São cada vez mais os alimentos e fatores quotidianos associados ao aparecimento de cancro.
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Antes de mais, há que salientar que não existem duas pessoas iguais e que cada pessoa tem o seu organismo, o seu metabolismo e a sua forma de reagir a agressões externas. Contudo, todas as pessoas estão vulneráveis a agentes cancerígenos, umas mais do que outras.
E por serem tantos, há que destacar os principais e vistos pela ciência como os piores inimigos da saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os agentes cancerígenos estão divididos em quatro grupos, consoante a gravidade:
Grupo 1 - cancerígeno para humanos;
Grupo 2A - provavelmente cancerígeno para humanos;
Grupo 2B - possivelmente cancerígeno para humanos;
Grupo 3 - não classificável;
Grupo 4 - provavelmente não cancerígeno.
E é dentro do Grupo 1 que estão os maiores inimigos da saúde. Segundo a BBC são os seguintes:
1. Tabaco – metade dos fumadores morre devido ao vício e o cigarro é de longe o maior cancerígeno do mundo moderno.
Antes de mais, há que salientar que não existem duas pessoas iguais e que cada pessoa tem o seu organismo, o seu metabolismo e a sua forma de reagir a agressões externas. Contudo, todas as pessoas estão vulneráveis a agentes cancerígenos, umas mais do que outras.
E por serem tantos, há que destacar os principais e vistos pela ciência como os piores inimigos da saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os agentes cancerígenos estão divididos em quatro grupos, consoante a gravidade:
Grupo 1 - cancerígeno para humanos;
Grupo 2A - provavelmente cancerígeno para humanos;
Grupo 2B - possivelmente cancerígeno para humanos;
Grupo 3 - não classificável;
Grupo 4 - provavelmente não cancerígeno.
E é dentro do Grupo 1 que estão os maiores inimigos da saúde. Segundo a BBC são os seguintes:
1. Tabaco – metade dos fumadores morre devido ao vício e o cigarro é de longe o maior cancerígeno do mundo moderno.
2. Fumo passivo – mais de 600 mil pessoas morrem todos os anos devido ao fumo passivo, sendo que 28% dos óbitos são crianças.
3. Poluição do ar – por muito adequado que seja o estilo de vida (com uma alimentação equilibrada e prática de exercício físico), a poluição do ar é altamente cancerígena, estando 1,6 mil cidades a ser vigiadas pela OMS.
4. Exposição a raios ultravioleta (UV) – e não é só no verão que é preciso ter cautela. O melanoma maligno é a principal consequência da exposição excessiva e sem proteção ao sol e dos tipos de cancro mais fatais.
5. Fumo dos carros a diesel – desde os anos 80 que este fumo consta no Grupo 1 dos agentes cancerígenos, uma vez que os elevados níveis de nitroarenos conseguem afetar diretamente a saúde.
6. Químicos formaldeídos – usado no fabrico de resinas e presente em produtos como o solvente de cola, este químico pode ainda ser encontrado na forma líquida, o formol. A inalação pode ser fatal e dar azo ao cancro no nariz, faringe ou leucemia.
7. Uso pílulas contracetivas, hormonas progesterona e estrogénio para reposição hormonal. O risco aumenta quando há um uso de hormonas combinadas, sendo que as mulheres na menopausa que tomam progesterona e estrogénio correm um maior risco de sofrer de cancro da mama.
8. Álcool – aqui, o que conta é quantidade. Quanto mais, pior. E o abuso pode ser fatal.
9. Carne processada – um aumento no consumo de 50 gramas por dia de carne processada representa 18% a mais as probabilidades de desenvolver cancro colo-retal.
10. Exposição a gás radónico – este gás radioativo é incolor, inodoro mas altamente prejudicial para a saúde, podendo originar cancro no pulmão.
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