O Jornal Russo “Pravda” em seu
editorial, destaca as manifestações que irão acontecer neste domingo.
Segundo o jornal , Washington age apara derrubar a presidente Dilma e
manipula os protestos impeachment; o jornal também conta como os
norte-americanos patrocinaram e apoiaram Aécio Neves nas eleições de
2014
Em seu editorial, o jornal russo
“Prvda.ru” destacou as manifestações que irão ocorrer neste domingo no
Brasil pedindo o impeacheament da presidente Dilma Rousseff. Segundo o
jornal, os Estados Unidos agem para derrubar a presidente Dilma e
manipula os protestos pró-impeachment.
O jornal também cita a oposição do país como “hipócrita” e reproduz uma fala do senador por São Paulo Aloysio Nunes.
O Jornal lembra sobre as disputadas
eleições de 2014 entre Dilma e Aécio, em trecho, o jornal explica como
os EUA patrocinaram e apoiaram Aécio nas eleições.
Segundo o Jornal, o motivo pelos quais
Washington quer ver Dilma fora do comando do Brasil é o desenvolvimento
do BRICS e o pré-sal, tão cobiçado pelos norte-americanos.
A matéria também traz uma revelação, em
2013, o vice-presidente dos EUA veio ao Brasil pedir a Dilma acesso aos
campos de petroléo brasileiros, mas Joe Biden voltou de mãos vazias, e a
partir dai pouco tempo depois estourou a onda de protestos contra
Dilma.
Confira a reportagem publicada no dia 03 de março, por Lyuba Lulko no Pravda Russo
CIA, FBI, NSA e todos os homens do rei trabalhar para derrubar a presidente brasileira Dilma Rousseff
No Brasil, a oposição vai realizar
marchas de protesto contra o presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Ações
de protesto são esperados para ocorrer em mais de 25 cidades em todo o
país em 15 de março. Em São Paulo, uma manifestação de 200.000 é
esperada sob o slogan “Fora Dilma.” É possível mobilizar a população
contra o partido que tem sido capaz de melhorar significativamente a
vida no país durante 12 anos no poder?
É bem possível que a CIA está envolvida
no plano para encenar tumultos no Brasil em todo o país. Ao longo dos
últimos anos, o BRICS se tornou a principal ameaça geopolítica para os
Estados Unidos.
Um dos principais problemas de hoje para
a imprensa ocidental é recuperar o equilíbrio no sistema monetário e
financeiro global. Esta é uma ameaça potente que BRICS representa para
os EUA e ao dólar americano.
Os EUA vêm tentando destruir e esmagar a
Rússia através da crise na Ucrânia, as sanções e a queda dos preços do
petróleo. Eles levaram esforço para quebrar a estabilidade na China
através da “revolução de guarda-chuvas” em Hong Kong. Na Índia, festa do
homem comum está tentando abrir caminho para o poder.
No
Brasil, os americanos tentam implementar o cenário da mola da América
Latina, de forma semelhante ao que fazem em outros países soberanos da
região – Argentina e Venezuela.
Em 15 de março, cerca de 20 organizações
vão tomar as ruas das cidades brasileiras, sob os auspícios da oposição
para um protesto nacional contra o Partido dos Trabalhadores (PT) e a
presidenta – Dilma Rousseff. Eles são os movimentos das redes sociais.
Muitos vão estar carregando slogans sobre o impeachment do presidente.
Estrelas de mídia, como o cantor Lobão, um Makarevich russo, são
esperados para participar também. Oposição senador de São Paulo, Aloysio
Nunes Ferreira (PSDB-SP), disse que ele preferiria ver a presidente
Dilma “sangrar”.
O plano da CIA contra a presidente Dilma
As razões para as quais Washington quer
se livrar de Dilma Rousseff, são fáceis de entender. Ela assinou o
acordo sobre a criação do Banco de Desenvolvimento de Novos com o
capital social inicial no valor de fundo de 100 bilhões de reservas, bem
como adicional de US $ 100 bilhões. Rousseff também apoia a criação de
uma nova moeda de reserva mundial.
Em outubro de 2014, Dilma Rousseff iniciou a construção de 5.600 sistema de telecomunicações de fibra óptica quilômetros de extensão através do Atlântico para a Europa. Se for bem sucedido, o projeto, realizado com a participação da empresa estatal Telebras, vai minar o monopólio americano no campo da comunicação, incluindo a Internet.
Em outubro de 2014, Dilma Rousseff iniciou a construção de 5.600 sistema de telecomunicações de fibra óptica quilômetros de extensão através do Atlântico para a Europa. Se for bem sucedido, o projeto, realizado com a participação da empresa estatal Telebras, vai minar o monopólio americano no campo da comunicação, incluindo a Internet.
O novo sistema de comunicação irá
garantir a proteção contra a espionagem da NSA. Telebras presidente
disse aos meios de comunicação locais que o projeto seria desenvolvido e
implementado sem a participação de qualquer empresa americana.
Dilma Rousseff também impede o retorno
de grandes empresas de mineração de petróleo dos EUA para o mercado de
petróleo e gás do Brasil. O país é rico, com enormes depósitos de
petróleo, as reservas não confirmadas de que exceder 100 bilhões de
barris. No entanto, foi durante a presidência de Lula, quando o Brasil
optou pela empresa estatal chinesa Sinopec.
