privacidade e segurança. Essa evolução já está bem perto de virar realidade. Dentro de três semanas, chega a Belo Horizonte a novidade que irá substituir todos esses instrumentos: um chip implantado debaixo da pele, com funções múltiplas. A venda está prevista para começar em fevereiro de 2014.
O dispositivo, que mede cerca de 2 mm – aproximadamente o tamanho de um grão de arroz –, foi desenvolvido pelo norte-americano Amal Graafstra, que queria acessar seu escritório com mais facilidade. Desde 2005, ele possui um chip em cada mão.
Nesse caso, o local escolhido para o implante foi entre a membrana do polegar e o dedo indicador, por ser uma região de fácil acesso, uma vez que o chip funciona por radiofrequência compatível com Near Field Communication (NFC). Essa tecnologia permite comunicação em curta distância entre dispositivos, sem a utilização de fios e configurações adicionais, apenas aproximando a mão ao leitor do chip.
Dessa forma, o dispositivo permite a interação humana com diversos sistemas no dia a dia, como destrancar portas, acessar telefones, fazer login em computadores e ligar veículos. Além disso, ele facilita o compartilhamento de contatos, vídeos do YouTube, páginas do Facebook e outras funções nas redes sociais.
Auxílio. Por exigir poucos movimentos para atender as necessidades do usuário, o chip poderá beneficiar pessoas com deficiência. “O biochip também poderá ser usado com outras finalidades como pagamentos de contas, ou qualquer outra situação na qual pessoas, animais ou plantas precisem ser identificados”, afirma Ewerson Guimarães, um dos fundadores da Área 31 Hackerspace, laboratório comunitário localizado em Belo Horizonte, aberto e colaborativo, que possibilitou a vinda dos primeiros biochips ao país.
Graças a uma parceria, pesquisadores da Área 31 Hackerspace irão realizar testes de utilização do biochip também para a automação residencial (controle da iluminação da casa, por exemplo), credenciamento e monitoramento.
Várias pessoas já manifestaram interesse em testar a novidade e se tornarem “cyborgs” – abreviação de “cybernetic organism”, organismo cibernético, em português –, ou seja, um humano ou animal com partes orgânicas e eletrônicas, diz Guimarães.
Por ser revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não possuir bateria e ter pouca quantidade de liga metálica, o dispositivo não precisa ser trocado ou passar por manutenção, afirma o cientista.
Na capital mineira, um dos focos da pesquisa será aumentar a capacidade de armazenagem de dados que hoje é de até 144 bytes por chip. “Um dos nossos desafios é aumentar a quantidade de dados que podem ser armazenados, sem alterar fisicamente o biochip, desafio esse que já está bem adiantado”, conta.
Saiba mais sobre a pesquisa em www.area31.net.br.
Procedimento
Pele. O implante do chip deve ser feito apenas sob orientação. O processo dura de 5 a 10 segundos e é como colocar um piercing. A cicatrização pode levar até quatro semanas. Um médico pode removê-lo, se necessário.
O dispositivo, que mede cerca de 2 mm – aproximadamente o tamanho de um grão de arroz –, foi desenvolvido pelo norte-americano Amal Graafstra, que queria acessar seu escritório com mais facilidade. Desde 2005, ele possui um chip em cada mão.
Nesse caso, o local escolhido para o implante foi entre a membrana do polegar e o dedo indicador, por ser uma região de fácil acesso, uma vez que o chip funciona por radiofrequência compatível com Near Field Communication (NFC). Essa tecnologia permite comunicação em curta distância entre dispositivos, sem a utilização de fios e configurações adicionais, apenas aproximando a mão ao leitor do chip.
Dessa forma, o dispositivo permite a interação humana com diversos sistemas no dia a dia, como destrancar portas, acessar telefones, fazer login em computadores e ligar veículos. Além disso, ele facilita o compartilhamento de contatos, vídeos do YouTube, páginas do Facebook e outras funções nas redes sociais.
