domingo, 14 de abril de 2013

DENÚNCIA: Controle da mente e o assassinato da Princesa Diana


Por David Icke
Um dos mais importantes tópicos a se pesquisar se quisermos entender como Diana foi morta, é o poder e potencial do controle da mente. Darei alguns exemplos. Nos anos 80, a melhor parte dos 30 cientistas trabalhando em projetos secretos, na maioria programadores de computador, morreu em circunstâncias muito estranhas e inexplicáveis. A Marconi foi a maior companhia envolvida, mas havia outras como a Plessey e a British Aerospace. Em 1986, Vimal Dajibhai, que trabalhava para a Marconi Underwater Systems, dirigiu seu carro de Londres até Bristol, uma cidade com a qual não tinha nenhuma conexão, e jogou-se da famosa ponte suspensa dessa cidade. Poucos meses antes, Arshad Sharif, um programador de computadores na Marconi Defence Systems, também dirigiu de Londres até Bristol e enforcou-se.

Porquê Bristol? No passado, Bristol foi um porto dos Cavaleiros Templários (Knights Templar) e o seu nome deriva da deusa Fenícia, Barati. Acontece que a unidade de elite da Inteligência Britânica designada por Comitê dos 26 tem lá a sua base e costumam utilizar o complexo Aeroespacial Britânico para transportar agentes Britânicos e estrangeiros para dentro e fora do país. Nesse período dos anos 80, não apenas em Bristol, houve muitas mortes estranhas de pessoas que ocupavam os postos mais altos de desenvolvimento nas indústrias de “defesa”.
O que faz um homem pegar o seu carro, conduzir mais de duas horas até à Ponte Suspensa de Bristol, e jogar-se? Isto parece não ter nada a ver com o assassinato de Diana, mas tem. Estou falando de controle da mente. Um cientista da CIA contou-me que foi submetido a formas de controle mental para impedi-lo de se lembrar de um projeto, uma vez que ele estivesse terminado. Vou lhe dar um exemplo de controle mental, numa situação muito semelhante à de Paris. David Sands era um cientista altamente capacitado que trabalhava numa área muito sensível da defesa, mas aos 37 anos queria deixar a indústria e mudar o seu estilo de vida. Era casado e tinha duas crianças pequenas, um filho com 6 anos e uma filha com 3. Sands e a sua mulher tinham acabado de regressar de um agradável feriado em Veneza, quando morreu em circunstâncias misteriosas. Embora elas não sejam tão misteriosas assim se você entende de controle da mente. Ele trabalhava para a Easams que, por sua vez, tratava dos contratos para o Ministério da Defesa.
Ao que parece, enquanto Sands e a sua mulher estavam em Veneza, o casal foi visitado por membros da unidade de elite da polícia Britânica, o Ramo Especial. Depois, no Sábado, 28 de Março de 1987, David Sands disse à sua mulher que ia sair para pôr gasolina no carro, mas não regressou durante seis horas. Ninguém fazia ideia onde ele estava, mas eu acho que sei. A sua mulher, Anna, contatou a polícia e o agente John Hiscock estava na sua casa quando Sands chegou às 10:20h. Quando lhe perguntaram o óbvio: “Onde você esteve?”, ele disse que tinha estado dirigindo e pensando. A sua mulher disse que não era costume ele ficar fora tanto tempo e que não achava que ele tivesse consciência de quanto tempo tinha estado fora. “Ele parecia confuso, mas feliz”, disse ela. Dois dias mais tarde, na Segunda, 30 de Março, ele subiu no seu impecavelmente conservado Austin Maestro e iniciou a sua viagem habitual da sua casa em Itchen Abbas, perto de Winchester, para a Easams em Camberley na Surrey.
A sua esposa disse que não havia nada de estranho na sua conduta nem no seu comportamento e as condições da estrada estavam boas. Mas passados cerca de 30 minutos da sua viagem, quando David Sands passava na A303 em Popham, perto de Basingstoke, de repente fez uma volta em U pela dupla faixa da estrada e avançou em alta velocidade em sentido contrário ao seu destino. Virando para uma estrada a cerca de 130 km por hora, Sands jogou seu carro contra um restaurante abandonado, morrendo numa grande explosão. Não havia marcas de derrapagem. Ele nem sequer tentou parar. É tão óbvio que durante o tempo que esteve fora, a sua mente foi programada e bastou uma simples palavra, sinal, som ou ação, para o programa ser ativado. Nessa altura ele teria mudado o seu “eu normal” para se tornar um homem concentrado apenas em conduzir contra o restaurante e explodir a si mesmo. A programação do subconsciente supera o poder da mente consciente e um robô programado toma o lugar do humano.
O mesmo, estou convencido, foi o que aconteceu a Henri Paul (motorista de Diana) em Paris. Sands desapareceu durante 6 horas antes de bater contra o restaurante. Paul desapareceu por 3 horas antes de bater contra o 13º pilar do túnel Pont de l’Alma. As redes da Irmandade (The Brotherhood) estavam operando através de diversas pessoas e agências, para garantir que Diana estivesse em Paris naquela noite, pois a base do plano era executar um ritual Satânico específico e a data, o local e as circunstâncias da morte tinham de ser organizados nos mais intrincados detalhes. Diana estava sob a rede de segurança de Al Fayed na maior parte do tempo antes do acidente e durante todo o tempo nos últimos dias. As conversas dela eram ouvidas e monitoradas pelo sistema de escuta de Al Fayed. Durante o seu desaparecimento, Henri Paul, um agente da Inteligência Francesa e Britânica, estava sendo programado para o seu papel, ou talvez os preparativos finais estivessem sendo colocados na programação já instalada.
