O jornal satírico voltou a reacender a discussão em torno das suas decisões editoriais. Em causa está um cartoon com Aylan Kurdi, o menino sírio que morreu afogado ao tentar chegar à Europa.
Saiu esta quarta-feira uma nova edição do Charlie Hebdo, que na capa traz uma homenagem a David Bowie.
No entanto, não foi a capa que chamou a atenção dos leitores, mas um cartoon que surge no interior dirigido à crise que se vive em Colónia, na Alemanha, na sequência do caso de assédio sexual em massa que ocorreu no Ano Novo.
O cartoon mostra um desenho da icónica fotografia de Aylan e a questão: “No que se teria tornado o pequeno Aylan se tivesse crescido?”. Em baixo estão dois homens a correr atrás de mulheres assustadas com a legenda: “Apalpador de rabos na Alemanha” (tradução livre).
O desenho, feito pelo artista Riss, parece ser um olhar satírico sobre a ideia de que todos os migrantes estão, de alguma forma, implicados no ataque sem precedentes ocorrido em Colónia. Ou seja, pretenderá criticar essa visão preconceituosa da população migrante.
No entanto, nas redes sociais, está a ser severamente criticado com acusações de “racismo”, “ignorância” e “mesquinhez”, conforme relatado pelo Independent.
Saiu esta quarta-feira uma nova edição do Charlie Hebdo, que na capa traz uma homenagem a David Bowie.
No entanto, não foi a capa que chamou a atenção dos leitores, mas um cartoon que surge no interior dirigido à crise que se vive em Colónia, na Alemanha, na sequência do caso de assédio sexual em massa que ocorreu no Ano Novo.
O cartoon mostra um desenho da icónica fotografia de Aylan e a questão: “No que se teria tornado o pequeno Aylan se tivesse crescido?”. Em baixo estão dois homens a correr atrás de mulheres assustadas com a legenda: “Apalpador de rabos na Alemanha” (tradução livre).
O desenho, feito pelo artista Riss, parece ser um olhar satírico sobre a ideia de que todos os migrantes estão, de alguma forma, implicados no ataque sem precedentes ocorrido em Colónia. Ou seja, pretenderá criticar essa visão preconceituosa da população migrante.
No entanto, nas redes sociais, está a ser severamente criticado com acusações de “racismo”, “ignorância” e “mesquinhez”, conforme relatado pelo Independent.
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