quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


NOVO FALSE FLAG ISLÂMICO À VISTA: MUÇULMANO SENTA NA CADEIRA DE DIRETOR DA CIA.

Por Buck Williams

Ex-agente do FBI denuncia que John Brennan se converteu ao islamismo.

Drew Zahn
O homem que era um dos principais especialistas em islamismo do FBI afirmou que a escolha do Presidente Obama para chefe da Agência Central de Inteligência (CIA), John Brennan, se converteu ao islamismo anos atrás na Arábia Saudita.
John Brennan
Conforme noticiado pelo WND, o ex-agente do FBI e especialista em islamismo, John Guandolo, há tempos já vem alertando que o governo dos EUA está sendo infiltrado por radicais da Irmandade Islâmica. Mas agora ele alerta que, ao indicar Brennan como diretor da CIA, Obama não apenas escolheu um homem “ingênuo” com relação a essas infiltrações, mas ele próprio é um muçulmano.
“Brennan se converteu ao islamismo quando serviu em uma função oficial a serviço dos Estados Unidos na Arábia Saudita”, disse Guandolo ao entrevistador e radialista Tom Trento.
“O fato em si não é o mais perturbador”, continua Guandolo. “Sua conversão ao islamismo foi o auge de uma operação de contrainteligência contra ele com o objetivo de recrutá-lo. O fato de agentes de inteligência estrangeiros terem recrutado Brennan quando ele estava em posição tão delicada e importante do governo americano em um território estrangeiro significa que ou ele é um traidor, ou é incapaz de discernir e entender como proceder em tais ambientes, o que o torna completamente inapto para ser diretor da Inteligência Central”.
Brennan de fato serviu como chefe de um posto da CIA em Riyadh na década de 90, e hoje ocupa o cargo de Vice-Conselheiro do Ministério de Segurança Nacional e Combate ao Terrorismo. No dia 7 de janeiro, Obama nomeou Brennan como próximo diretor da CIA, embora a nomeação ainda não tenha sido confirmada.
“Você está de brincadeira?” reagiu Trento às alegações de Guandolo. “O chefe da CIA é um muçulmano? É sério?... Tem certeza?”
“Tenho sim”, garantiu Guandolo. “Os fatos foram confirmados por agentes do governo que também estiveram na Arábia Saudita no tempo em que John Brennan servia lá e têm informações diretas. São homens que trabalham em posições de confiança, e foram testemunhas diretas do progresso dessa interação com indivíduos que trabalhavam para o governo saudita e com outros, e testemunharam sua conversão ao islã”.
Ex-fuzileiro naval e veterano de guerra, Guandolo trabalhou por 8 anos na Divisão de Combate ao Terrorismo do FBI como “especialista de assunto” da Irmandade Islâmica e da propagação global do islamismo. Guandolo se orgulha de ter criado o primeiro programa de treinamento em combate ao terrorismo da divisão, e de ter recebido em duas ocasiões o Prêmio de inteligência investigativa da Procuradoria-Geral dos Estados Unidos.
Ele é um dos autores do relatório da Equipe B II do think tank Center for Security Policy (Centro de Políticas de Segurança) intitulado “Shariah: The Threat to America” (“Sharia: A Ameaça à América”).
“Minha opinião é que Brennan é totalmente incapaz para assumir qualquer função de segurança nacional no governo, e isso, em especial, o torna inapto para o cargo de Diretor de Inteligência Central”, criticou Guandolo em sua entrevista a Trento.
Ele dividiu em três partes seu argumento contra a confirmação da indicação de Brennan.
“Primeiro, ele misturou sua vida profissional e pessoal com indivíduos que sabemos ser terroristas”, alega. “Ele supervisionou, aprovou e estimulou outros a trazer líderes conhecidos do Hamas e da Irmandade Islâmica para dentro do governo em posições de aconselhar o governo americano em estratégias antiterroristas e em questões gerais de ‘guerra ao terror’”.
Segundo, Guandolo defende que Brennan “provou com suas próprias declarações que ele é ingênuo e totalmente ignorante com relação à estratégia da Al-Qaeda”.
“Terceiro e último, que alguns poderiam considerar o mais perturbador, é que Brennan se converteu ao islamismo”, disse Guandolo, mas ressaltou, “Acredito que o pior é que a conversão foi resultado do trabalho de pessoas a serviço do governo saudita, o que torna John Brennan simplesmente ingênuo, imprudente, perigosamente ignorante e totalmente inapto para essa posição”.
“Mas isso, por si só, não deveria ser chocante para as pessoas”, prossegue. “Há um vídeo de um pronunciamento de Brennan em que ele diz especificamente que aprendeu e interpreta sua ‘visão de mundo’ em grande parte com a ajuda do islamismo. Não é preciso ir muito longe para imaginar que ele se converteu ao islamismo”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Shock claim: Obama picks Muslim for CIA chief

Comentário(por Buck Williams): Não é de hoje que vemos tudo se encaminhando rumo a um novo ataque de falsa bandeira no EUA vindo do mundo árabe e, ao que tudo indica, da parte do Irã. Diante da notícia acima, resta a seguinte pergunta: será que todas as peças já foram devidamente posicionadas no tabuleiro ou ainda falta alguma? A título de curiosidade, deixo você, caro leitor, com o seguinte artigo publicado pelo Júlio Severo no último 17 de janeiro:


