Um jornalista disfarçado pelo pseudônimo de "Lee Hazledean" tem soprado o apito em revelações surpreendentes sobre como ele se infiltrou na G4S - empresa responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos de Londres - e descobriu os planos chocantes para uma evacuação de Londres. 200.000 "forros de caixões" estão em modo de espera, juntamente com procedimentos de segurança mal feitos que deixam os jogos bem abertos para ataques.
Uma entrevista de Hazledean com Tony Gosling, editor do Bilderberg.org e apresentador do BCFM’s Friday Drivetime, foi viral na web ao longo dos últimos dias. Hazledean é um jornalista disfarçado em um programa de televisão em Londres e já trabalhou com agências de notícias sobre temas de grande impacto, mas quando ele se aproximou dos principais meios de comunicação com sua história bombástica, a mídia não mostrou nenhum interesse. Quando perguntado por Andy Davies, correspondente do Channel 4, Hazledean disse que ele discorreria sobre a história, Davies disse que não estava interessado e dias depois o Channel 4 divulgou um pedaço de uma reportagem sobre a G4S, retratando a organização como competente e confiável. "Mandei um e-mail, liguei, ele não estava interessado e disse que há um apagão na mídia sobre este tipo de história, e que ninguém estaria interessado em executá-la", disse Hazledean.
Na entrevista, Hazledean divulga como ele somente teve que preencher um formulário de aplicação para conseguir um emprego com a G4S, a empresa privada que presta segurança para as Olimpíadas. Hazledean disse que ele não passou por nenhuma verificação de antecedentes que seja, e que suas referências pessoais não foram verificadas. Os empregados recebem apenas dois dias de treinamento para executarem checkpoints no aeroporto no estilo de segurança que inclui scanners corporais, que Hazledean disse que "seriam completamente desligados" nos horários de pico, ou seja, os terroristas poderiam andar em linha reta no evento com munições ou explosivos e terem uma excelente oportunidade de permanecerem sem seres detectados.
"Na verdade, fui convidado para ser um candidato a terrorista no dia do treinamento final e me foi dada uma faca, uma arma e um IED, e em todas as três ocasiões ao longo do dia eu passei pelo detector de metais e eu também consegui passar através do scanner", disse Hazledean, acrescentando que os terroristas poderiam facilmente encenar um "massacre ", dada a natureza negligente da segurança. "Eles não estão treinando-os corretamente ... o evento está facilmente aberto a um ataque terrorista e eu não digo isso atoa", disse Hazledean, acrescentando que ele testemunhou membros da G4S fazendo tráfico de drogas enquanto as classes de treinamento eram trainadas, e outros tiravam fotos da vigilância em seus celulares de áreas supostamente seguras. Hazledean disse que um monte de pessoas da segurança foram má qualificadas e que muitas delas mal conseguiam falar Inglês. Hazledean também revelou como o grande contingente de soldados sendo levados à Londres para os Jogos Olímpicos incluiu "um monte de tropas da ONU a serem postadas dentro e ao redor de Londres", incluindo tropas americanas e alemãs. O denunciante também revelou como pessoas não autorizadas estavam com uniformes roubados da G4S na mão. A revelação mais arrepiante de Hazledean foi como ele aprendeu sobre os preparativos para a evacuação de Londres e como, "Os guardas utilizados na segurança das Olimpíadas vão estar na vanguarda para tirarem o público de Londres."
"Eles parecem muito sérios, eles passaram muito tempo com isso", disse Hazledean, notando como a G4S passou duas horas falando sobre a evacuação de Londres, em comparação com apenas meia hora falando sobre os procedimentos de segurança de triagem para a Olimpíada em si. O denunciante também observou como os mais de 100.000 soldados que seriam estacionados em Londres durante as Olimpíadas seriam suficientes para realizarem uma tal vacuação em larga escala. Outra faceta assustadora de Hazledean foi que 200.000 "forros de caixões" (caixões temporários) estavam sendo enviados para Londres, sendo que cada um pode armazenar até quatro corpos. O denunciante expressa sua perplexidade por guardas da segurança que trabalham em procedimentos de triagem mundanas e que tais informações precisavam serem ditas. O denunciante também revelou como foi dito que drones Predator estariam circulando em Londres, em preparação para ataques terroristas, e que os funcionários da G4S mostraram um vídeo de um drone matando um grupo de pessoas no Afeganistão. Hazledean observou como os líderes da G4S vêem o público como "a escória da terra" e também disseram à seus empregados que a polícia não tinha nenhuma autoridade sobre eles.
Ele também relatou como um dos líderes disse-lhe que um evento após os Jogos Olímpicos seria um "momento decisivo" para Londres, mas quando pressionado, se recusou a divulgar o que ele queria dizer. Hazledean não é o primeiro a soprar o apito para a G4S. No início deste mês, a entrada de dados da funcionária Sarah Hubble revelou que ela foi demitida pela G4S depois de reclamar que a empresa estava cortando cantos nos seus preparativos de segurança para os Jogos Olímpicos e que ela própria não tinha sido vetada. Falando com o Infowars, Hazledean disse que tinha vindo a fazer planos de contingência para que sua vida não fosse posta em perigo ou se talvez ele se tornasse um alvo para as autoridades de qualquer outra forma depois de soprar o apito sobre o escândalo.
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