Sensores nas pontas dos dedos são ligados por eletrodos aos nervos no braço, e assim transmitem as sensações ao cérebro.
Cientistas europeus apresentaram nesta quinta-feira
(6) na Itália uma mão biônica que permite a sensação do tato.
O paciente é um dinamarquês que perdeu a mão esquerda. Nos testes, ele conseguiu identificar a forma e a textura dos objetos que segurava.
Sensores nas pontas dos dedos são ligados por eletrodos aos nervos no braço, e assim transmitem as sensações ao cérebro. E isso permite ao paciente manejar objetos delicados.
O teste em laboratório durou um mês. Os
pesquisadores afirmam que o equipamento ainda precisa ser aperfeiçoado e
reduzido pra que possa ser usado em casa.
FONTE:
http://m.g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/02/cientistas-apresentam-mao-bionica-sensivel-ao-tato.html
O paciente é um dinamarquês que perdeu a mão esquerda. Nos testes, ele conseguiu identificar a forma e a textura dos objetos que segurava.
Sensores nas pontas dos dedos são ligados por eletrodos aos nervos no braço, e assim transmitem as sensações ao cérebro. E isso permite ao paciente manejar objetos delicados.
FONTE:
http://m.g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/02/cientistas-apresentam-mao-bionica-sensivel-ao-tato.html
Nova prótese para mão permite sentir e diferenciar objetos
Conhecida como Lifehand 2, a mão protética desenvolvida por cientistas suíços, possibilita o paciente dinamarquês voltar a sentir objetos e perceber suas diferenças
Uma prótese para mãos permitiu que um homem voltasse a
sentir e diferenciar objetos de olhos vendados. De acordo com o site
oficial do projeto, a prótese conhecida como ”Lifehand 2” foi criada
pelo Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne (Suíça) e pode dar
sensibilidade ao dinamarquês Dennis Sorenson, que teve
sua mão amputada em um acidente com fogos de artificio durante uma
comemoração de ano novo.
Durante dez anos Sorenson utilizava apenas próteses
comuns, que, não davam sensibilidade ou mobilidade. O procedimento da
nova prótese, com a entrada de pequenos eletrodos no braço do
dinamarquês, conectados entre os dedos da mão protética e os nervos do
braço, enviam pequenos sinais ao cérebro, permitindo a movimentação e
sensibilidade da mão protética.
Após a cirurgia, Sorenson passou por testes clínicos no
Campus Biomédico da Universidade de Roma e usando venda nos olhos e
fones de ouvido pode identificar com a nova prótese uma laranja, uma
bola de baseball; pode diferenciar o tamanho de uma garrafa pequena para
uma garrafa grande; e a diferença entre um bloco de madeira e um pedaço
de tecido. Um artigo cientifico foi publicado no jornal Science
Translation Medicine confirmando os avanços com a nova prótese.
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