Auxílio. Por exigir poucos movimentos para atender as necessidades do usuário, o chip poderá beneficiar pessoas com deficiência. “O biochip também poderá ser usado com outras finalidades como pagamentos de contas, ou qualquer outra situação na qual pessoas, animais ou plantas precisem ser identificados”, afirma Ewerson Guimarães, um dos fundadores da Área 31 Hackerspace, laboratório comunitário localizado em Belo Horizonte, aberto e colaborativo, que possibilitou a vinda dos primeiros biochips ao país.
Graças a uma parceria, pesquisadores da Área 31 Hackerspace irão realizar testes de utilização do biochip também para a automação residencial (controle da iluminação da casa, por exemplo), credenciamento e monitoramento.
Várias pessoas já manifestaram interesse em testar a novidade e se tornarem “cyborgs” – abreviação de “cybernetic organism”, organismo cibernético, em português –, ou seja, um humano ou animal com partes orgânicas e eletrônicas, diz Guimarães.
Por ser revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não possuir bateria e ter pouca quantidade de liga metálica, o dispositivo não precisa ser trocado ou passar por manutenção, afirma o cientista.
Na capital mineira, um dos focos da pesquisa será aumentar a capacidade de armazenagem de dados que hoje é de até 144 bytes por chip. “Um dos nossos desafios é aumentar a quantidade de dados que podem ser armazenados, sem alterar fisicamente o biochip, desafio esse que já está bem adiantado”, conta.
Saiba mais sobre a pesquisa em www.area31.net.br.
Procedimento
Pele. O implante do chip deve ser feito apenas sob orientação. O processo dura de 5 a 10 segundos e é como colocar um piercing. A cicatrização pode levar até quatro semanas. Um médico pode removê-lo, se necessário.
FONTE:
http://www.otempo.com.br/bh-testa-chip-que-faz-m%C3%A3o-virar-um-controle-remoto-universal-1.745337
http://www.otempo.com.br/bh-testa-chip-que-faz-m%C3%A3o-virar-um-controle-remoto-universal-1.745337
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14.11.2013 - Belo Horizonte testa chip que faz mão virar um controle remoto universal
Criado por cientista norte-americano e do tamanho de um grão
de arroz, item chega a Belo Horizonte em três semanas; a venda está
prevista para começar em fevereiro de 2014
Imagine um futuro sem chaves, senhas, códigos de barras e, ainda
assim, com privacidade e segurança. Essa evolução já está bem perto de
virar realidade. Dentro de três semanas, chega a Belo Horizonte a
novidade que irá substituir todos esses instrumentos: um chip implantado
debaixo da pele, com funções múltiplas. A venda está prevista para
começar em fevereiro de 2014.
O dispositivo, que mede cerca de 2 mm – aproximadamente o tamanho de
um grão de arroz –, foi desenvolvido pelo norte-americano Amal
Graafstra, que queria acessar seu escritório com mais facilidade. Desde
2005, ele possui um chip em cada mão.
Nesse caso, o local escolhido para o implante foi entre a membrana do
polegar e o dedo indicador, por ser uma região de fácil acesso, uma vez
que o chip funciona por radiofrequência compatível com Near Field
Communication (NFC).
Essa tecnologia permite comunicação em curta distância entre
dispositivos, sem a utilização de fios e configurações adicionais,
apenas aproximando a mão ao leitor do chip.
Dessa forma, o dispositivo permite a interação humana com diversos sistemas no dia a dia, como destrancar portas, acessar telefones, fazer login em computadores e ligar veículos. Além disso, ele facilita o compartilhamento de contatos, vídeos do YouTube, páginas do Facebook e outras funções nas redes sociais.
Dessa forma, o dispositivo permite a interação humana com diversos sistemas no dia a dia, como destrancar portas, acessar telefones, fazer login em computadores e ligar veículos. Além disso, ele facilita o compartilhamento de contatos, vídeos do YouTube, páginas do Facebook e outras funções nas redes sociais.
