Um tremor de magnitude 6,2 atingiu na noite desta quinta-feira o norte do Chile, a mesma região onde ocorreu o terremoto de 8,2 graus da última terça-feira, mas as autoridades informaram que esta nova réplica não reúne condições de provocar um tsunami.
Segundo o Serviço Sismológico da Universidade de Chile, o abalo sísmico foi registrado às 22h37 desta quinta-feira (mesma hora de Brasília) e seu epicentro foi localizado a 63 quilômetros ao sudoeste de Iquique e a 31,8 quilômetros de profundidade.
O Departamento Nacional de Emergências (Onemi, sigla em espanhol), vinculado ao Ministério do Interior chileno, informou que o tremor foi sentido com intensidade de 4 graus na escala de Mercalli, que vai de 1 a 12, na cidade de Quillagua, na região de Antofagasta. Em Iquique e Alto Hospicio, na região de Tarapacá, os locais mais atingidos pelo terremoto de terça-feira, o tremor também teve intensidade de 4 graus.
E em Arica e Cuya, no extremo norte do Chile, a réplica foi de 5 graus de magnitude, segundo o relatório da Onemi. O órgão ressaltou que não há informações sobre danos pessoais ou na infraestrutura do local, nem alteração dos serviços básicos, como consequência do tremor.
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Além disso, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha (SHOA, sigla em espanhol) informou que o abalo sísmico não teve as condições para poder gerar um tsunami no litoral chileno.
Desde o terremoto de magnitude 8,2 da última terça-feira, mais de 265 réplicas sacudiram a zona norte do Chile, das quais cerca de 30 foram sentidas pela população.
Nas regiões de Arica e Parinacota e Tarapacá ainda há milhares de pessoas sem eletricidade e água potável em suas casas e muitos imóveis sofreram diversos tipos de danos.
Fortes terremotos atingem o Chile, com alertas de tsunami
2/37
O novo terremoto, de 7.6 graus, sentido em 2 de abril, causou prejuízos em parte da cidade de Iquique
Foto: Reuters
EFE - Agencia EFE - Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agencia EFE S/A.
Segundo o Serviço Sismológico da Universidade de Chile, o abalo sísmico foi registrado às 22h37 desta quinta-feira (mesma hora de Brasília) e seu epicentro foi localizado a 63 quilômetros ao sudoeste de Iquique e a 31,8 quilômetros de profundidade.
O Departamento Nacional de Emergências (Onemi, sigla em espanhol), vinculado ao Ministério do Interior chileno, informou que o tremor foi sentido com intensidade de 4 graus na escala de Mercalli, que vai de 1 a 12, na cidade de Quillagua, na região de Antofagasta. Em Iquique e Alto Hospicio, na região de Tarapacá, os locais mais atingidos pelo terremoto de terça-feira, o tremor também teve intensidade de 4 graus.
E em Arica e Cuya, no extremo norte do Chile, a réplica foi de 5 graus de magnitude, segundo o relatório da Onemi. O órgão ressaltou que não há informações sobre danos pessoais ou na infraestrutura do local, nem alteração dos serviços básicos, como consequência do tremor.
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Além disso, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha (SHOA, sigla em espanhol) informou que o abalo sísmico não teve as condições para poder gerar um tsunami no litoral chileno.
Desde o terremoto de magnitude 8,2 da última terça-feira, mais de 265 réplicas sacudiram a zona norte do Chile, das quais cerca de 30 foram sentidas pela população.
Nas regiões de Arica e Parinacota e Tarapacá ainda há milhares de pessoas sem eletricidade e água potável em suas casas e muitos imóveis sofreram diversos tipos de danos.
Fortes terremotos atingem o Chile, com alertas de tsunami
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O novo terremoto, de 7.6 graus, sentido em 2 de abril, causou prejuízos em parte da cidade de Iquique
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