Quando todo mundo já dava o assunto como encerrado, eis que a gripe suína volta com força total para mostrar que não é como uma chuva passageira e resiste. Apesar de todos os esforços da OMS (Organização Mundial de Saúde) e do Ministério da Saúde no Brasil, o vírus AH1N1 volta a ocupar os noticiários pelo mundo e preocupar a população.
No entanto, assim como a recaída de qualquer doença, este retorno da gripe suína preocupa ainda mais os organismos de saúde. Prova disso é que o Ministério brasileiro ampliou os cuidados para reduzir o potencial de resistência do vírus Influenza A (H1N1) ao tratamento da doença e para agilizar ainda mais a confirmação dos casos. Como as mudanças nas regras de diagnóstico e tratamento, que passam a valer de imediato.
As mudanças no protocolo foram tomadas também porque a Organização Mundial da Saúde vem alertando as autoridades sanitárias e a população de todos os países para o fato de que o uso indiscriminado do medicamento para tratar pessoas infectadas pelo vírus Influenza A (H1N1) poderá tornar o vírus mais resistente e abrir caminho para o surgimento de novas cepas, ampliando os riscos à saúde pública.
A partir de agora, os estados e municípios passaram a contar com parâmetros básicos, para orientar eventuais suspensões de atividades em locais públicos ou coletivos. É o caso de creches, escolas e empresas.
Além disso, houve ampliação dos cuidados para se reduzir o potencial de resistência do vírus ao tratamento e para se evitar que uma maior quantidade de pessoas desenvolva reações à medicação aplicada para os casos de Influenza A (H1N1). Isso significa uma mudança de protocolo no atendimento dos pacientes.
O processo de confirmação dos casos, em parte, também muda. Até agora, eram utilizadas amostras de material biológico individual para confirmar a doença em cada paciente. A confirmação era sempre laboratorial e individual. Agora, quando houver ocorrência de infectação comprovada laboratorialmente em alguém, as pessoas com vínculo epidemiológico com aquele paciente e que apresentem sintomas do Influenza A (H1N1), passam a consideradas infectadas.
Estas alterações são importantes e devem ser aliadas é claro pela prevenção com vacina e cuidados de higiene.
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