terça-feira, 15 de novembro de 2016

ATENÇÃO: Segurança global discutida em Israel

O ministro do Interior, Ângelo Veiga Tavares, participa hoje em Tel Aviv, Israel, na Conferência Internacional sobre Segurança Interna, que reúne até quinta-feira altos responsáveis e especialistas de contra-terrorismo de vários países.

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A conferência tem como objectivo a troca de experiências em matéria de prevenção e combate ao terrorismo, bem como a abordagem sobre as ameaças à segurança cibernética e a protecção de infra-estruturas estratégicas.

À margem do encontro, está prevista a assinatura de um Acordo de Cooperação entre o Ministério do Interior de Angola e o Ministério da Segurança Pública de Israel em matéria de Segurança e Ordem Interna. Ângelo Veiga Tavares está em Tel Aviv a convite do ministro da Segurança Pública de Israel, Gilad Erdan. A cooperação formal entre os dois países remonta a 1992. Para reforçar as relações, os dois países celebraram no dia 18 de Maio de 1992 o Acordo Geral de Cooperação Cultural, Técnica e Científica.

Apesar de não existir um Acordo em Segurança e Ordem Pública, Israel tem ajudado Angola na formação de efectivos da Polícia Nacional, nomeadamente oficiais superiores e comissários, bem como no fornecimento de equipamentos. Nos últimos anos, o processo de formação de quadros estendeu-se a outros órgãos do Ministério do Interior, como a Polícia Nacional, Serviço de Investigação Criminal, Serviço de Migração e Estrangeiros e Protecção Civil e Bombeiros. 

A delegação é integrada pelo comandante-geral da Polícia Nacional, comissário-geral Ambrósio de Lemos, o director-geral do Serviço de Investigação Criminal, Eugénio Alexandre, José Paulino da Silva, director-geral do Serviço de Migração e Estrangeiros, António Joaquim Fortunato, director geral do Serviço Penitenciário, António Gimbe, comandante do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, além de altos funcionários do Ministério do Interior.


FONTE:





SEGURANÇA INTERNA: APRESENTADAS NOVAS INSÍGNIAS PARA POLÍCIA DE ORDEM PÚBLICA

O Ministro ABC(Aladje Botche Candé) à direita e o Sec. Est. Seg. Djoi Cabral à esquerda.

Bissau, 20 Set 16 (ANG) - Os agentes da Polícia de Ordem Pública (POP), com categorias compreendidas entre sub-alternos à altos oficiais, passam  a partir de  22 de Setembro  a ostentar novas insígnias correspondentes as suas atuais patentes, anunciou hoje o Ministro do Interior.

Botche Candé que falava na cerimónia de apresentação publica das novas insígnias, cujas origens e designações pertencem exclusivamente a corporação para-militar, esclareceu que se trata de apenas uma simples mudança que não implicarão  eventuais aumento salarial e muito menos  uma graduação.

O ministro disse esperar que nas festividades do dia da Independência Nacional, 24 de Setembro, os agentes da POP estejam já a ostentar as suas novas insígnias, pelo que deu instruções para que as mudanças sejam rapidamente estendidas às regiões do interior do país.

A criação de novas patentes, obtidas graças a colaboração das autoridades de Portugal, se enquadra nas reformas empreendidas no seio das forças de defesa e segurança, segundo explicações do Comissário para os Recursos Humanos da POP.

De acordo com Salvador Soares, foi aprovado, há seis anos, pela ANP e promulgado pelo então Presidente da República, a nova lei que passaria a reger a POP, acompanhada de novas insígnias para a corporação.

“Até a data presente, os patentes ostentados pelos agentes da POP possuem denominações e pertencem a estrutura das Forcas Armadas”, disse Salvador Soares, que acrescenta que chegou o momento de, à semelhança de outros países como Angola ou Portugal, se usar  insígnias próprias.

Por exemplo, na nova estrutura a designação do Brigadeiro General passa a ser Comissário não só em função a nível nacional, mas na patente que passa a levar uma estrela doirada e símbolo de brazão de armas.

Com efeito, o atual Coronel da POP passa a ser Primeiro Super-Intendente, sendo o Tenente-Coronel o Super-Intendente, enquanto que o Major passa a ser chamado de Intendente. 

As mudanças vão do topo à base, ou seja de tenente à um simples soldado.

Na ocasião, o Secretário de Estado da Segurança, Marcelino  Cabral considerou de "mais um passo" na vida da corporação, a mudança, realçando que da sua fundação em 1974 até agora, a polícia usava patentes e designação  militar. 


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