O sol é azul para quem gosta de estudos que negam a realidade
Julio
Severo
Um novo estudo, divulgado no Brasil
pelo site homossexual A Capa e
realizado pela Universidade de Melbourne, na Austrália, diz: “Crianças criadas
por pais do mesmo sexo tendem a ser mais saudáveis que aquelas criadas por
casais heterossexuais.”
O estudo envolveu 315 duplas gays ou
lésbicas e mais de 500 crianças.
De acordo com A Capa, “O
pesquisador Simon Crouch afirmou que as crianças avaliadas pontuaram mais alto
porque seus pais estão mais propensos a compartilhar igualmente as funções e
responsabilidades, bem como levar à creche ou manter o sustento de casa.”
A Capa finaliza dizendo: “A pesquisa
mostra que, ao contrário que foi divulgado durante muito tempo, pais LGBT não
são uma ameaça às crianças. Ao contrário. Para quem tem o espírito da
maternidade ou paternidade, podem ser a grande solução.”
Aí está o recado do maior site
homossexual do Brasil: Se você tem o espírito da maternidade ou paternidade, o
homossexualismo pode ser a grande solução.
O que A Capa está propondo é que se
você tem filhos e quer criá-los de forma ajustada, você deve:
1) se tornar homossexual para ser
um bom pai ou mãe.
2) trazer um homossexual para
conviver com seu filho e ajudá-lo a se tornar “saudável.”
3) levar seu filho a ambientes
homossexuais para expô-lo cedo a influências “saudáveis.”
Tudo por causa de um “estudo”!
O que isso significa? Então se um
estudo afirmar, de forma totalmente contrária ao que é normal, que o sol é
azul, o público terá de negar a realidade para se alinhar a um estudo com
pretensões provavelmente maliciosas?
O bom-senso não é suficiente para o
público enxergar a loucura de tais estudos?
Como já desmascarou o jornalista
Joseph Farah, dono do portal WND, o que move “estudos” que envolvem crianças
criadas por homossexuais não é a ciência, mas a politicagem. Num estudo
universitário semelhante, que apontava que crianças criadas por duplas lésbicas
se saíam muito melhor do que crianças criadas por pai e mãe, Farah
descortinou o motor dessa ciência fajuta: por trás do estudo estava um grande
financiador das causas homossexuais.
O maior estudo sobre comportamento sexual
feito até hoje foi o Relatório Kinsey de 1948, o qual se tornou durante décadas
referência obrigatória em todas as pesquisas supostamente científicas que
visavam dar credibilidade para o comportamento homossexual.
Contudo, vários estudos modernos,
especialmente realizados pela Dra. Judith Reisman, mostram que a metodologia de
Kinsey era fraudulenta. Muito mais que isso: Kinsey
e seus colegas “cientistas” pagavam para estupradores de crianças registrarem
seus abusos. “Ciência” movida a abuso sexual de crianças.
Para os que têm dificuldade de ver
o sol como amarelo depois de serem expostos a um estudo que afirma o contrário,
há estudos que confirmam o óbvio: o sol é amarelo e crianças criadas por pai e
mãe é muitíssimo melhor do que uma criação sob a péssima influência de dois
homens depravados.
Um estudo importante, de acordo com
o Friday
Fax, revela que filhos adultos de duplas homossexuais e lésbicas
experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais
negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.
O estudo, que foi comandado pelo Dr.
Mark Regnerus, professor da Universidade do Texas, frisa as deficiências de
estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para
conceder às duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
O abrangente estudo de Regnerus,
aponta o Friday Fax, examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito
diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e
emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias
biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e
física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no
total níveis mais elevados de felicidade.
As maiores consequências negativas
foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos
defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças
se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou
consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias,
inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de
mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste
com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais
depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de
lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do
governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
Fonte:
www.juliosevero.com
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