sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Moscou censura Israel em defesa da Palestina - Cumprimento de PROFECIA à vista????

Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele.
E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal;
E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada;
Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete;
Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.
Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.
Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente.
Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo. (EZEQUIEL 38:1-9)

VEJAM A MATÉRIA:



A decisão de Israel de legalizar os assentamentos nos territórios ocupados da Palestina na Cisjordânia compromete os esforços de paz na região, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta quinta-feira (9).

"Moscou percebeu com grande preocupação esta decisão tomada em Israel. Sem dúvida, ela pode ter as consequências mais negativas no que diz respeito à conquista de um acordo israelense-palestino de longo prazo e confiável (…). Os esforços internacionais voltados para o relançamento do processo de paz estão em perigo", disse a chancelaria russa em comunicado.




Na última terça-feira (7), o parlamento israelense aprovou uma lei que permite legalizar milhares de casas construídas por colonos israelenses em terrenos privados palestinos na Cisjordânia.

A iniciativa, apoiada pelo governo de direita de Benjamin Netanyahu, visa substituir a demolição de construções por aluguel de longo prazo "até que seja deliberado o estatuto político da região". Desse modo, os moradores das casas passarão a pagar um determinado montante aos proprietários dos lotes de terra palestinos.




A lei é criticada e considerada um roubo das terras palestinas pela oposição no parlamento israelense, por grupos defensores de direitos humanos, pela comunidade internacional e, naturalmente, pelos próprios palestinos.

Atualmente, mais de 500 mil colonos judeus vivem na Cisjordânia, incluindo em Jerusalém Oriental, segundo dados da ONU. Os assentamentos são considerados ilegais pelas Nações Unidas, e o território da Cisjordânia é considerado território ocupado pelo Tribunal Internacional de Justiça.

O Conselho de Segurança da ONU, em 23 de dezembro, aprovou uma condenando os assentamentos israelenses em território palestino.



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