A morte ritual de Diana foi organizada a partir do topo da Irmandade e, por comparação, pessoas como Al Fayed são pequenas e impotentes insignificantes, peões num jogo que não compreendem totalmente a situação. O Mercedes que foi levado para Ritz tinha sido roubado algumas semanas antes, mesmo antes da relação de Diana com Dodi ter começado, e quando foi recuperado, submeteram-no a extensivos reparos. Ele tinha estado estacionado na parte de fora do exclusivo restaurante Taillevent, quando a porta do condutor foi bruscamente aberta e o chofer puxado para fora por três homens armados com pistolas e falando árabe. O veículo desapareceu por duas semanas e quando foi encontrado, faltavam-lhe as rodas, a porta tinha sido arrancada e o sistema eletrônico juntamente com o equipamento de controle dos freios tinham desaparecido. Al Fayed, como nós vimos, controlava a companhia, a Etoile Limousines, que forneceu o veículo. Não se admirem com o fato das Autoridades Francesas terem recusado a proposta dos especialistas da Mercedes de examinar o carro depois do acidente.
Quando Henri Paul regressou em serviço naquela noite, parecia o seu “eu normal” para a maioria dos observadores. O programa estava bem dentro da sua mente esperando ser ativado. Provavelmente tinha ingerido algumas bebidas alcoólicas no Ritz, mas a quantidade de álcool e o seu comportamento não corresponderam ao diagnóstico médico posterior. Afirmar que ele era um alcoólico também não corresponde com o exame do seu fígado. Mas se, como sugeri, Henri Paul fosse um “múltiplo” controlado mentalmente, poderia estar bêbado num compartimento da sua mente e em outro não. Tenho ouvido sobre isso de “múltiplos” que se recuperaram e que tiveram experiências como essa. Alguém próximo de Paul naquela noite, o seu controlador, estava mudando os seus compartimentos. Deste modo, ele podia ter um nível considerável de álcool no sangue, enquanto que em alguns compartimentos da mente, permanecia inafetado por ele.
Um pouco antes ou um pouco depois do Mercedes ter saído do Ritz, Henri Paul recebeu o sinal que ativou o programa mental. Pode ter sido um som, um sinal, uma cor ou mais provável uma palavra ou frase. Com a programação do subconsciente de Paul superando a sua mente consciente, ele acelerou até ao Place de la Concorde e desceu a via de sentido duplo até Pont de l’Alma. Rees-Jones colocou o seu cinto de segurança, mas aparentemente não avisou a Diana nem a Dodi do perigo. Assim eles ficaram sem cinto. Quando Paul entrou no túnel de Pont de l’Alma a 130 km/h (alguns relatórios dizem que foi mais devagar), ele freou bruscamente, raspou a parede do lado direito do túnel, e então apontou o carro para o 13º pilar. É o décimo terceiro pilar que revela tudo.
A Irmandade, ao longo da história, tem tido uma obsessão tão grande pelo número 13, que acreditar que isso tenha sido uma simples coincidência beira ao nível da fantasia. Deve haver uns 30 pilares naquele túnel e o carro bateu justamente no 13º porque assim estava planejado. Diana tinha aversão ao número 13 e ela não permitiria uma 13º secção no leilão do seu vestido na Christies no mês de Junho antes de morrer. Se, como algumas testemunhas têm sugerido, que o acidente foi provocado pelo Mercedes batendo num Fiat Uno branco do paparazzi ou por um motociclista projetando uma forte luz nos olhos de Paul, não havia maneira de ele ter certeza de se chocar com o 13º pilar. Mas uma pessoa com um subconsciente profundamente programado seria capaz de colocar o carro exatamente no local definido, mesmo a grandes velocidades. Mark Phillips foi o homem que ajudou a desprogramar Cathy O’Brien quando ela era uma escrava controlada mentalmente da CIA.
Ele trabalhou neste campo grande parte da sua vida e depois de eu ter tirado as minhas conclusões sobre os acontecimentos em Paris, lhe telefonei perguntando se seria possível programar Henri Paul para bater naquele pilar em grande velocidade. Mark não teve dúvidas. “Sim, Sim,” disse, “Mais do que sim, absolutamente sim.” Ele disse que o subconsciente trabalha muito mais depressa que a mente consciente e para o subconsciente 130 km/h é na verdade algo muito lento comparado a sua capacidade de pensamento e reação.
Se a velocidade era consideravelmente baixa como alguns relatórios sugeriram, teria sido ainda mais fácil. “Existem várias técnicas que podiam ter sido usadas para programar a sua mente durante aquelas três horas que esteve desaparecido,” disse Mark. O número de maneiras que eles poderiam ter usado para causar o acidente (outro veículo, um dispositivo explosivo, armas atordoantes, etc., etc.) dariam para encher um livro, e qualquer uma delas é possível. Mas não se quisessem ter a certeza de bater no 13º pilar, algo que fizeram. Para fazer isso, precisavam de um condutor com o subconsciente programado . . .
Lady “Di” morreu num túnel em Paris. Os pedestres não podem visitar o local por causa do trânsito. Coincidentemente, o local situado exatamente acima do ponto onde ela foi assassinada é uma praça com uma réplica da tocha da Estátua da Liberdade.
Di tem a mesma pronúncia que die = morrer.
Pont de L’Alma em Paris: a passagem subterrânea onde Diana foi morta.
O documentário “Unlawful Killing” promove a ideia de que a morte da princesa e de Dodi al Fayed foi planejado.
Traduzido por Jeordie -Alexys@SAFe-mail.net
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