O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (CDH) se reuniu nesta segunda (21) para apresentar cinco resoluções contra Israel. Estranhamente, o órgão nada disse sobre outras questões urgentes, como a expansão do Estado Islâmico (EI), a violação das resoluções da própria ONU feita pelo Irã e pela Coreia do Norte; ou os ataques contra civis na Síria, Iêmen e Iraque.
Como de costume, foi feita uma revisão do histórico de violações dos direitos humanos em Israel. Nenhum outro país do mundo passa por isso. O atual Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas apresenta um forte viés contra Israel, tendo adotado 61 resoluções contra o Estado judeu nos últimos dez anos. Para efeitos de comparação, foram 73 resoluções contra todos os outros países do mundo!
O embaixador de Israel na ONU em Genebra, Eviatar Manor, observou que “O Conselho [de Direitos Humanos] parece obcecado com o destino dos palestinos, e prefere fechar os olhos a outras violações críticas de direitos humanos. Ignora sistematicamente os direitos humanos dos israelenses. Na verdade, nem sequer se importa com eles”.
O relator especial da ONU para os territórios palestinos, pediu demissão recentemente. Makarim Wibisono, que assumiu o cargo em junho de 2014, afirmou que era um protesto ao fato de Israel nunca tê-lo autorizado a entrar em territórios palestinos.
Nos últimos cinco meses se desenrola uma nova onda de violência em território israelense. Conforme os números oficiais, morreram neste período 200 palestinos, 28 israelenses, dois norte-americanos, um eritreu e um sudanês.
A maioria dos palestinos mortos eram terroristas, que realizaram ataques contra israelenses e estrangeiros. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas se negou a debater o assunto. Com informações de Israel National News
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