O Reino Unido vem promovendo o multiculturalismo há anos, com isso já publiquei artigos onde escolas cristãs estavam sendo obrigadas a contratarem Imans muçulmanos para serem líderes de reuniões sob pena de perderem a licença se não o fizerem, assim como várias ações obrigatórias para promoverem o homossexualismo nas escolas e universidades entre outras atividades, tudo isso como forma de promoverem os tais “novos valores britânicos”. Essa declaração e debate, relatados neste artigo, é mais um caso do tipo, é mais uma forma de buscarem levar os seus “novos valores” para dentro das famílias e alterarem o que eles chamam de “estereótipo antiquado”. Essa doutrina infernal do multiculturalismo e do politicamente correto está dizimando a Europa por dentro, parte do resultado desse mal vimos recentemente na França e isso já atinge a toda a Europa, e o povo europeu não percebe que está alimentando aos monstros que irão devorá-los … na verdade eles já os estão devorando.
por A. B. Sanderson,
Uma ministra do governo britânico disse que os rapazes devem ser encorajados a brincarem com bonecas para levá-los “a considerarem a profissão de cuidadores” quando forem mais velhos.
A Ministra de Igualdades, Jo Swinson, que tem um filho de 12 meses de idade, disse que havia uma “falta enorme” de homens que trabalhem como cuidadores e os brinquedos dados para as crianças brincarem enquanto eles são jovens podem vir a mudar esta situação, relata a agência de notícias Independent.
Mas as suas opiniões vão contra a investigação científica, que mostra que meninos e meninas estão predispostos a preferirem certos brinquedos, assim como na vida futura eles preferem diferentes passatempos e optam por escolhas diferentes, sujeitas a maximizarem os seus resultados acadêmicos.
O debate em curso foi o assunto de um experimento do psicólogo americano Kim Wallen, que pesquisou o comportamento de macacos. Suas descobertas de que os macacos do sexo masculino, assim como os seres humanos do sexo masculino, tendem a brincar com carros e soldados, e isso poderia significar que há uma predisposição biológica a determinados brinquedos.
A pesquisa, que foi realizada em 2008, em Atlanta, Georgia, é exatamente o tipo de prova que irá enfurecer a ala esquerda do governo e de grupos de pressão. Mas as evidências mostraram que, quando se utiliza uma amostra de 11 espécimes do sexo masculino e 23 espécimes do sexo feminino de macacos rhesus, em geral, os machos preferiram brincar com os brinquedos de rodas mais do que com as bonecas, enquanto que as macacas brincavam com ambos os tipos de brinquedos.
A conclusão de que as preferências são susceptíveis de serem baseadas nas diferenças entre os sexos, em vez de fatores sociais, não foi mencionado pela ministra de igualdades no debate parlamentar.
Em vez disso, ela condenou a “estereotipagem” de crianças em tenra idade, na comercialização de brinquedos de acordo com gênero e disse que meninos brincando com bonecas iria ajudar a desenvolver o seu instinto de “nutrir e cuidar”, bem como parar os comportamentos que empurram os homens e mulheres em diferentes caminhos na carreira.
A ministra disse aos deputados no debate: “A maior reserva disponível para expansão [no trabalho de assistência] são de meninos e rapazes, e precisamos levá-los a considerarem a profissão de cuidadores. Mais uma vez, estereotipar é importante, assim como o são as mensagens que enviamos as crianças sobre os papéis de homens e mulheres, e se os meninos podem estar alimentando e cuidando e – sim, atrevo-me a dizê-lo? – fazendo isso brincando com bonecas. Devemos ver os hábitos de cuidado e carinho como sendo tão apropriados para meninos e homens como o são para as meninas e mulheres”.
Ela estava acompanhada, em seu argumento, pelo colega Liberal Democrata, Paul Burstow, que se queixou de que 82 por cento da profissão de cuidadores eram do sexo feminino e que os jovens não consideravam empregos nesse setor.
Ao mesmo tempo, a Sra Swinson disse que apenas sete por cento dos engenheiros britânicos eram do sexo feminino e ela acreditava que as mulheres jovens devem ser encorajadas a estudarem ciência, tecnologia, matemática e engenharia, a fim de “abrirem os seus horizontes, ao invés de serem conduzidas por estereótipos antiquados sobre o que as meninas podem fazer”.
No ano passado, sua colega Jenny Willott, disse que as mulheres estavam sendo “forçadas” em empregos menos remunerados, tais como enfermagem, por causa dos brinquedos com que elas brincavam desde a mais tenra idade. “Um menino que nunca teve um kit de costura nunca poderá descobrir o seu talento para a moda e uma menina que nunca teve um kit de peças de montar pode nunca descobrir que ela tem um potencial real como uma engenheira”, disse ela.
O debate está relacionado a um debate aberto sobre a comercialização de brinquedos especificamente por sexo. Quatorze grandes varejistas, incluindo Debenhams, Marks and Spencer e Sainsbury concordaram em parar de rotulá-los como “para meninas” ou “para meninos”, na sequência de uma campanha lançada há dois anos.
“Quando os meninos se sentem livres para brincarem com bonecas, eles o fazem. Mas muitas vezes elas não são oferecidas a eles, em primeiro lugar, porque o marketing é muito poderoso”, disse Day Jess do grupo da campanha ‘Deixe os Brinquedos Serem Brinquedos’.
“Os pais podem nunca considerar a compra de uma boneca para os meninos. E quando os meninos crescem eles vão descobrir rapidamente que algumas pessoas não acham que isso é adequado para eles”.
“É absurdo sugerir que os meninos – mesmo os mais barulhentos – não tem um lado cuidadoso e carinhoso”, ela acrescentou.
Seus comentários são apoiados pela deputada trabalhista Chi Onwurah, que já havia argumentado que é “ilegal anunciar um emprego como sendo apenas para os homens, mas aparentemente justo anunciar um brinquedo como sendo somente para os meninos”.
“Por que as meninas tem de ser criadas em um ambiente totalmente cor-de-rosa? Isso não reflete o mundo real”.
Ao olhar para as notas obtidas pelos meninos e meninas em ciências, é claro que não é por falta de oportunidade que as meninas não optam por seguirem as carreiras de base científica, mas é mais provável que seja simplesmente devido a uma escolha pessoal.
No ano passado, os meninos superaram as meninas em Biologia e Química, de acordo com os resultados do Conselho Conjunto de Qualificação, mas a diferença em Biologia foi 0,2 por cento menor e a diferença em Química foi um pouco mais ampla. Enquanto isso, as meninas estavam tendo melhor resultado do que meninos em física e a diferença aumentou em 0,1 pontos percentuais.
Por mais que isso possa perturbar os políticos e lobistas, parece que poderia haver uma explicação muito mais simples para isso, os meninos e meninas que estudam ciências e que preferem disciplinas como o Inglês e a Literatura o fazem por preferência pessoal. A disponibilidade de bonecas ou caminhões não são susceptíveis para determinar o curso futuro de uma criança no caminho da sua carreira.
FONTE: http://dcvcorp.com.br/?p=1077
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