"FALTA VERBA PÚBLICA PARA UM MONTE DE PRIORIDADES QUE ATENDAM OS INTERESSES DO POVO, MAS PARA FAVORECER UMA MINORIA COM IDEAIS ABOMINÁVEIS, SEMPRE APARECE DINHEIRO PÚBLICO PARA BANCAR SUAS PERVERSIDADES".....
“‘Gulliver, um Gigante Diferente’: peça com temática LGBT voltada para o público infantil Reprodução/YouTube”
“O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ tem como público-alvo crianças de quatro a 11 anos. A peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, que conta a história de um gato vegetariano rejeitado pelos pais, é voltada para as de seis a 13 anos”
O gatinho Gulliver nasceu cercado de expectativas. Seus pais desejavam um filho forte, valente e exímio caçador de gatos. Gulliver cresce com saúde e apresenta talento até para rimas de rap. Mas não come os deliciosos quitutes preparados pela mamãe gata: pássaros fritos, peixes assados e ratos grelhados. O pai então resolve investigar e, para horror de toda a família, vê o filho deliciando-se com uma… cenoura. Após a descoberta, entra em cena um sacerdote que diz a Gulliver ser pecado comer cenouras, ele é levado ao Dr. Gatan para ser “curado” e o gatinho chega a ser agredido na escola pelos amigos.
A história acima é a base da peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, voltada para crianças de seis a 13 anos, um dos 12 projetos aprovados no edital da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo ‘de apoio a projetos de promoção das manifestações culturais com temática LGBT no Estado de São Paulo’. Cada um dos projetos recebeu um prêmio R$ 40 mil, totalizando R$ 480 mil de dinheiro público voltado para a promoção da ideologia de gênero.
A ideologia de gênero é um conjunto de teorias que tentam separar o que se chama de “identidade de gênero” do sexo biológico dos indivíduos. Segundo o caderno de propostas da 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, ocorrida entre 24 e 27 de abril de 2016, em Brasília, identidade de gênero seria “uma experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos e outros)”. Segundo o mesmo documento, a teoria queer “propõe a desconstrução das identidades sexuais via discurso”.
Em novembro de 2017, a Gazeta do Povo publicou, com exclusividade em língua portuguesa, o mais importante estudo sobre ideologia de gênero na medicina: disforia de gênero, condições médicas e protocolos de tratamento, de Michelle Cretella, médica e presidente do American College of Pediatricians (ACPeds). O estudo aponta para os perigos de mudanças bruscas na compreensão médica sobre o fenômeno da disforia de gênero sem pesquisas sólidas que as recomendem. Segundo o filósofo Ryan Anderson, autor de um livro sobre o tema, “no centro da ideologia está a radical afirmação de que sensações determinam a realidade. A partir dessa ideia surgem demandas extremas para a sociedade lidar com afirmações subjetivas da realidade”.
O conteúdo dos projetos
O resumo do projeto apresentado pelos idealizadores de ‘Gulliver, um Gigante Diferente’ afirma que “tem como objetivo discutir a aceitação e respeito à diversidade sexual de maneira sutil e metafórica, porém com reflexões profundas da temática para crianças.” O público-alvo são crianças de seis a 13 anos. Ainda de acordo com o resumo, estão previstas “08 apresentações em Bebedouro, Lençóis Paulista, Monte Aprazível e Orlândia e quatro debates com sobre literatura infanto-juvenil com temática LGBTIQ+.” As apresentações e os debates, gratuitos, frisa o resumo, “serão direcionadas principalmente para alunos e educadores da rede pública de ensino.”
Além de ‘Gulliver’, outros quatro projetos são direcionados a crianças e adolescentes. O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ visa um público ainda mais tenro: crianças de quatro a 11 anos. O projeto, em suas próprias palavras, “pretende levar a diversas cidades do Estado de São Paulo histórias sensíveis e divertidas sobre a importância de todos os seres e a valorização da empatia, abordando temas como identidade de gênero, orientação sexual e a defesa dos direitos iguais.” Entre as cidades contempladas, estão Lençóis Paulista, São Bento do Sapucaí e Pindamonhangaba.
Entre as 40 contações de histórias gratuitas está “O Fado Padrinho, o Bruxo Afilhado e Outras Coisinhas Mais”, de Anna Claudia Ramos. A história: “Para o menino Luar, a ideia de se tornar um fado madrinho é simplesmente perfeita para realizar seu desejo de ajudar todas as pessoas do mundo que precisam de uma forcinha. Ele não se importa se ser fada madrinha é “coisa de menina””.
Outra história é “Ceci Tem Pipi?”, de Thierry Lenain. “Para Max sempre tudo foi muito simples: existem as pessoas “Com-pipi” e as pessoas “Sem-pipi”. Os Com-pipi são considerados os mais fortes, mas Max se confunde com sua nova coleguinha de escola, Ceci. Ela gosta de fazer tudo o que meninos fazem. O garoto começa a se perguntar se a Ceci tem é dos Com-pipi, assim como ele.”
O projeto ‘Laetus Vitae – Sobrevivendo às expectativas’ “tem por objetivo a montagem de um espetáculo teatral a partir da temática de LGBTs da terceira idade.” O alvo é o “público jovem, adulto e idoso, a partir de 12 ou 14 anos, LGBT, heterossexuais ou simpatizantes.”
A peça de teatro ‘Entrega para Jezebel’, com classificação etária a partir de 14 anos, tem como destaque, de acordo com seus idealizadores, “o protagonismo e a representatividade dentro do guarda-chuva T (trans, travestis e transexuais), pois a peça foi desenvolvida para a atuação de uma atriz trans, transexual ou travesti.”
