O Facebook permite a partir desta quinta-feira que os usuários nos
Estados Unidos se identifiquem com um gênero diferente de masculino ou
feminino, uma medida com a qual quer reconhecer a diversidade na rede
social.
Até agora, as pessoas podiam descrever-se em seu perfil do Facebook unicamente como homem ou mulher e a empresa introduziu uma nova categoria personalizada que deixa nas mãos do usuário a tarefa de classificar seu gênero.
"Queremos que você se sinta confortável sendo seu verdadeiro e autêntico eu", afirmou a empresa na página Facebook Diversity, onde fez referência a sua parceria com organizações que defendem os direitos de gays, lésbicas e transexuais.
Os que decidam utilizar a opção personalizada poderão selecionar se querem que sua identidade sexual seja pública ou compartilhá-la unicamente com grupos de amigos ou conhecidos.
Além disso, o Facebook habilitou outra função para que os usuários elejam que pronome deve ser usado para referir-se a eles.
"Esta nova função é um passo adiante para reconhecer os transexuais e permitir-lhes contar sua verdadeira história com suas próprias palavras", assegurou a presidente de GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), Sarah Kate Ellis, no perfil do Facebook de sua organização.
Seu colega no grupo Human Rights Campaign, Chade Griffin, aproveitou este marco na rede social para destacar que "nos últimos anos o perfil de uma pessoa no Facebook se transformou em sua verdadeira identidade na internet", ao mesmo tempo em que aplaudiu a decisão da empresa de Mark Zuckerberg.
"Permitirá a uma incontável quantidade de pessoas mostrar-se de forma mais honesta e precisa", comentou.
Até agora, as pessoas podiam descrever-se em seu perfil do Facebook unicamente como homem ou mulher e a empresa introduziu uma nova categoria personalizada que deixa nas mãos do usuário a tarefa de classificar seu gênero.
"Queremos que você se sinta confortável sendo seu verdadeiro e autêntico eu", afirmou a empresa na página Facebook Diversity, onde fez referência a sua parceria com organizações que defendem os direitos de gays, lésbicas e transexuais.
Os que decidam utilizar a opção personalizada poderão selecionar se querem que sua identidade sexual seja pública ou compartilhá-la unicamente com grupos de amigos ou conhecidos.
Além disso, o Facebook habilitou outra função para que os usuários elejam que pronome deve ser usado para referir-se a eles.
"Esta nova função é um passo adiante para reconhecer os transexuais e permitir-lhes contar sua verdadeira história com suas próprias palavras", assegurou a presidente de GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), Sarah Kate Ellis, no perfil do Facebook de sua organização.
Seu colega no grupo Human Rights Campaign, Chade Griffin, aproveitou este marco na rede social para destacar que "nos últimos anos o perfil de uma pessoa no Facebook se transformou em sua verdadeira identidade na internet", ao mesmo tempo em que aplaudiu a decisão da empresa de Mark Zuckerberg.
"Permitirá a uma incontável quantidade de pessoas mostrar-se de forma mais honesta e precisa", comentou.
0 comentários:
Postar um comentário
Faça seu comentário aqui ou deixe sua opinião.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.