Alice Popkorn / flickr.com / CC BY 2.0
A capacidade de ler os pensamentos dos outros sempre foi um importante tema de vários estudos científicos. Agora, uma nova e revolucionária experiência mostra que esta capacidade poderia ser implementado em um futuro próximo.
A capacidade de ler os pensamentos dos outros sempre foi um importante tema de vários estudos científicos. Agora, uma nova e revolucionária experiência mostra que esta capacidade poderia ser implementado em um futuro próximo.
De acordo com um novo estudo da Universidade de Washington, EUA, a interface da plataforma não invasiva do cérebro-cérebro (BBI, por sua sigla em Inglês) pode permitir que uma pessoa a adivinhar o que está na mente de outra pessoa. Para chegar a esta conclusão, os cientistas investigaram a possibilidade de troca de informações entre dois indivíduos por meio de ondas cerebrais e um dispositivo com um 'software'.
No experimento envolvendo dez homens e mulheres entre 19 e 39 anos, divididos em cinco pares, que foram submetidos a um jogo. O primeiro parceiro, o "entrevistado", teve que escolher vários objetos imagem de um deles entre. Em outra área de 1,5 km do seu parceiro, "Inquisidor", que fez uma série de perguntas, que poderiam responder 'sim' ou 'não', para adivinhar o objeto era.
O inquisidor enviou um computador Responder perguntas que tinha dois segundos para ver e ninguém para responder, olhando para uma das duas luzes diferentes marcadas com 'sim' ou 'não' na tela. Cada resposta causou diferentes tipos de atividade neuronal na resposta. Para dar a resposta, suas ondas cerebrais foram detectados por uma máquina especial em sua cabeça, um eletroencefalógrafo, ea resposta é enviada como um sinal via Internet para o inquisidor.
Por sua vez, o inquiridor tinha uma bobina magnética atrás da cabeça que é activado quando recebe uma resposta. O dispositivo estimulou o córtex visual para que, se a resposta foi "sim", o Inquisidor viu uma luz, e se era 'não', ele não viu nada.
Cada casal participou de várias rodadas de este jogo e adivinhou o objeto por 72% dos casos, o que os autores consideram como um sucesso. Os resultados podem ser usados para o desenvolvimento de vários tipos de dispositivos que seriam capazes de facilitar a comunicação com as pessoas que sofrem de paralisia, entre outros projetos.
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