Já ‘Charlotte’ é um espetáculo juvenil inspirado na HQ francesa ‘O Enterro das Minhas Ex’ de Anne-Charlotte Gauthier. Alvo: “o público com idades entre 12 e 19 anos, os pais, professores, estudantes, lgbt(s) e toda a comunidade.”
“O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ tem como público-alvo crianças de quatro a 11 anos. A peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, que conta a história de um gato vegetariano rejeitado pelos pais, é voltada para as de seis a 13 anos”
O gatinho Gulliver nasceu cercado de expectativas. Seus pais desejavam um filho forte, valente e exímio caçador de gatos. Gulliver cresce com saúde e apresenta talento até para rimas de rap. Mas não come os deliciosos quitutes preparados pela mamãe gata: pássaros fritos, peixes assados e ratos grelhados. O pai então resolve investigar e, para horror de toda a família, vê o filho deliciando-se com uma… cenoura. Após a descoberta, entra em cena um sacerdote que diz a Gulliver ser pecado comer cenouras, ele é levado ao Dr. Gatan para ser “curado” e o gatinho chega a ser agredido na escola pelos amigos.
A história acima é a base da peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, voltada para crianças de seis a 13 anos, um dos 12 projetos aprovados no edital da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo ‘de apoio a projetos de promoção das manifestações culturais com temática LGBT no Estado de São Paulo’. Cada um dos projetos recebeu um prêmio R$ 40 mil, totalizando R$ 480 mil de dinheiro público voltado para a promoção da ideologia de gênero.
A ideologia de gênero é um conjunto de teorias que tentam separar o que se chama de “identidade de gênero” do sexo biológico dos indivíduos. Segundo o caderno de propostas da 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, ocorrida entre 24 e 27 de abril de 2016, em Brasília, identidade de gênero seria “uma experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos e outros)”. Segundo o mesmo documento, a teoria queer “propõe a desconstrução das identidades sexuais via discurso”.
Em novembro de 2017, a Gazeta do Povo publicou, com exclusividade em língua portuguesa, o mais importante estudo sobre ideologia de gênero na medicina: disforia de gênero, condições médicas e protocolos de tratamento, de Michelle Cretella, médica e presidente do American College of Pediatricians (ACPeds). O estudo aponta para os perigos de mudanças bruscas na compreensão médica sobre o fenômeno da disforia de gênero sem pesquisas sólidas que as recomendem. Segundo o filósofo Ryan Anderson, autor de um livro sobre o tema, “no centro da ideologia está a radical afirmação de que sensações determinam a realidade. A partir dessa ideia surgem demandas extremas para a sociedade lidar com afirmações subjetivas da realidade”.
O conteúdo dos projetos
O resumo do projeto apresentado pelos idealizadores de ‘Gulliver, um Gigante Diferente’ afirma que “tem como objetivo discutir a aceitação e respeito à diversidade sexual de maneira sutil e metafórica, porém com reflexões profundas da temática para crianças.” O público-alvo são crianças de seis a 13 anos. Ainda de acordo com o resumo, estão previstas “08 apresentações em Bebedouro, Lençóis Paulista, Monte Aprazível e Orlândia e quatro debates com sobre literatura infanto-juvenil com temática LGBTIQ+.” As apresentações e os debates, gratuitos, frisa o resumo, “serão direcionadas principalmente para alunos e educadores da rede pública de ensino.”
Além de ‘Gulliver’, outros quatro projetos são direcionados a crianças e adolescentes. O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ visa um público ainda mais tenro: crianças de quatro a 11 anos. O projeto, em suas próprias palavras, “pretende levar a diversas cidades do Estado de São Paulo histórias sensíveis e divertidas sobre a importância de todos os seres e a valorização da empatia, abordando temas como identidade de gênero, orientação sexual e a defesa dos direitos iguais.” Entre as cidades contempladas, estão Lençóis Paulista, São Bento do Sapucaí e Pindamonhangaba.
Entre as 40 contações de histórias gratuitas está “O Fado Padrinho, o Bruxo Afilhado e Outras Coisinhas Mais”, de Anna Claudia Ramos. A história: “Para o menino Luar, a ideia de se tornar um fado madrinho é simplesmente perfeita para realizar seu desejo de ajudar todas as pessoas do mundo que precisam de uma forcinha. Ele não se importa se ser fada madrinha é “coisa de menina””.
Outra história é “Ceci Tem Pipi?”, de Thierry Lenain. “Para Max sempre tudo foi muito simples: existem as pessoas “Com-pipi” e as pessoas “Sem-pipi”. Os Com-pipi são considerados os mais fortes, mas Max se confunde com sua nova coleguinha de escola, Ceci. Ela gosta de fazer tudo o que meninos fazem. O garoto começa a se perguntar se a Ceci tem é dos Com-pipi, assim como ele.”
O projeto ‘Laetus Vitae – Sobrevivendo às expectativas’ “tem por objetivo a montagem de um espetáculo teatral a partir da temática de LGBTs da terceira idade.” O alvo é o “público jovem, adulto e idoso, a partir de 12 ou 14 anos, LGBT, heterossexuais ou simpatizantes.”
A peça de teatro ‘Entrega para Jezebel’, com classificação etária a partir de 14 anos, tem como destaque, de acordo com seus idealizadores, “o protagonismo e a representatividade dentro do guarda-chuva T (trans, travestis e transexuais), pois a peça foi desenvolvida para a atuação de uma atriz trans, transexual ou travesti.”
Já ‘Charlotte’ é um espetáculo juvenil inspirado na HQ francesa ‘O Enterro das Minhas Ex’ de Anne-Charlotte Gauthier. Alvo: “o público com idades entre 12 e 19 anos, os pais, professores, estudantes, lgbt(s) e toda a comunidade.”
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