"E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;..." Mateus 24:6
A China deve estar preparada para um "confronto militar" com os Estados Unidos no Mar da China meridional, afirma um editorial do jornal Global Times, meio de comunicação estatal em língua inglesa de forte tom nacionalista.
"Apesar da China não poder rivalizar com o exército americano a curto prazo, deve ser capaz de fazer com que os Estados Unidos paguem um preço insuportável no caso de intervenção pela força na divergência no Mar da China meridional", afirma o texto.
O editorial do Global Times foi publicado uma semana antes da aguardada sentença da Corte Permanente de Arbitragem (CPA) de Haia sobre uma demanda das Filipinas contra a China.
Pequim reivindica a soberania sobre a quase totalidade desta via marítima, que poderia conter ricas jazidas de combustíveis.
Filipinas, aliado de Washington, com quem assinou um tratado de defesa, e outros países da região não aceitam a reivindicação chinesa.
Nesta terça-feira, a China iniciou manobras militares nas águas próximas às ilhas Paracelso, um arquipélago sob controle chinês, mas reivindicada pelo Vietnã.
As manobras devem prosseguir até 11 de julho, dia em que a CPA divulgará a sentença sobre a divergência entre Filipinas e China.
A China deve estar preparada para um "confronto militar" com os Estados Unidos no Mar da China meridional, afirma um editorial do jornal Global Times, meio de comunicação estatal em língua inglesa de forte tom nacionalista.
"Apesar da China não poder rivalizar com o exército americano a curto prazo, deve ser capaz de fazer com que os Estados Unidos paguem um preço insuportável no caso de intervenção pela força na divergência no Mar da China meridional", afirma o texto.
O editorial do Global Times foi publicado uma semana antes da aguardada sentença da Corte Permanente de Arbitragem (CPA) de Haia sobre uma demanda das Filipinas contra a China.
Pequim reivindica a soberania sobre a quase totalidade desta via marítima, que poderia conter ricas jazidas de combustíveis.
Filipinas, aliado de Washington, com quem assinou um tratado de defesa, e outros países da região não aceitam a reivindicação chinesa.
Nesta terça-feira, a China iniciou manobras militares nas águas próximas às ilhas Paracelso, um arquipélago sob controle chinês, mas reivindicada pelo Vietnã.
As manobras devem prosseguir até 11 de julho, dia em que a CPA divulgará a sentença sobre a divergência entre Filipinas e China.
Pequim não reconhece a competência da CPA de Haia e antecipou que não vai levar em consideração a sentença, que presume será desfavorável aos interesses chineses.
A tensão aumentou nos últimos anos na região, coincidindo com as reivindicações da China, que construiu pistas de pouso nas ilhas em disputa e, até mesmo, ilhas artificiais.
Em 2013, o governo das Filipinas apresentou uma demanda à CPA de Haia acusando a China de violar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), assinada pelos dois países.
A demanda é orquestrada por Filipinas e Estados Unidos para apresentar a China como "pária de uma comunidade internacional respeitosa das regras", afirma o jornal China Daily.
"É ingênuo pensar que a China vai tragar a pílula amarga de uma humilhação", advertiu o jornal governamental.
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