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O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou o magnata dos negócios e filantropo húngaro-americano, George Soros, de ter apoiado os protestos contra o governo que abalaram a Turquia em 2013.
As manifestações, que ocorreram no parque Gezi da cidade turca de Istambul, foram considerados os protestos maiores em décadas contra o Estado turco. A intenção foi de destruir o parque para que se criasse um centro comercial na área.
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Erdogan acredita que Soros tenha recebido ajuda do "colaborador local" Osman Kavala, um homem de negócios e empresário que foi detido em outubro de 2017 e ficou preso por um ano acusado de "tentar derrubar o governo da República da Turquia e subverter a ordem constitucional".
"A pessoa [Osman Kavala] que financiou os terroristas durante os incidentes de Gezi, encontram-se atualmente na prisão. E quem está por trás disso? O famoso judeu húngaro George Soros. Este sim é um homem que se dedica a dividir as nações e destruí-las. Ele tem muito dinheiro e está gastando dessa maneira", adicionou.
Após a retórica do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, o presidente Erdogan fez declaração.
Repetidas vezes o Estado húngaro, país natal de Soros, expressou uma forte oposição às atividades das ONGs que são patrocinadas pelo magnata, acusando-o de interferência em assuntos internos do país.
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