O
FBI pôs fim a uma fraude milionária de falsos sobreviventes do
Holocausto. A Alemanha terá sido burlada em cerca de 42,5 milhões de
dólares e alguns dos acusados fazem parte da Claims Conference, a mais
conhecida associação de vítimas do regime nazi.
Cerca
de 5500 pessoas que se faziam passar por vítimas do Holocausto
receberam indevidamente 42,5 milhões de dólares, devido a uma burla no
sistema de indemnizações. O anúncio foi feito hoje pelo procurador
federal de Nova Iorque Preet Bharara: 17 pessoas, a maioria de origem
russa, são acusadas de estar envolvidas no esquema, descoberto nos
Estados Unidos.
Seis dos acusados fazem parte da Claims Conference, a associação que apoia jurídica e financeiramente os judeus vítimas de crimes do regime nazi durante a Segunda Guerra Mundial. A fraude foi denunciada em Dezembro de 2009 pela própria organização, que informou imediatamente o FBI.
Em comunicado, o procurador explica que os membros da organização sediada em Nova Iorque são acusados de desviar fundos. Estes indivíduos estavam encarregues de "examinar e aprovar os requerimentos legítimos" de verdadeiras vítimas. "Em vez disso, validaram mais de 5500 pedidos fraudulentos", guardando como contrapartida uma parte do dinheiro proveniente da Alemanha e de alguns privados.
"Se havia uma organização da qual podíamos esperar transparência em relação à ganância e à vigarice era a Claims Conference, que ajuda todos os dias milhares de vítimas", lamentou o procurador, indicando que as pessoas acusadas, todas residentes em Nova Iorque, estão sujeitas a penas que vão até 60 anos de prisão e a pagar indemnizações no valor de 750 mil dólares.
FONTE:
Seis dos acusados fazem parte da Claims Conference, a associação que apoia jurídica e financeiramente os judeus vítimas de crimes do regime nazi durante a Segunda Guerra Mundial. A fraude foi denunciada em Dezembro de 2009 pela própria organização, que informou imediatamente o FBI.
Em comunicado, o procurador explica que os membros da organização sediada em Nova Iorque são acusados de desviar fundos. Estes indivíduos estavam encarregues de "examinar e aprovar os requerimentos legítimos" de verdadeiras vítimas. "Em vez disso, validaram mais de 5500 pedidos fraudulentos", guardando como contrapartida uma parte do dinheiro proveniente da Alemanha e de alguns privados.
"Se havia uma organização da qual podíamos esperar transparência em relação à ganância e à vigarice era a Claims Conference, que ajuda todos os dias milhares de vítimas", lamentou o procurador, indicando que as pessoas acusadas, todas residentes em Nova Iorque, estão sujeitas a penas que vão até 60 anos de prisão e a pagar indemnizações no valor de 750 mil dólares.
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