
O alcance dos mísseis com sarin, usados em agosto do ano passado nos arredores de Damasco, sugere que eles não podiam ser disparados pelas forças armadas da Síria, segundo a conclusão de um novo relatório preparado por destacados especialistas norte-americanos.
De acordo com o professor Theodore Postol, do Instituto
de Tecnologia de Massachusetts, e o ex-inspetor da ONU Richard Lloyd,
em Guta Leste foram utilizadas "munições químicas improvisadas", com um
alcance de cerca de 2 quilômetros. As posições das forças armadas da
Síria estavam na altura a uma distância muito maior do alvo. O ataque
químico deixou, conforme distintas fontes, entre 281 e 1.729 mortos.
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