Secularismo e Cristianismo — como o nacional socialismo e o Cristianismo na Alemanha em 1930 — são irreconciliáveis. Não haverá reconciliação de religiões e cosmovisões imutáveis e conflitantes; a cosmovisão e valores de alguém vão reinar de modo supremo.
Adolf Hitler reconheceu essa batalha quando disse: “Um dia queremos estar numa posição em que só idiotas totais ocupem o púlpito e preguem para velhinhas.”
Como parte da batalha para controlar os recursos e a supremacia ideológica, “os nazistas mudaram o calendário para minimizar a importância das celebrações cristãs e enfatizar as cerimônias não cristãs. Então, em 1938, hinos e peças teatrais natalinas foram proibidas nas escolas; ao mesmo tempo, o Natal foi substituído pelo novo termo ‘Yuletide’” — ( Inside Hitler's Germany, Life Under the Third Reich, pg. 80-81.)
Quem somos forma o que fazemos
No livro sobre integridade escrito pelo pastor-conselheiro metodista Ronald Greer, ele conta acerca dos dias tenebrosos da dominação nazista na Holanda. Com a Gestapo em toda parte, e judeus desaparecendo, alguns cristãos holandeses perguntaram ao ex-missionário Hendrik Kraemer o que eles deveriam fazer.
Ele disse: “Não posso lhes dizer o que fazer, mas posso lhes dizer quem vocês são. Se vocês souberem que são vocês, então vocês saberão o que fazer.”
Então Kraemer leu para esses cristãos assustados palavras que foram primeiramente escritas para os primeiros cristãos assustados em 1 Pedro 2:9 (KJA): “Vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas para sua maravilhosa luz.” As pessoas lhe agradeceram, foram e iniciaram o movimento de resistência holandesa.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: How America Is Following Nazi Tactics to Eradicate Christians
Fonte: www.juliosevero.com
0 comentários:
Postar um comentário
Faça seu comentário aqui ou deixe sua opinião.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.