segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Mark Zuckerberg, dono do Facebook, doa 992 milhões de dólares para entidade que financia a maior rede de clínicas de aborto dos EUA

A revista Philanthropy (Filantropia) publicou um artigo intitulado “Uma Olhada nos 50 Doadores Mais Generosos de 2013.” O campeão na lista de doações é Mark Zuckerberg, dono do Facebook.

Mark Zuckerberg
 
Em 2013 Zuckerberg doou 992 milhões para a Fundação da Comunidade do Vale do Silício (FCVS), na Califórnia. Antes, ele havia doado mais de 1 bilhão de dólares para a mesma fundação em 2012.
A FCVS faz parcerias com organizações que atuam no mundo inteiro, ajudando os doadores a enviarem suas doações para essas organizações.
Uma das organizações com as quais a FCVS colabora é a Federação de Planejamento Familiar, que é a principal rede de clínicas de aborto dos EUA. A FCVS doou mais 500 mil dólares só em 2012 para essa rede de clínicas de aborto.
Embora publicamente Zuckerberg não faça comentários sobre as entidades sustentadas por suas doações, ele disse que o foco da sua filantropia é as “crianças.”
Os Estados Unidos é a nação mais filantrópica do mundo e todas as grandes empresas têm suas fundações filantrópicas. Mas isso nem sempre tem a ver com caridade real.
Muitas décadas atrás, por causa da elevada taxação do governo dos EUA, famílias multimilionárias como os Rockefellers ajudaram na elaboração de leis para permitir que, em vez de dar ao governo milhões e milhões em impostos, as grandes empresas poderiam investir em causas “humanitárias.” Foi, acima de tudo, uma estratégia para proteger suas fortunas de serem abocanhadas pelo governo e ao mesmo tempo gastar o dinheiro em determinadas causas. Em outras palavras, mataram dois coelhos numa cajadada.
Foi assim que nasceu a infame parceria entre as grandes empresas americanas e a indústria do aborto e controle populacional. As empresas americanas investem enormemente nessa indústria e depois tudo o que precisam fazer é deduzir do imposto de renda.
Se o brasileiro, em sua burrice, sabe desviar dinheiro para causas pérfidas na ilegalidade, o americano, na sua astúcia, sabe fazer a mesma coisa na plena legalidade.
No caso dos Rockefellers, em vez de despejar nos bolsos do governo milhões em impostos, eles investiram na criação de universidades esquerdistas e muitas fundações filantrópicas. A mais famosa é a Fundação Rockefeller, que também tem atuação no Brasil, investindo na causa abortista há muitos anos. Promotores proeminentes do aborto no Brasil receberam bolsas de estudos e foram treinados nos EUA através da Fundação Rockefeller e outras fundações dos EUA.
Hoje, grandes empresas como a Apple, Microsoft, Google e outras têm suas fundações filantrópicas específicas para, de maneira plenamente legal, desviar seus recursos de impostos e investir em causas “filantrópicas”: aborto, agenda gay, feminismo, etc.
Portanto, o Facebook não é a única empresa fazendo “filantropia.”
E filantropia, pelo menos no modelo das grandes empresas americanas, raramente tem um foco nas necessidades das pessoas. Quase sempre, o foco é nas necessidades e ambições de organizações de controle populacional.
É uma corrupção extremamente refinada e com elegante máscara legal, onde o dinheiro que deveria ir para imposto vai para o bolso de organizações determinadas a destruir a vida e a família. Lamentavelmente, esse esforço de destruição é apresentado como “filantropia.”
Com informações de Lifenews. 

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