terça-feira, 4 de novembro de 2014

Terra de Billy Graham legaliza “casamento” homossexual e seis juízes pedem demissão para não serem forçados a celebrar essa perversão

Julio Severo
De acordo com o WND, com a imposição do chamado “casamento” homossexual na Carolina do Norte, EUA, pelo menos seis juízes pediram demissão a fim de não serem forçados a celebrar tais uniões.
Billy Graham
Todos eles se demitiram, desde 10 de outubro, porque acreditam que o casamento é a união entre um homem e uma mulher.
Os juízes são: John Kallam Jr., Gilbert Breedlove, Bill Stevenson, Tommy Holland, Gayle Myrick e Jeff Powell.
Usando o golpe sujo do ativismo judicial, o “casamento” homossexual foi imposto na Carolina do Norte, a terra de Billy Graham, derrubando uma lei aprovada em 2012 que proibia o “casamento gay,” a união civil e outras formas de parcerias entre pessoas do mesmo sexo.
Essa lei havia sido fruto da campanha de pastores evangélicos.
O Rev. Billy Graham, o mais famoso evangelista do mundo, havia sempre evitado lutas políticas. Mas numa atitude rara ele entrou na época na batalha eleitoral da Carolina do Norte, expressando sua opinião sólida:
“Nunca pensei que chegaríamos a debater a definição do casamento… A Bíblia é clara — Deus define o casamento como entre um homem e uma mulher. Quero exortar meus compatriotas da Carolina do Norte a votar a favor da emenda que proíbe o casamento gay na terça, 8 de maio. Deus abençoe vocês ao votarem”.
A opinião oficial de Graham havia sido colocada, por iniciativa dele, em anúncios de página inteira em 14 importantes jornais da Carolina do Norte. Seu site encorajou as igrejas a fazer o download de um pôster com a imagem de Graham e a mensagem: “Vote em Defesa do Casamento.”
“Observar o declínio moral de nosso país me causa grande preocupação”, o pastor de quase 100 anos, que orou com vários presidentes dos EUA, desde Dwight Eisenhower, disse, de acordo com a CNN, no site da Associação Evangelística Billy Graham. “Creio que o lar e o casamento são o alicerce da nossa sociedade e devem ser protegidos.”
Com a ajuda importante dele, a lei de proteção ao casamento contra a agenda gay foi aprovada. Mas a força homossexualista que hoje avança nos EUA não respeita ninguém, nem famílias nem crianças nem líderes cristãos de renome mundial.
Apesar da influência de Graham como o maior evangelista da história moderna, uma coalizão de líderes religiosos americanos entrou com uma ação legal contra a lei. Na ação, eles afirmaram que essa lei violava sua liberdade religiosa ao proibi-los de casar homossexuais. Essa medida era tudo o que a Esquerda precisava para aplicar seu ativismo judicial.
A coalizão é dirigida por um grupo de líderes progressistas compostos por pastores da Igreja Unida de Cristo, Igreja Luterana, Igreja Universalista Unitariana e um rabino. Eles declararam que não queriam ser penalizados por seguirem sua fé que permite o chamado “casamento” homossexual.
“Estamos adotando uma postura em favor da liberdade de religião,” disse o Rev. Geoffrey Black, presidente da Igreja Unida de Cristo, que é uma denominação protestante com mais de um milhão de membros nos EUA. A mensagem deles em defesa do “casamento” homossexual era: “Jesus não rejeita ninguém.”
A coalizão progressista alcançou seu objetivo: derrubou todos os esforços e sacríficos de Billy Graham e outros pastores para protegerem o casamento tradicional contra os ataques da militância homossexual.
A fase crucial da luta hoje nos EUA é pastores protestantes progressistas que estão se levantando para derrubar os esforços pró-família de pastores conservadores.
É pastor progressista contra pastor conservador. É luta entre irmãos. Aliás, é luta de falsos irmãos contra irmãos verdadeiros.
Um pastor lutando para derrubar leis contrárias ao “casamento” gay é muito mais que uma grande anormalidade. É uma aberração que em nada é diferente do próprio pecado das práticas homossexuais.
Contudo, o que está acontecendo com os EUA que até na terra do maior evangelista do mundo conseguem impor o “casamento” homossexual, com a ajuda de pastores apostatas? Será que esse é o reinado do mal nos EUA? Será que esse é o reinado da sodomia nos EUA?
Dias atrás, Billy Graham disse: “Os EUA são tão maus quanto Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus não castigar os Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra”.
Vendo o avanço implacável da agenda gay nos EUA, vários grandes líderes evangélicos americanos estão investindo na propagação da resistência em outros países. Recentemente, a Campanha pelos Direitos Humanos (CDH), que é o maior grupo homossexualista americano, publicou um relatório intitulado “Exportação de Ódio,” denunciando líderes cristãos americanos que, em contrariedade à política externa oficial dos EUA que promove a agenda gay no mundo inteiro, estão promovendo uma resistência mundial a essa agenda.
É claro que quando o próprio Mal diz que é “Exportação de Ódio” é exatamente o contrário. A real “Exportação de Ódio” — ódio pela família, crianças e cristãos — é o governo dos EUA financiando o ativismo homossexual no mundo inteiro.
Tenho saudades dos dias em que a maior exportação dos EUA eram o Evangelho de Jesus Cristo, com a bênção do governo americano. Hoje, é a sodomia…
O lugar número 1 do relatório da CDH ficou para o Rev. Scott Lively, autor livro “Pink Swastika,” que tem se destacado por inspirar os russos a assumir uma firme postura contra as políticas homossexualistas do Ocidente. O relatório também aponta que além da Rússia, ele também viaja para Uganda, Europa Oriental e Inglaterra.
Lively é autor de uma “Carta aberta ao presidente Vladimir Putin,” de 2013, onde ele diz:
“O movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle político. Eles querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é boa e normal. Eles pedem igualdade, mas logo que conseguem todos os ideais sociais que exploraram para chegar ali, tais como tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela diversidade cultural, vem o descarte desses ideais. Em lugar desses ideais introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade reversa e invertida que condenam toda desaprovação à homossexualidade como uma nova forma imaginária de intolerância. Chamo esse fenômeno de ‘homo-fascismo’ e o defino como uma forma de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado que busca estabelecer rígidos controles autoritários sobre todos os discursos públicos e políticas governamentais com relação a normas e boas maneiras sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas que discordam por motivo de consciência, punindo ou suprimindo toda desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais relacionadas (que evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente incluiriam doutrinação e exploração sexual de crianças). Nos próximos meses e anos a Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por exagerações abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e intolerância, decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de propaganda sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei russa.”
Outros líderes evangélicos americanos citados no relatório da CDH também viajam para outros países para ajudá-los na resistência mundial à agenda gay hoje fortemente promovida pelo governo dos EUA.
A CDH e outras organizações homossexualistas radicais dos EUA estão bem confiantes que podem continuar devastando os esforços cristãos conservadores, até mesmo na terra de Billy Graham. Mas eles estão temerosos com a resistência de outras nações.
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