sábado, 1 de novembro de 2014

Política global do filho único, pandemias e guerras - Como a Elite pretende reduzir a população

A Academia Nacional de Ciências dos EUA publicou um relatório chocante que contempla o estabelecimento de uma política global do filho único por casal ao mais puro estilo chinês, como o único meio de reverter o aquecimento global e reduzir a população mundial a um número 'sustentável' de 1 a 2 bilhões de pessoas

O documento, intitulado, "A redução da População Humana não é uma Solução Rápida para os Problemas Ambientais", escrito pelos cientistas Corey Bradshaw e Barry Brook, da Universidade de Adelaide.

Corey Bradshaw e Barry Brook

O documento, enfatiza inclusive o impacto das guerras mundiais e as pandemias globais que acabariam com a vida de 6 bilhões de pessoas, como um possível método de luta contra a superpopulação que ameaça o meio ambiente.

O documento foi editado pelo professor Paul R. Ehrlich, da Universidade de Stanford, um forte defensor da redução populacional, cujas advertências extremas sobre os efeitos devastadores sobre o meio ambiente causados pela superpopulação se demonstraram sempre muito exageradas e imprecisas.
Paul Ehrlich

Em seu livro de 1968, intitulado "The Population Bomb", Ehrlich predisse que "Na década de 1970, centenas de milhares de pessoas morrerão de fome", como consequência da superpopulação. O tempo demonstrou que foi um falso prognóstico, pois com o passar dos anos, isso foi um dos muitos prognósticos absurdos e catastróficos que Ehrlich errou rotineiramente.

Ehrlich também expressou publicamente seu desejo de que se estabelecessem politicas de controle populacional obrigatórias, com o argumento de que tais métodos deveriam ser impostos "por obrigação se as pessoas não obedecessem voluntariamente".
John P. Holdren

Ehrlich foi também o co-autor do texto "Ecoscience”, junto com o assessor científico da Casa Branca, John P. Holdren, o qual defende o despejo de medicamentos no abastecimento de água potável com a finalidade de esterilizar a população, realizar abortos a força e estabelecer uma ditadura eco-fascista tirânica dirigida por um "regime mundial".

Com estes precedentes, não é estranho que se promova documentos como o publicado pela Academia de Ciências, o qual defende a redução populacional sob o pretexto de salvar a mãe terra.

O relatório de Corey Bradshaw e Barry Brook, apresenta uma seleção de cenários mediante os quais asseguram "reduções da fertilidade humana", com a finalidade de evitar a "mudança climática", proteger a biodiversidade e ajudar a criar um "plano para uma sociedade futura saudável".

Os autores admitem que as taxas de fecundação a nível mundial já estão caindo, mas que o "aumento da população e o aumento do consumo por habitante" estão contribuindo para a piora das condições ambientais.

Em um dos possíveis cenários apresentados pelo relatório, eles calculam os efeitos de uma pandemia mundial que acabe com a vida de 6 bilhões de pessoas de 2041 em diante, o que resultaria em uma redução da população do planeta de até 5,1 bilhões de habitantes até o ano de 2100.



No entanto, esta redução de 2 bilhões de pessoas em comparação com os números atuais, não seria suficiente para alcançar os níveis desejados pelos autores, os quais afirmam que "até mesmo os acontecimentos futuros que excederem os piores cataclismos do passado não conseguirão reduzir a população aos níveis adequados. Para isso, seria indispensável, em todos os casos, estabelecer medidas adicionais, tais como um controle de fertilidade"

Apesar do documento admitir que considera as pandemias mundiais e as guerras como ferramentas para reduzir a população algo 'amoral', seu tom quase lamenta o fato de que estes "fatores de estresse" não conseguiriam reduzir significativamente a população aos números "sustentáveis" desejados entre 1 e 2 bilhões de pessoas.

"Tem sido sugerido que a população mundial total entre 1 e 2 bilhões, poderia garantir que todos os indivíduos vivessem vidas prósperas, assumindo mudanças limitadas do consumo per capita e do uso de matérias primas extraídas da terra", afirma o relatório.

O tom acadêmico e sombrio do documento só consegue ocultar parcialmente o fato de que os autores defendem a erradicação de 5 milhões de pessoas, algo que eles reconhecem como "politicamente sensível".

Em outros dois cenário imaginados, os autores visualizam:

A - uma combinação de mortes produzidas por uma guerra mundial massiva e um evento ao estilo da gripe espanhola, e

B - uma pandemia que extermine 2 bilhões de pessoas.

Bem, em nenhum destes cenários, conseguem alcançar o nível desejado de redução populacional até o ano 2100.

O único método de alcançar verdadeiramente o tipo de redução populacional desejado pelos autores com a finalidade de alcançar a sustentabilidade e prosperidade na Terra, segundo aponta o relatório, é estabelecer uma política global do filho único por casal, como a política estabelecida pelo regime chinês.

De acordo com o documento, se chegarem a impor tal política no ano de 2045, conseguirão reduzir a população mundial para 3,4 bilhões de habitantes no ano de 2100.




O relatório afirma que os principais obstáculos para impor medidas mais rigorosas de planejamento familiar e de uma política global do filho único são "religiosos conservadores e oposição política".

No entanto, o documento não diz nada a respeito de como a China impõe à força a política do filho único, mediante uma agoniante coerção econômica e através de um sistema de repressão que viola todos os direitos individuais.

Apesar do relatório reconhecer que a imposição de tais medidas seria um "verdadeiro desafio", os autores sustentam que tais métodos draconianos oferecem "um grande potencial pra reduzir o tamanho da população humana e aliviar a pressão sobre a disponibilidade de recursos a longo prazo".

"É evidente que a redução da fertilidade na população humana, oferece muito benefícios ambientais e sociais", concluem os autores, com o argumento de que tais medidas representam uma "solução a longo prazo".

No entanto, há cientista e estudos que contradizem todas estas afirmações.

Segundo algumas entidades, incluindo os próprios números oferecidos pelas Nações Unidas (ONU), a superpopulação deixará de ser um tema de preocupação à partir do ano 2050 e, de fato, à partir de então, o problema real será a subpopulação.

Segundo informou o The Economist: "A fertilidade está caindo e o tamanho das famílias está se reduzindo em lugares tais como o Brasil, Indonésia ou inclusive algumas partes da Índia. Nossos estudos mostram que a taxa de fecundação em metade do mundo é agora de 2,1 ou menos, um número mágico que é consistente com uma população estável e é geralmente chamada de "substituição da taxa de fertilidade". Em algum momento entre 2020 e 2050 a taxa de fecundação no mundo cairá abaixo da taxa de substituição mundial".

Hans Rosling

Além disso, um estudo do professor Hans Rosling sobre demografia mundial, concluiu que "dentro de poucas gerações, o crescimento da população mundial se estabilizará por completo".

Certamente este é um tema controverso que se converteu no foco da discussão no mundo científico e acadêmico.
Cada um terá sua opinião a respeito e sem ter os conhecimento pertinentes, é difícil tirar conclusões.

No entanto, está claro que os documentos como o publicado por Corey Bradshaw e Barry Brook e esperado por Paul R. Ehrlich, nos oferecem uma visão muito clara sobre a consideração que tem os chamados cientistas eugenistas e as elites deste planeta pelo restante da população mundial.

Sob o pretexto de proteção ambiental, é evidente que a elite nos considera como uma infecção que deve ser erradicada.

Estamos certos que eles não serão os primeiros a dar exemplo e não ter filhos...

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