Estudo da Universidade de Lincoln tem como objetivo entender as relações entre humanos e androides
Erwin pode expressar cinco emoções básicas Foto: Reprodução
Como parte de um estudo para entender as relações entre
humanos e androides, a Universidade de Lincoln criou o robô com
sentimentos Erwin, publicou nesta sexta-feira o jornal The Independent.
De olho em situações como cuidados com idosos ou de
apoio a pessoas com autismo, o doutor John Murray, idealizador da ideia,
já disponibilizou o uso do robô para o estudo realizado pela doutoranda
Mriganka Biswas.
Ela explica que quando duas pessoas interagem pela
primeira vez, mesmo se as duas personalidades forem diferentes, elas
podem se atrair. Mas que no caso da interação humana-robô convencional
falta identificação com o robô e a ausência de características de
personalidade da máquina impede qualquer desenvolvimento do
relacionamento.
No entanto, computadores e robôs geralmente operam de
acordo com regras racionais, o que os fazem mais distantes dos seres
humanos, segundo a publicação. Já o Erwin pode expressar cinco emoções
básicas. Os pesquisadores estão voltados também a outro robô chamado
Keepon, que não tem “emoções”, mas é humanóide na aparência.
Ao comparar como as pessoas reagem durante a interação
com os dois, os pesquisadores esperam descobrir qual o tipo de robô é
mais eficaz no relacionamento com seres humanos por um longo prazo.
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