O primeiro vislumbre da Tribulação
Cada irmão que morre hoje porque assume-se cristão é um vislumbre do que será a Tribulação.
No exato instante em que você lê este artigo, cristãos pelo mundo estão sendo atacados, violentados, torturados e assassinados.
O tema não ganha os jornais, não assanha a grande mídia e não recebe sequer um décimo da atenção dada a eventuais violações de direitos contra grupos ditos discriminados.
No Brasil atual uma piada com um gay choca mais a imprensa do que um cristão sendo queimado vivo.
Os cristãos brasileiros são frequentemente chamados de fundamentalistas, homofóbicos e até islamofóbicos. É difícil conciliar como essas ideias se misturam no grande caldeirão ideológico da esquerda progressista.
Como são contra Israel, se aliam aos adeptos do Islã, no ponto que tem em comum, preferindo ignorar o que os muçulmanos fazem com os homossexuais. Num mesmo discurso um esquerdista pode defender o gayzismo e a cultura islâmica, ciente da contradição, mas de tal forma cego pela mentirada recorrente, que consegue justificar a si próprio o injustificável.
Mas sobre os cristãos desossados mundo afora, nem um pio.
Vivemos, especialmente no último ano, uma profusão de notícias sobre cumprimentos proféticos que prenunciam a Volta de Cristo. Sou pré-tribulacionista, logo, creio que a Igreja não passará pelos sete anos de tribulação, sendo arrebatada antes.
Os primeiros três anos e meio contemplarão a ascensão do anticristo e do falso profeta, este, liderará a religião apostata que adorará aquele.
Falamos, portanto, de uma religião humanista, fundada sob a retórica da unificação. Trará a promessa do fim dos conflitos religiosos, sob a égide de um líder com grande carisma, que dosará sua ação com porções bem calculadas de ecumenismo, permitindo um trânsito comum dentre os adeptos de todas as religiões vigentes antes do grande “sequestro” em massa.
O cristianismo será isolado. Os que optarem por segui-lo, não aceitando a nova religião normativa, serão perseguidos.
O que vivemos hoje é a prévia deste momento. O caminho natural que nele culminará, logo, o anti-evangelicalismo, ou, como preferem alguns, a cristofobia, é uma guerra que não iremos vencer.
A régua hoje já não nos mede com isenção. A ideia aceita (e que é uma fraude) é a de que o cristão é um opressor histórico, de modo que perseguições contra ele são permitidas.
Cada irmão que morre hoje porque assume-se cristão é um vislumbre do que será a Tribulação.
E isto, para o bem e para o mal, é irreversível.
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