Super-ricos congelam seus cérebros para "voltar à vida" em 200 anos - A maior das mentiras do Reino do Anticristo

Os ultra-ricos estão dispostos a gastar enormes quantias de dinheiro para ter seus cérebros congelados após a sua morte, na esperança de serem re-nascidos no futuro.

Os cidadãos de alto calão estão pagando US $ 100 mil pela preservação criogênica de seus cérebros em meio líquido. O serviço está sendo prestado pela Alcor Life Extension Foundation, sediada no Arizona.

A empresa é liderada pelo cientista nascido em Bristol Dr. Max More e sua equipe de oito pessoas. Alcor tem cerca de 1.000 membros pagantes no livro, com alguns deles pagando mais de US $ 250.000 para preservação de corpo inteiro em vez de congelar apenas o cérebro. O congelamento de corpo inteiro envolve pendurar de cabeça para baixo em cilindros de aço.

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“Eu sei que muitas pessoas vão pensar que eu sou maluco, mas por que não tentar? Quem não arrisca não petisca. Eu não tenho filhos e não sou casado e, na minha idade, é improvável que mude ”, disseum empresário de quase 60 anos, que pediu para ser identificado apenas como 'David', em entrevista ao Daily Star. "Eu pensei em investir um pouco de dinheiro nisso e eu posso acordar daqui a 200 ou 2000 anos e ser capaz de experimentar uma nova vida."

De acordo com o site da Alcor, a empresa espera que os cirurgiões no futuro possam desenvolver um novo corpo inteiro em torno de um cérebro reparado. No entanto, remover um cérebro do crânio envolve danos inevitáveis, portanto os especialistas deixam o órgão protegido dentro da cabeça durante a preservação e o armazenamento.

A empresa começa a operar somente quando a morte de um cliente é oficialmente declarada. Os técnicos da Alcor embalam o corpo em gelo enquanto ligam um “ressuscitador de pulmão cardíaco” para fazer o sangue circular. Depois disso, 16 medicamentos diferentes são administrados para proteger as células da cristalização.

Alcors diz que atualmente mantém 149 "pacientes" mortos em suas instalações, incluindo a lenda do beisebol norte-americano Ted Williams. A empresa também preservou Matheryn Naovaratpong, que morreu aos dois anos e se tornou a pessoa mais jovem a ser cristalizada.

FONTE:

https://www.rt.com/business/436275-super-rich-brains-frozen/