Paul Sperry
A radical Irmandade Muçulmana não apenas ameaça a paz de Israel e do Oriente Médio. De acordo com a imprensa egípcia, vários de seus agentes se infiltraram no governo norte americano e estão influenciando a política dos EUA.
A respeitada revista egípcia Rose al-Youssef ( روز اليوسف) identificou pelo menos seis agentes influentes vinculados à Irmandade que têm trabalhado em posições de elevada importância dentro do governo de Obama. 
A publicação semanal, fundada em 1925, disse que os agentes mudaram a Casa Branca “de uma posição hostil aos grupos e organizações islâmicas para o maior e mais importante apoiador mundial da Irmandade Muçulmana”, um movimento jihadista egípcio que apoia o Hamas e a al-Qaida.
O Presidente Obama apoiou a tomada de poder no Egito pela Irmandade e tem cortejado seus grupos de frente nos EUA. Registros do serviço secreto mostram seus representantes fazendo centenas de visitas à Casa Branca desde 2009.
Rashad Hussain, representante islâmico do governo de Obama para o mundo islâmico
“A Irmandade nos EUA tem o compromisso de destruir o Ocidente por dentro”, o ex-promotor de justiça Andrew McCarthy contou ao IBD, citando documentos secretos descobertos pelo FBI depois de 9 de setembro. “Ela passou meio século construindo uma infraestrutura considerável nos EUA”, em grande parte com financiamento saudita.
“Infelizmente”, ele acrescentou, “nosso governo tem feito muito para fortalecer a rede americana da Irmandade sob o pretexto de ‘alcançar os muçulmanos’”.
O longo artigo do al-Youssef, traduzido do árabe pelo Projeto de Washington de Investigação sobre o Terrorismo, é em grande parte sem citação de fontes.
Mas ex-agentes do FBI que investigaram as operações de influência da Irmandade dentro dos EUA confirmam que alguns dos nomes citados estão sendo monitorados. Entre eles:
Mohamed Elibiary, um assessor que é alvo do Congresso por acessar inapropriadamente uma base de dados federal. A revista egípcia diz que ele ajudou a moldar a estratégia de anti-terrorismo do governo dos EUA, incluindo censurar material de treinamento do FBI que lidava com jihad.
Ele também alega que ajudou a redigir os comentários de Obama pedindo para que o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak deixasse o poder. Mubarak tinha banido a Irmandade classificando-a como um grupo terrorista.
Rashad Hussain, ex-advogado da Casa Branca e agora o enviado especial de Obama para o mundo muçulmano. Hussain, que defendeu o terrorista condenado Sami al-Arian e outros líderes da Irmandade nos EUA, ajudou a redigir o discurso conciliador de Obama no Cairo, onde ele convidou líderes exilados da Irmandade.
Arif Alikhan, ex-assistente da ministra de Segurança Nacional dos EUA para desenvolvimento de políticas e agora um distinto professor visitante de segurança nacional e contra-terrorismo na Universidade de Defesa Nacional. Como um funcionário da cidade de Los Angeles, Alikhan trabalhou com o Conselho de Assuntos Públicos Muçulmanos vinculado à Irmandade para minar os esforços da polícia em monitorar as mesquitas radicais.
Imam Mohamed Magid, outro conselheiro de Segurança Nacional, que encabeça a Sociedade Islâmica da América do Norte, ou ISNA, uma frente da Irmandade declarada pelo Departamento de Justiça como uma co-conspiradora não acusada em um plano criminoso de levantar milhões para o Hamas.
O membro de longa data da diretoria da ISNA Syyid Syeed é visto em um novo documentário, “A Grande Enganação”, dizendo aos colegas muçulmanos americanos: “Nosso trabalho é mudar a Constituição dos EUA”.
Agentes da Irmandade posando de líderes muçulmanos “moderados” — tais como Abdurahman Alamoudi, que está agora na cadeia e era responsável por captar recursos para a al-Qaida — têm se infiltrado com sucesso nos governos de presidentes americanos anteriores. Mas agentes policiais dizem que a infiltração da Irmandade é mais extensiva e alarmante no governo de Obama.
“O nível de penetração nos últimos três governos é profundo”, o ex-agente do FBI John Guandolo disse. “Para o atual presidente, vai até a sua campanha com gente da Irmandade Muçulmana trabalhando com ele naquela época”.
Igualmente alarmante, ele diz, o grupo também plantou vários agentes e simpatizantes dentro das Forças Armadas dos EUA, ameaçando ainda mais a segurança nacional. Guandolo diz que o governo identificou centenas de grupos ligados ao Hamas e à Irmandade dentro dos EUA, mas fechou apenas poucas devido a pressões políticas.
“A Irmandade Muçulmana controla cerca de 500 organizações que são ONGs evidentes”, ele disse. “Isso quer dizer que eles estão controlando milhares de organizações secretas que não conhecemos e que ninguém está monitorando”.
O deputado republicano Louie Gohmert, do Texas, pediu uma investigação sobre a rede e sua influência no governo federal, principalmente sobre o apoio ao novo governo no Cairo.
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do Investors: Egyptian Press Confirms Washington Infiltrated By Islamists



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