Gattaca – Experiência Genética, é um filme de ficção científica produzido nos Estados Unidos em 1997. O filme baseia-se em preocupações sobre as tecnologias reprodutivas que facilitam a eugenia e as possíveis consequências de tais desenvolvimentos tecnológicos para a sociedade. Num futuro no qual os seres humanos são escolhidos geneticamente em laboratórios, as pessoas concebidas biologicamente são consideradas inválidas.
O popular filme de ficção científica de 1997 Gattaca retrata um mundo futurista onde os seres humanos genéticamente modificados (GM) com certas características genéticas desejáveis e superiores são preferíveis aos seres humanos naturais que são considerados inferiores. E em tão somente 15 anos desde a estréia do filme, este cenário se converteu numa realidade, como a ciência moderna chegou com uma nova forma de examinar os bebês não nascidos para mais ou menos 3.500 dos chamados “defeitos genéticos”.
Alguns bebês nascem de forma natural com as mutações “de novo”, que se diz estar vinculados a defeitos genéticos como a síndrome de Down e a fibrose quística. Estas mutações não costumam passar de pais para filhos, e se adquirem de alguma outra maneira, incluindo potencialmente através das vacinas e exposições tóxicas ambientais.
Em 39 dos 44 casos provados, os investigadores UW foram capazes de identificar com precisão antes do nascimento de mutações “de novo” que se produziriam nos bebês após o nascimento. E a medida que a tecnologia fica amplamente disponível para os pais num futuro próximo, o cenário espantoso se mostra no filme Gattaca, se convertirá numa realidade sempre presente nos bebês por nascer, serão permitidos viver e prosperar aqueles considerados “superiores” conformações genéticas.
“Este trabalho abre a possibilidade de que sejamos capazes de escanear todo o genoma do feto para mais de 3.000 doenças monogênicas através de um único teste não invasivo”, disse o Dr. Jay Shendure, cientista principal da investigação publicada na revista. Toda sua equipe, porém, corporativamente, agregou que “a incorporação deste nível de informação na tomada de decisões pré-natal planteia muitas questões éticas que devem ser consideradas cuidadosamente dentro da comunidade científica e num nível social”.
A seleção genética conduzirá a mais abortos, mais eugenia, e a uma cultura de supressão de classe genética.
Quando a ciência começa abertamente a manipulação da vida humana sobre a base das percepções subjetivas de quais traços genéticos são desejáveis e quais não são, não há nenhuma forma de parar a caixa de Pandora das técnicas de controle da população que sem dúcida ocorrerá. Os pais que buscam uma criança “perfeito”, por exemplo, será mais propensa a simplesmente abortar um bebê com “erros” genéticos e continuar tentando até conseguir o que desejam.
Como a saúde administrada pelo governo emerge en plena realidade, controlados pelo Estado os médicos podem começar a dizer aos pais que não estão autorizados a ter um filho imperfeito, porque o tratamento dessa criança com condições genéticas inevitáveis custará ao Estado muito dinheiro. Abortos forçados, em outras palavras, poderia se converter na norma se as técnicas de análise genética, como os desenvolvedores na Universidade de Washington se generalizar.
E em última instância, a criação de bebês geneticamente “superiores” mais que provável que conduza a uma classe geneticamente superior de seres humanos que reduza as pessoas com rasgos genéticos inferiores. Isto és exatamente o que ocorreu no filme Gattaca, como seres humanos “inferiores” com imperfeições naturais lhes foi negado postos de trabalho e tratados como cidadãos de segunda classe.
Fonte: Natural News e Buscando la Verdad
Comentário do blog:
Em artigo anterior postado neste blog, que o leitor poderá ler neste link ( Doutores em filosofia defendem aborto após o parto ), foi alertado que os cientistas financiados pelo establishment estão planejando a redução populacional global através do aborto. Pois ai está mais um artigo mostrando que querem exterminar aqueles considerados pela elite como “indesejáveis”.
Portanto, o papo começa com: – “vamos impedir que crianças com síndrome de Down e outras doenças genéticas nasçam, desta forma a criança e os pais não sofrerão e o Estado não gastará com custosos tratamentos”, depois virá o que eles realmente querem, começar a eliminar os negros, mestiços, ciganos, e todos aqueles que não sejam brancos de olhos claros, ou seja, as pessoas que estão nas classes sociais mais baixas serão gradualmente eliminadas.
Isto tornará realidade o que está INSCRITO nas pedras guia da Geórgia: – ““Manter a população abaixo de 500 milhões, em perpétuo equilíbrio com a natureza“. Porém, estes 500 milhões serão apenas os “ geneticamente superiores”.
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