Fontes vinculadas à Unasul, nos trazem as seguintes informações:
"A
União de Nações Sul-Americanas, Unasul, uma organização internacional
de viés comunista, que reúne todos os países do Cone Sul da América,
anunciou através de seu departamento de cooperação militar, o Conselho
Sul-Americano de Defesa, a criação de "Red Helmet" um novo corpo militar
regional criado, como próprias palavras da UNASUL, "Para a defesa e
proteção da democracia nos países membros do Cone Sul".
"(...)a notícia do progresso e
fortalecimento da aliança militar entre os países latino-americanos, é
uma grande notícia entre os povos. Poderia ser o começo do fim da
hegemonia militar ianque na região e envolve a determinação dos
diferentes países do Cone Sul para romper a dependência política e
econômica sobre os EUA, defendendo a independência com armas na mão, se
necessário."
"O corpo tem atualmente
15.300 soldados da força militar venezuelano
18.600 soldados brasileiros
13.000 soldados argentinos
8.250 soldados bolivianos
5.000 soldados equatorianos"
(Dados baseados em notícia divulgada no site de extrema esquerda 'lamanchaobrera')
Fonte: http://conservadorismobrasil. blogspot.com.br/2013/08/unasul -foro-de-sao-paulo-cria-exerci to.html
UNASUL quer unificar as Forças Armadas dos países membros
A União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) se pronunciou favorável a criação de um sistema, o qual permitira que os países do bloco ‘unificassem’ suas respectivas Forças Armadas ante uma possível agressão exterior, assim declarou o ministro da Defesa da Venezuela, Henry Rangel.
Ao assistir a IV Reunião do Conselho Sul-americano de Defesa, o general Rangel sublinhou que a indústria militar latino-americano está cobrando muita força. O ministro também destacou a importância de um entendimento comum, de que não se repetirão jamais conflitos internos na região.
Em contra partida, o diretor da revista “América 21”, Luis Bilbao, opina que dita integração ante um potencial conflito externo frustraria os planos táticos dos EUA no continente.
“De pronto mudaria por completo a balança no plano regional, porque no lugar de permitir a possibilidade de conflitos internos, mas o enfoque seria em um único conflito que não seria mais interno dos países latino-americanos e caribenhos, mas o enfoque estaria nas forças estrangeiras e ao falar de forças estrangeiras na América Latina, estamos falando de EUA em primeiro lugar”, afirmou Bilbao.
Ao referir-se a possível ameaça militar que constitui os EUA para os países da UNASUL, Bilbao disse que a “América Latina é em primeiro ligar território de trânsito para algumas de suas operações estratégicas, mas no entanto é um objetivo militar em si, porque já há uma transformação muito profunda em curso na América Latina e essa transformação os EUA não pode deter por meios políticos, não pode deter por meios econômicos ou diplomáticos. Então estão apelando para crescentemente para a instalação de um dispositivo militar que se veria completamente frustrado si a América Latina conseguisse ter uma força militar comum”, concluiu o analista.
FONTE:
http://codinomeinformante.blogspot.com/2012/06/unasul-que-unificar-as-forcas-armadas.html
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