ESTE IDIOTA GAYZISTA SÓ FALA ASNEIRAS. CALA A BOCA BICHONA!!!!!
A morte de um adolescente em São Paulo, possivelmente vítima de
homofobia, levou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) a atribuir aos
evangélicos do Brasil a responsabilidade pelo crime.
O jovem Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, foi encontrado morto
embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, com sinais de tortura.
De acordo com declarações de familiares ao telejornal Bom Dia SP, da TV
Globo, Kaique não tinha nenhum dos dentes na boca, estava com uma barra
de ferro na perna e vários dedos de sua mão haviam sido quebrados.
“Arrancaram todos os dentes. Ele não tinha nenhum dente na boca.
Espancaram muito a cabeça dele. Ele foi vítima de homofobia. Nós
acreditamos nisso. Não tem prova, mas a gente acredita que foi isso”,
disse Tainá Uzor, irmã de Kaique. Ainda segundo os familiares, o
adolescente havia saído na sexta-feira, 10 de janeiro, para uma balada
gay no Largo do Arouche, no centro de São Paulo. Os amigos do rapaz
disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus
documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
Jean Wyllys publicou em sua página no Facebook um artigo em que
critica a forma como um crime semelhante a esse é tratado no Brasil: “Em
outros países, seria manchete de capa de todos os jornais. A Presidenta
falaria em cadeia nacional. O país inteiro reclamaria justiça. Os
poderes públicos reagiriam de imediato”, escreveu o ativista gay.
Wyllys afirmou ainda que “o governo Dilma, aliado do fundamentalismo
religioso e das máfias que pregam o ódio contra todos aqueles que amam
diferente, a morte desses meninos não é um fato importante, que mereça a
atenção do Estado”.
Sobre os evangélicos, Wyllys não mediu palavras para responsabilizar
as lideranças cristãs pela morte do adolescente homossexual, citando
indiretamente o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
“Como eu já escrevi tempo atrás, em ocasião de outros assassinatos
como este, em cada caso aparece, como pano de fundo, o discurso de ódio
alimentado por igrejas caça-níquel e pela bancada fundamentalista no
Congresso federal, que em 2013 ganhou de cínico presente, com o apoio da
bancada governista, a presidência da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara dos Deputados. É claro que a violência é praticada
por pessoas violentas e os agressores são responsáveis por seus atos,
mas não é por acaso que as vítimas dessas agressões sejam,
repetidamente, jovens homossexuais, e que muitas vezes as pancadas
venham acompanhadas por citações bíblicas. A culpa não é da Bíblia, mas
dos charlatães que, em nome de uma fé que não têm, distorcem seu texto e
seu contexto para usá-la contra a população LGBT, pregando o ódio e
convocando a violência. Eles fazem isso por dinheiro e poder — ou você
acha que realmente acreditam em alguma coisa? — e o resultado é um país
que já se acostumou a assistir no Jornal Nacional à morte de mais um
jovem gay, mais uma jovem lésbica, mais uma travesti ou uma pessoa
transexual, vítimas do ódio irracional que os fundamentalistas
promovem”, acusou o deputado.
Em seu complemento, Wyllys tratou ainda de questões ligadas ao
“sepultamento” do PLC 122 e acusou o pastor Silas Malafaia de liderar um
movimento de ódio aos homossexuais.
“A decisão do Senado de enterrar o PLC-122 não foi motivada por uma
discussão séria sobre qual é a melhor política contra a
homo/lesbo/transfobia, mas pela decisão da maioria dos senadores de que
não haja nenhuma política contra ela. Não é por acaso que o pastor Silas
Malafaia, um dos líderes do Ku Klux Klan antigay brasileiro,
parabenizou os senadores e, em especial, o senador Lindberg Farias, um
dos líderes da causa homofóbica no governista Partido dos Trabalhadores
[...] Em meio a tudo isso, Kaique foi morto. Mais um. E mais outros
virão”, afirmou Jean Wyllys.
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