Auxílio. Por exigir poucos movimentos para atender as necessidades do
usuário, o chip poderá beneficiar pessoas com deficiência. “O biochip
também poderá ser usado com outras finalidades como pagamentos de
contas, ou qualquer outra situação na qual pessoas, animais ou plantas
precisem ser identificados”, afirma Ewerson Guimarães, um dos fundadores
da Área 31 Hackerspace, laboratório comunitário localizado em Belo
Horizonte, aberto e colaborativo, que possibilitou a vinda dos primeiros
biochips ao país.
Graças a uma parceria, pesquisadores da Área 31 Hackerspace irão
realizar testes de utilização do biochip também para a automação
residencial (controle da iluminação da casa, por exemplo),
credenciamento e monitoramento.
Várias pessoas já manifestaram interesse em testar a novidade e se tornarem “cyborgs” – abreviação de “cybernetic organism”, organismo cibernético, em português –, ou seja, um humano ou animal com partes orgânicas e eletrônicas, diz Guimarães.
Por ser revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não possuir bateria e ter pouca quantidade de liga metálica, o dispositivo não precisa ser trocado ou passar por manutenção, afirma o cientista.
Várias pessoas já manifestaram interesse em testar a novidade e se tornarem “cyborgs” – abreviação de “cybernetic organism”, organismo cibernético, em português –, ou seja, um humano ou animal com partes orgânicas e eletrônicas, diz Guimarães.
Por ser revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não possuir bateria e ter pouca quantidade de liga metálica, o dispositivo não precisa ser trocado ou passar por manutenção, afirma o cientista.
Na capital mineira, um dos focos da pesquisa será aumentar a
capacidade de armazenagem de dados que hoje é de até 144 bytes por chip.
“Um dos nossos desafios é aumentar a quantidade de dados que podem ser
armazenados, sem alterar fisicamente o biochip, desafio esse que já está
bem adiantado”, conta.
Procedimento
Pele. O implante do chip deve ser feito apenas sob orientação. O
processo dura de 5 a 10 segundos e é como colocar um piercing. A
cicatrização pode levar até quatro semanas. Um médico pode removê-lo, se
necessário.
Fonte: http://www.otempo.com.br e Blog Um Novo Despertar
Fonte: http://www.otempo.com.br e Blog Um Novo Despertar
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Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
Vou dizer novamente:
Assim, a Elite da Nova Ordem Mundial, vai concretizando seu plano maligno de dominação Global. Uma medida aqui outra acolá e essas disfarçadas NOVIDADES para o povo, tudo com o pretexto de visar melhorias para a humanidade.
Implantam chip para ajudar os médicos com seus pacientes na area da
saude, depois para beneficiar quem tem medo de sequestros, recentemente
controlar ex-detentos de atividades suspeitas. Também recentemente
monitorar estudantes nas escolas. mas a verdadeira finalidade do tal
chip, monitorar seus cidadãos.
A maioria da humanidade vai cair na armadilha que essa ELITE GLOBALISTA preparou há anos, pouco a pouco vão levando o GADO (que somos nós, cidadãos comuns) para a marcação definitiva. Não seremos mais um cidadão com nome e sobrenome, mas sim, um número a mais no COMPUTADOR DELES. Levando-se em conta que a maioria da humanidade tem uma queda pelas novidades que o Mundo oferece, a missão DELES de CONTROLAR TUDO será facilitada.
Enfim, Gado marcado, Gado obediente e feliz. O tão sonhado mundo perfeito. Será?
Perfeito para quem?
Diz na Sagrada Escritura:
"Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta". (Ap 12,12)
“Conseguiu que todos,
pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal
na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se
não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “
(Apocalipse 13,16 e 17)
FONTE:
http://www.ceifadores.com.br/index.php/noticias
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