Francisco dá grande passo para "religião mundial única"
Papa dá grande passo para "religião mundial única"
Este mês, o Vaticano lançou oficialmente em seu canal do Youtube um vídeo que faz parte da “Rede Mundial de Oração do Papa – Apostolado da Oração”.
O material tem um minuto e meio foi gravado pelo Centro Televisivo Vaticano e legendado para 12 idiomas diferentes. Está sendo divulgado principalmente pelas redes sociais. Oficialmente, ele aborda o que se chama de “intenções mensais de oração do Papa Francisco sobre os desafios da humanidade”.
O polêmico vídeo aborda o que o Vaticano chama de “diálogo inter-religioso”, embora para muitos analistas seja apenas mais um passo rumo a uma religião única no mundo.
“A maioria dos habitantes do planeta declara-se crente. Isto deveria ser motivo para o diálogo entre as religiões”, afirma o Pontífice no vídeo originalmente falado em espanhol. “Não devemos deixar de rezar e colaborar com quem pensa de modo diferente”.
Este mês, o Vaticano lançou oficialmente em seu canal do Youtube um vídeo que faz parte da “Rede Mundial de Oração do Papa – Apostolado da Oração”.
O material tem um minuto e meio foi gravado pelo Centro Televisivo Vaticano e legendado para 12 idiomas diferentes. Está sendo divulgado principalmente pelas redes sociais. Oficialmente, ele aborda o que se chama de “intenções mensais de oração do Papa Francisco sobre os desafios da humanidade”.
O polêmico vídeo aborda o que o Vaticano chama de “diálogo inter-religioso”, embora para muitos analistas seja apenas mais um passo rumo a uma religião única no mundo.
“A maioria dos habitantes do planeta declara-se crente. Isto deveria ser motivo para o diálogo entre as religiões”, afirma o Pontífice no vídeo originalmente falado em espanhol. “Não devemos deixar de rezar e colaborar com quem pensa de modo diferente”.
Porém, o que vem a seguir é muito claro. Uma monja budista, um rabino judeu, um sacerdote católico e um líder muçulmano declaram: “Confio em Buda. Creio em Deus. Creio em Jesus Cristo. Creio em Deus, Alá”.
Francisco, em tom pastoral, decreta: “Muitos pensam de modo diferente, sentem de modo diferente, procuram Deus ou encontram Deus de muitos modos. Nesta multidão, nesta variedade de religiões, só há uma certeza que temos para todos: somos todos filhos de Deus”. Então os religiosos das diferentes crenças finalizam: “Creio no amor”.
No Brasil o material teve pouca repercussão, com cerca de 25 mil visualizações. Contudo, em outros países a reação tem sido de surpresa pelo nível que o ecumenismo promovido pelo Vaticano atingiu com Francisco.
O teólogo Mike Gendron foi enfático em sua análise: “A afirmação do papa que toda a humanidade serve ao mesmo Deus, apenas de maneiras diferentes, é falsa, segundo a Palavra de Deus. Ninguém procura a (o verdadeiro) Deus (Rom. 3:11), mas há muitos que buscam a falsos deuses de sua própria imaginação ou falsos deuses de suas tradições religiosas.
A única maneira de conhecer o verdadeiro Deus é através do único mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Tim. 2: 5). A palavra de Deus revela que a raça humana é composta de pessoas que são ou filhos de Deus ou filhos do diabo (1 João 3:10)… O deus deste mundo [diabo] criou uma variedade de religiões para cegar todos os seus filhos da luz do Evangelho e da glória de Cristo (2 Cor. 4: 4).”
Etapas do ecumenismo mundial
Em visita a Turquia no ano passado, o papa disse que cristãos e muçulmanos são “irmãos e irmãs viajando pelo mesmo caminho”.
Em reunião com Bartolomeu I, um dos mais importantes líderes da igreja ortodoxa falou sobre a tentativa de reunificação das duas vertentes do cristianismo, separadas há quase mil anos.
No último outubro, uma cerimônia no Vaticano reuniu líderes, de mais de uma dezena de tradições religiosas, incluindo sikhs e hindus. Francisco pediu na ocasião que “Todos os crentes, de todas as religiões, juntos, podemos adorar ao criador por ter nos dado o jardim que é esse mundo”.
No final, pediu que cada um fizesse orações, “conforme sua própria tradição religiosa” e conclamou aos representantes das diferentes fés presentes que pedissem ao “seu deus” que os fizesse “mais irmãos”.Perto da virada do ano, incluiu os ateus nesse grupo. Com informações de Christian Post e Christian News
Em visita a Turquia no ano passado, o papa disse que cristãos e muçulmanos são “irmãos e irmãs viajando pelo mesmo caminho”.
Em reunião com Bartolomeu I, um dos mais importantes líderes da igreja ortodoxa falou sobre a tentativa de reunificação das duas vertentes do cristianismo, separadas há quase mil anos.
No último outubro, uma cerimônia no Vaticano reuniu líderes, de mais de uma dezena de tradições religiosas, incluindo sikhs e hindus. Francisco pediu na ocasião que “Todos os crentes, de todas as religiões, juntos, podemos adorar ao criador por ter nos dado o jardim que é esse mundo”.
No final, pediu que cada um fizesse orações, “conforme sua própria tradição religiosa” e conclamou aos representantes das diferentes fés presentes que pedissem ao “seu deus” que os fizesse “mais irmãos”.Perto da virada do ano, incluiu os ateus nesse grupo. Com informações de Christian Post e Christian News
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