NOVA IORQUE, EUA, fevereiro (C-Fam) O evento final em memória do Holocausto na sede da ONU no mês passado foi uma reunião sobre “O Holocausto, Homossexuais e Direitos Lésbicos, Gays, Bissexuais e Transgêneros Hoje.”
Depois de refletir brevemente nos homossexuais sob o nazismo retratando um historiador e um gay declarado filho de sobreviventes do Holocausto, opainel se voltou para examinar a falta de progresso nas questões LGBT dentro da ONU.
Um delegado da União Europeia que trabalha com governos na sede da ONU parecia pronto para entregar os pontos sobre fazer algum programa sobre direitos LGBT.
“Em Nova Iorque só temos uma declaração sobre esses assuntos,” disse Rafael Bustamante. A União Europeia é uma das poucas delegaçõesempenhadas em levantar questões LGBT na ONU.
Bustamante descreveu o caminho a seguir como “complicado.”
A União Europeia (UE) desistiu de esforços para transformar “orientação sexual e identidade de gênero” em categorias de não discriminação junto com religião, raça e sexo, disse ele. Agora eles estão contentes se puderem deletar a lista de todas as categorias internacionalmente reconhecidas de não discriminação e mencionar “discriminação de qualquer origem” em vez disso.
A família “não é vista com a mesma lente” por todos os países da UE. Então a delegação dela na ONU não tem condições de promover o “casamento” gay. Mas quer o reconhecimento de “diferentes formas de família,” acrescentou Bustamante.
O diplomata desesperançado também descreveu como a incapacidade deles de colocarem questões LGBT na agenda da ONU os tem limitado à realização de eventos públicos na sede da ONU.
Outros membros do painel estavam mais otimistas.
“Estamos trabalhando com governos nos bastidores,” disse Charles Radcliffe, uma autoridade de nível elevado no escritório de direitos humanos da ONU, que está liderando a iniciativa LGBT dentro da burocracia da ONU. “Essa é uma situação em que podemos realizar mais do que gritando dos telhados,” explicou ele.
Quando cutucado para dar pormenores, ele garantiu que a liderança da ONU tem “muitas oportunidades para se engajar num nível bem elevado.” O escritório dele está “publicando muitos temas de debate” e “as questões então sendo levantadas frequentemente.” A burocracia da ONU tem sido “importante” para ajudar governos locais a desenvolverem leis e políticas, bem como treinar juízes, polícia e sociedade civil.
Radcliffe disse que a campanha da ONU em prol de direitos LGBT, chamada de “Livres e Iguais,” alcançou 1 bilhão de pessoas. “Precisamos mudar o coração e mente das pessoas,” disse ele. Embora Radcliffe fizesse um prognóstico otimista, ele alertou quanto à proliferação de leis que restringem o ativismo LGBT e estão “aproveitando o sentimento homofóbico antiocidental.”
Marianne Mollman da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos, que treina grupos LGBT em relações públicas, expôs o plano de sua organização.
Descriminalizar a sodomia e reconhecer mudanças de sexo é essencial, mas “não realizará nada do que é necessário,” disse ela. O único jeito de trazer todos os aspectos da vida LGBT à baila, ela explicou, é promovendo a consciência de que a orientação sexual e a identidade de gênero é “questão de todos pois é parte de quem nós somos.”
O mês passado marcou o aniversário de 70 anos da libertação de Auschwitz.
O historiador Erik Jensen disse que alguns homossexuais estavam internados em Auschwitz ou outros campos de morte onde 6 milhões de judeus europeus foram mortos pelo regime nazista. Ele disse ao grupo que entre 5.000 e 15.000 homossexuais estavam internados em campos de trabalhos, onde as condições eram duras, mas não tão fatais.
Rick Landman, filho de sobreviventes do Holocausto, descreveu sua campanha para que o Parque Memorial do Holocausto na Cidade de Nova Iorque inclua homossexuais, e outras vítimas do regime nazista.
Um delegado da União Europeia que trabalha com governos na sede da ONU parecia pronto para entregar os pontos sobre fazer algum programa sobre direitos LGBT.
“Em Nova Iorque só temos uma declaração sobre esses assuntos,” disse Rafael Bustamante. A União Europeia é uma das poucas delegaçõesempenhadas em levantar questões LGBT na ONU.
Bustamante descreveu o caminho a seguir como “complicado.”
A União Europeia (UE) desistiu de esforços para transformar “orientação sexual e identidade de gênero” em categorias de não discriminação junto com religião, raça e sexo, disse ele. Agora eles estão contentes se puderem deletar a lista de todas as categorias internacionalmente reconhecidas de não discriminação e mencionar “discriminação de qualquer origem” em vez disso.
A família “não é vista com a mesma lente” por todos os países da UE. Então a delegação dela na ONU não tem condições de promover o “casamento” gay. Mas quer o reconhecimento de “diferentes formas de família,” acrescentou Bustamante.
O diplomata desesperançado também descreveu como a incapacidade deles de colocarem questões LGBT na agenda da ONU os tem limitado à realização de eventos públicos na sede da ONU.
Outros membros do painel estavam mais otimistas.
“Estamos trabalhando com governos nos bastidores,” disse Charles Radcliffe, uma autoridade de nível elevado no escritório de direitos humanos da ONU, que está liderando a iniciativa LGBT dentro da burocracia da ONU. “Essa é uma situação em que podemos realizar mais do que gritando dos telhados,” explicou ele.
Quando cutucado para dar pormenores, ele garantiu que a liderança da ONU tem “muitas oportunidades para se engajar num nível bem elevado.” O escritório dele está “publicando muitos temas de debate” e “as questões então sendo levantadas frequentemente.” A burocracia da ONU tem sido “importante” para ajudar governos locais a desenvolverem leis e políticas, bem como treinar juízes, polícia e sociedade civil.
Radcliffe disse que a campanha da ONU em prol de direitos LGBT, chamada de “Livres e Iguais,” alcançou 1 bilhão de pessoas. “Precisamos mudar o coração e mente das pessoas,” disse ele. Embora Radcliffe fizesse um prognóstico otimista, ele alertou quanto à proliferação de leis que restringem o ativismo LGBT e estão “aproveitando o sentimento homofóbico antiocidental.”
Marianne Mollman da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos, que treina grupos LGBT em relações públicas, expôs o plano de sua organização.
Descriminalizar a sodomia e reconhecer mudanças de sexo é essencial, mas “não realizará nada do que é necessário,” disse ela. O único jeito de trazer todos os aspectos da vida LGBT à baila, ela explicou, é promovendo a consciência de que a orientação sexual e a identidade de gênero é “questão de todos pois é parte de quem nós somos.”
O mês passado marcou o aniversário de 70 anos da libertação de Auschwitz.
O historiador Erik Jensen disse que alguns homossexuais estavam internados em Auschwitz ou outros campos de morte onde 6 milhões de judeus europeus foram mortos pelo regime nazista. Ele disse ao grupo que entre 5.000 e 15.000 homossexuais estavam internados em campos de trabalhos, onde as condições eram duras, mas não tão fatais.
Rick Landman, filho de sobreviventes do Holocausto, descreveu sua campanha para que o Parque Memorial do Holocausto na Cidade de Nova Iorque inclua homossexuais, e outras vítimas do regime nazista.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com
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