O Governo francês confirmou que foi dado início a um bombardeamento a uma das cidades mais importantes do Estado Islâmico.
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O Ministério da Defesa francês confirmou que se trata de um bombardeamento em massa ao quartel-general do Estado Islâmico, esta noite, em Raqqa, na Síria.
Aviões franceses largaram hoje 20 bombas no reduto do autoproclamado Estado Islâmico em Raqqa, no leste da Síria. Na mesma nota, citada pela France-Presse, o ministro da Defesa afirma que foram destruídos um centro de controlo e de comando, um centro de recrutamento jihadista, um campo de treino e um depósito de munições do Estado Islâmico.
"O primeiro objetivo destruído era utilizado pelo DAESH (sigla árabe do auto proclamado Estado Islâmico) como posto de comando, centro de recrutamento jiadista e depósito de armas e munições. O segundo objetivo era um campo de treino terrorista", refere o ministro num comunicado citado pela Agência France Presse.
Doze aparelhos, entre estes dez caças, partiram ao mesmo tempo dos Emirados Árabes Unidos e da Jordânia e largaram 20 bombas.
"Planeado em locais previamente identificados em missões de reconhecimento realizadas por França, esta operação foi conduzida em coordenação com as forças norte-americanas", lê-se no comunicado.
"É um ato de guerra cometido por um exército terrorista, o DAESH, um exército jiadista", afirmou o presidente francês, François Hollande, depois dos atentados, advertindo que o seu país seria "implacável" em todas as frentes, "tanto no interior como no exterior".
Sem que tenha sido confirmado oficialmente, crê-se que esta será a resposta francesa aos sangrentos ataques a Paris, na passada sexta-feira.
[Notícia atualizada às 21h43]
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