Centenas de mesquitas francesas estão de portas abertas este fim de semana e convidam o público a entrar para beber um chá e conversar sobre o Islão, depois de o país ter sido abalado por terroristas jihadistas.
Lusa
Organizada pela principal organização muçulmana em França, o Conselho Francês da Fé Muçulmana, a iniciativa pretende estimular o diálogo sobre o Islão e promover uma maior "coesão nacional".
Esta iniciativa surge um ano depois de 17 pessoas terem sido mortas nos ataques jihadistas ao jornal satírico Charlie Hebdo e a um supermercado judeu, em Paris.
"O objetivo é criar um espaço onde as pessoas se possam juntar e conhecer religiosos muçulmanos normais e todos os nossos cidadãos", disse o presidente do Conselho Francês da Fé Muçulmana, Anouar Kbibech.
A ideia é usar o aniversário dos ataques de 07 de janeiro para "enaltecer os verdadeiros valores do Islão e esclarecer as ideias feitas acerca da violência e do terrorismo", disse o responsável, classificando a iniciativa como um "gesto de abertura".
Depois dos ataques de novembro, nos quais os jihadistas mataram 130 pessoas, a França declarou o estado de emergência e a polícia desencadeou operações em cerca de 20 mesquitas.
Pelo menos três foram fechadas sob suspeita de radicalizarem os seus membros.
Apelidada de "uma chávena de chá fraternal", a iniciativa deste fim de semana vai assumir diferentes formas, com mesquitas a oferecerem bebidas quentes e bolos, visitas guiadas, debates e workshops de caligrafia e até a convidarem o público a assistir a uma das cinco orações diárias.
Apesar de nem todas as 2.500 mesquitas e locais de culto participarem, as mais importantes juntaram-se à iniciativa, incluindo a Grande Mesquita de Paris.
Organizada pela principal organização muçulmana em França, o Conselho Francês da Fé Muçulmana, a iniciativa pretende estimular o diálogo sobre o Islão e promover uma maior "coesão nacional".
Esta iniciativa surge um ano depois de 17 pessoas terem sido mortas nos ataques jihadistas ao jornal satírico Charlie Hebdo e a um supermercado judeu, em Paris.
"O objetivo é criar um espaço onde as pessoas se possam juntar e conhecer religiosos muçulmanos normais e todos os nossos cidadãos", disse o presidente do Conselho Francês da Fé Muçulmana, Anouar Kbibech.
A ideia é usar o aniversário dos ataques de 07 de janeiro para "enaltecer os verdadeiros valores do Islão e esclarecer as ideias feitas acerca da violência e do terrorismo", disse o responsável, classificando a iniciativa como um "gesto de abertura".
Depois dos ataques de novembro, nos quais os jihadistas mataram 130 pessoas, a França declarou o estado de emergência e a polícia desencadeou operações em cerca de 20 mesquitas.
Pelo menos três foram fechadas sob suspeita de radicalizarem os seus membros.
Apelidada de "uma chávena de chá fraternal", a iniciativa deste fim de semana vai assumir diferentes formas, com mesquitas a oferecerem bebidas quentes e bolos, visitas guiadas, debates e workshops de caligrafia e até a convidarem o público a assistir a uma das cinco orações diárias.
Apesar de nem todas as 2.500 mesquitas e locais de culto participarem, as mais importantes juntaram-se à iniciativa, incluindo a Grande Mesquita de Paris.
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