Ministro italiano disse em Junho de 2018 que as vacinas obrigatórias são inúteis.
Imagem:pravda-tv.
O novo governo italiano, anti-sistema, aprovou no início de Agosto uma lei que acaba com a obrigatoriedade de vacinar as crianças que entrem na escola.
Lei, que abrange crianças em idade escolar, foi aprovada no Senado (Itália) mas infelizmente só entra em vigor no ano letivo 2019/2020. A comunidade médica ao serviço das farmacêuticas lança fortes críticas à medida e faz avisos que a população pode assim aderir à onda da não-vacinação. Temos que entender que esta comunidade médica, não está tão preocupada com a saúde dos italianos mas sim com a perda das comissões.
As vacinas obrigatórias. - até aqui obrigatórias - para poliomielite, difteria, tétano, hepatite B, coqueluche/tosse convulsa, sarampo, caxumba/papeira, varicela, rubéola e Haemophilus influenzae tipo b.
"As 10 vacinas obrigatórias para além de serem inúteis, eram em muitos casos, perigosas e danosas", disse o ministro Salvini.
Não deixa de ser curioso, a Itália apesar de ter a vacinação obrigatória, foi um dos países europeus com mais casos de sarampo.
A nova lei recebeu luz verde da Câmara Alta – o Senado – tendo recebido 148 votos a favor, 110 contra e três abstenções.
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