Em maio de 2013, o vice-presidente dos
EUA, Joe Biden fez uma visita ao Brasil, a fim de convencer a Dilma
Rousseff a conceder acesso a campos de petróleo brasileiros. Biden
voltou aos EUA de mãos vazias. Imediatamente depois, uma onda de
protestos varreu o Brasil como pessoas protestavam contra o aumento dos
preços para o transporte público em dez por cento. Classificação colapso
de Dilma Rousseff 70-30 por cento. Tudo o que aconteceu um ano antes da
eleição presidencial.
Durante este período, os americanos
foram consistentemente destruindo regime de Dilma através de outros
protestos. Eles incluíram protestos em grande escala contra os custos
excessivos para a Copa do Mundo e financiamento insuficiente de
programas de assistência social e de saúde. Houve confrontos com a
polícia e violência.
De repente, os brasileiros se esqueceu
de que o Partido dos Trabalhadores tinha tomado cerca de 30 por cento da
população a sair da pobreza com a ajuda de programas de apoio público. A
fome eo analfabetismo tornou-se história. Era tornou-se de memória
curta? Não, como a CIA sabe muito bem como a lavagem cerebral nas
pessoas através da mídia subordinados.
Imediatamente após a saída de Biden do
Brasil, foi noticiado que Dilma Rousseff foi implicado no escândalo
relacionado com a companhia petrolífera estatal Petrobras. Rousseff foi
acusado de receber uma comissão sobre os contratos com a empresa de
petróleo. O dinheiro teria sido usado para comprar votos no parlamento.
A mais recente tentativa de remover
Rousseff do poder foi feita nas eleições de Outubro de 2014, quando o
candidato do PSDB, Aécio Neves poderia tomar posse como Presidente. Se
Neves havia sido eleito presidente, novo ministro da Fazenda do Brasil
teria sido Arminio Fraga Neto. Neto tem dupla cidadania (segunda – EUA);
ele é um grande amigo e ex-sócio de George Soros e seu fundo de hedge
Quantum. O Ministro dos Negócios Estrangeiros teria sido Rubens Antonio
Barbosa, ex-embaixador em Washington, que atualmente atua como diretor
do Albright Stonebridge Group (ASG), em São Paulo.
EUA quer Dilma fora do comando do país há todo custo
De acordo com o Wikileaks, José Serra,
um dos líderes do PSDB, prometeu a sua proteção a Chevron em caso de
vitória eleitoral. No entanto, apesar da manipulação voto em São Paulo,
Dilma Rousseff ganhou um segundo mandato.
Gene Sharp, autor de “da ditadura para a democracia”, descrito 198 ações não-violentas para derrubar governos legítimos. Se generalizada, eles podem explicar formulada da seguinte maneira.
Gene Sharp, autor de “da ditadura para a democracia”, descrito 198 ações não-violentas para derrubar governos legítimos. Se generalizada, eles podem explicar formulada da seguinte maneira.
Passo 1: Processamento de opinião
pública com base em desvantagens reais, promovendo descontentamento
através da mídia, enfatizando tais perturbações como déficit, crime,
sistema monetário instável, incapacidade de líderes do estado e suas
denúncias de corrupção.
Passo 2: demonizar autoridades através
da manipulação de preconceito dizendo, por exemplo, que todos os
brasileiros (russos, chineses) são todos corruptos, segurando as ações
públicas em defesa da liberdade de imprensa, direitos humanos e as
liberdades civis, condenando o totalitarismo, revisando a história em
favor das forças que devem ser levados ao poder.
Passo 3: Trabalhando na rua: canalizar
os conflitos, promover a mobilização de oposição, o desenvolvimento de
plataformas de combate, que englobam todas as demandas políticas e
sociais, a compilação de todos os tipos de protestos, habilmente jogar
nos erros do Estado, organizando manifestações, a fim de bloquear e
captura instituições do Estado para a radicalização de confrontos.
Passo 4: A combinação de diferentes
formas de luta: a organização de piquetes e captura simbólica das
instituições do Estado, guerra psicológica nos meios de comunicação e
promoção de confrontos com a polícia, para criar uma impressão de
incontrolabilidade, desmoralizando as agências governamentais e
policiais legítimos.
Passo 5: Staging um golpe institucional, com base em protestos de rua, pedindo a renúncia do presidente.
Em que fase da revolução cor está
acontecendo no Brasil hoje? Cabe ao nosso querido leitor decidir. A
situação agrava na frente de nossos olhos e parece que as autoridades
brasileiras fecham os olhos sobre as atividades de inteligência dos EUA
debaixo de seus narizes. No Brasil, a CIA, DEA e os oficiais do FBI
trabalhar legalmente, sob o pretexto da luta contra o tráfico de drogas.
ONGs e fundações que patrocinam revoluções coloridas trabalhar no país
também.
Jornalista venezuelano José Vicente Rangel informou que cerca de 500 funcionários dos serviços de inteligência dos EUA chegou a embaixadas dos EUA na Venezuela, Bolívia, Argentina, Brasil, Equador e Cuba para trabalhar como uma rede para desestabilizar regimes democráticos nesses países. O que vai acontecer depois? Já podemos ver um exemplo de que na Ucrânia.
Jornalista venezuelano José Vicente Rangel informou que cerca de 500 funcionários dos serviços de inteligência dos EUA chegou a embaixadas dos EUA na Venezuela, Bolívia, Argentina, Brasil, Equador e Cuba para trabalhar como uma rede para desestabilizar regimes democráticos nesses países. O que vai acontecer depois? Já podemos ver um exemplo de que na Ucrânia.
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