Um foguete russo-ucraniano RS-20 Dnepr (SS-18 Satanás, na classificação da OTAN), reconvertido para usos civis, irá pôr em órbita 33 mini-satélites de sensoriamento remoto da Terra, anunciou um representante da companhia internacional Kosmotras, operadora do lançamento.
"O lançamento é marcado para 19 de junho, às 23h11, hora de Moscou, a partir do centro de lançamentos Yasny, na região de Orenburgo. De acordo com o plano, 33 aparelhos espaciais de pequeno porte, criados na Rússia, Cazaquistão, Espanha, Arábia Saudita, Japão, Itália, Canadá, EUA, Holanda e Argentina, serão colocados em órbita sincronizada com o Sol", especificou a fonte.
O foguete transportador RS-20 Dnepr foi desenvolvido por empresas russas e ucranianas com base na reconversão de mísseis balísticos intercontinentais R-36M UTTH e R-36M2 Voevoda, sujeitos à liquidação. O veículo impulsionador é capaz de transportar até 3,7 toneladas, colocando a carga útil (uma nave espacial ou grupo de satélites) em órbitas com altitude de 300 a 900 km.
33 SATÉLITES: 33° GRAU DA MAÇONARIA. O NOME DO FOGUETE ? SATANÁS! PRECISO COMENTAR MAIS ALGUMA COISA ? COMO SE NÃO BASTASSE TAMANHA AFRONTA AO CRIADOR, AINDA TEMOS O PENTÁGONO COLOCARÁ OUTRA SÉRIE DE SATÉLITES QUE PERMITIRÃO VER QUALQUER PESSOA DO PLANETA EM TEMPO REAL. INCLUSIVE GRAVAÇÃO DE VOZ E VÍDEO.
Pentágono planeja pôr em órbita olho que tudo vê
Cumprindo com os presságios mais funestos sobre o estado de vigilância total que tantos anteciparam (de Orwell a Foucault e Deleuze, passando por muitos outros), o Pentágono anunciou há pouco que porá em órbita uma série de satélites de tecnologia avançada que permitirão obterimagens e vídeos em tempo real de qualquer parte do planeta.
A companhia encarregada de fabricar o aparelho é a Ball Aerospace & Technologies Corp, e por enquanto sua função principal será cobrir as lacunas de informação e rastreamento que têm outros dispositivos de espionagem que, ademais, são vulneráveis a sistemas de defesa antiaérea, como por exemplo, os dornes. Diz-se em particular que a rede de satélites será dedicada a monitorar as bases desde onde possam lançar mísseis.
Cada satélite cobrirá uma área de 100 km quadrados, com uma resolução óptica de pelo menos 3 metros. O projeto, realizado a instâncias da Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa dos Estados Unidos (DARPA, por suas siglas em inglês), custará aproximadamente 500 milhões de dólares.
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