Protótipo ainda não tem eficácia total, mas é capaz de enganar leitura de radares
Por Nilton Kleina
(Fonte da imagem: Reprodução/Nature)
A estrutura da imagem acima não é um objeto alienígena ou a maquete de pirâmides de uma civilização antiga. Trata-se de um dos mais novos projetos da Duke University, o protótipo do que pode ser chamado de "capa da invisibilidade acústica".
O dispositivo não esconde nenhum objeto dos olhos de qualquer pessoa: o objetivo é manter o que estiver dentro dessa pirâmide (e ela própria) longe de radares que usem ondas sonoras de vários tipos e em várias direções, como sonares. O formato fora do comum e os vários orifícios espalhados pelo objeto são os responsáveis pelo truque.
Ambos os fatores controlam e alteram a trajetória das ondas sonoras, fazendo com que a propagação e a reflexão pareçam quase inalteráveis, como se não houvesse um objeto no caminho.
Uma leitura detalhada mostra que o isolamento não é 100%. Note a comparação de "Cloak" (capa) com "Ground" (terra firme). (Fonte da imagem: Reprodução/Nature)
Ainda em fase de testes e com um único protótipo desenvolvido, a capa da invisibilidade acústica está longe de ser perfeita: leituras precisas de radares mostrariam que, apesar de não identificar um objeto comum, há algo de estranho na posição.
Se levado em frente, o dispositivo deve ser usado para fins militares, especialmente para carregar objetos no ar ou embaixo d'água. A arquitetura também tem a ganhar com o projeto, já que a cobertura pode facilitar a criação de uma acústica perfeita em uma construção, por exemplo.
A estrutura da imagem acima não é um objeto alienígena ou a maquete de pirâmides de uma civilização antiga. Trata-se de um dos mais novos projetos da Duke University, o protótipo do que pode ser chamado de "capa da invisibilidade acústica".
O dispositivo não esconde nenhum objeto dos olhos de qualquer pessoa: o objetivo é manter o que estiver dentro dessa pirâmide (e ela própria) longe de radares que usem ondas sonoras de vários tipos e em várias direções, como sonares. O formato fora do comum e os vários orifícios espalhados pelo objeto são os responsáveis pelo truque.
Ambos os fatores controlam e alteram a trajetória das ondas sonoras, fazendo com que a propagação e a reflexão pareçam quase inalteráveis, como se não houvesse um objeto no caminho.
Uma leitura detalhada mostra que o isolamento não é 100%. Note a comparação de "Cloak" (capa) com "Ground" (terra firme). (Fonte da imagem: Reprodução/Nature)
Ainda em fase de testes e com um único protótipo desenvolvido, a capa da invisibilidade acústica está longe de ser perfeita: leituras precisas de radares mostrariam que, apesar de não identificar um objeto comum, há algo de estranho na posição.
Se levado em frente, o dispositivo deve ser usado para fins militares, especialmente para carregar objetos no ar ou embaixo d'água. A arquitetura também tem a ganhar com o projeto, já que a cobertura pode facilitar a criação de uma acústica perfeita em uma construção, por exemplo.
Fonte: Nature.com
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