Sinceramente, nossa opinião sobre este ato perverso é: estão, de forma sorrateira, estabelecendo não só no Brasil, mas na sociedade globalizada, uma ditadura voltada para a causa LGBT, que notoriamente, coincide com o Espírito do Anticristo descrito na Bíblia.
Sabe-se que o governo bolivariano e comunista Brasileiro, como bom marionete, cumpre à risca a Agenda 21 Illuminati, estabelecendo dogmas e conceitos contrários ao que CRISTO JESUS ensina em Sua Palavra, e favorecendo uma minoria pervertida e sem limites, em detrimento da maioria da população mundial.
Por mais que se mude governos, as Profecias Bíblicas tem que se cumprir e nada do que fizermos, poderá mudar isto, neste momento. Mas podemos nos indignar e reclamar sim, pois nunca vamos admitir que um governo FASCISTA, imponha às nossas crianças, INOCENTES, que ser GAY é algo normal ou a moda do momento. Quem nasceu homem ou mulher, sabe que isso é imutável, e que nunca poderão mudar de gênero. Todo esforço para se mutilarem, não passa de DESVIO DE CONDUTA.
JÁ DEI ORDENS A MEUS FILHOS, QUE RASGUEM QUAISQUER LITERTURAS DESTE ASSUNTO, POIS NUNCA IREMOS COMPACTUAR COM DESVIOS SATÂNICOS DE CONDUTA. E QUE VENHA O JULGAMENTO ETERNO DE DEUS PARA QUEM APOIAR A DITADURA GAY.
IVAN ALPHOLYTHE
VEJAM A MATÉRIA ABAIXO:
Uma escola do pequeno município de Águas Mornas (SC) foi uma das instituições contempladas, nesta sexta-feira, com a entrega, em Brasília, do Prêmio Direitos Humanos 2015, promovido pelo governo federal, na categoria Garantia dos Direitos da População LGBT.
Desde 2013, a Escola de Educação Básica Coronel Antônio Lehmkuhl possui em sua grade curricular o projeto Expressão de Gênero da Infância à Juventude e Faces da Homofobia, em que alunos do 9º ano do ensino fundamental e todo o ensino médio passam por aulas, oficinas, dinâmicas, debates e confecção de cartazes com a temática trans-lesbo-homofobia. As atividades ocorrem nas aulas de Língua Portuguesa, Sociologia e Filosofia.
Foto: Divulgação
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Neste ano o prêmio teve 18 categorias, além da Menção Honrosa oferecida pelo Secretário Especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili, e pela Ministra de Estado das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes.
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