A
Organização Mundial de Saúde (OMS) declara vírus Zika (casos de
microcefalia) uma doença de emergência mundial ao nível da saúde
pública.
DR
Os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidas no Brasil foram esta segunda-feira oficialmente declarados pelo Comité de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) uma ameaça global de saúde pública. Esta é resposta escolhida pela OMS para fazer face à epidemia – a mais extrema.
Embora se fale no vírus Zika como o impulsionador dos casos acima mencionados, a sua ligação ainda não foi comprovada sendo, para todos os efeitos, apenas aquelas situações específicas a constituir uma emergência sanitária de alcance internacional.
A medida foi anunciada em conferência de imprensa pela diretora-geral da instituição, Margaret Chan, ao referir que "os casos de microcefalia e outras desordens neurológicas por si mesmos, pela sua gravidade e pela carga que implicam para as famílias constituem por si só uma ameaça e por isso aceitei a recomendação do Comité".
A última vez que foi acionado este alerta (sendo que se trata apenas da quarta vez que é acionado desde a sua criação) foi em 2014 por causa do vírus do Ébola.
A OMS reunia esta segunda-feira para chegar a uma solução, que se adivinhava ser neste sentido. “O surto do Zika é, de muitas formas, pior que a epidemia de ébola de 2014 e 2015”, havia afirmado já o presidente do Wellcome Trust, citado pelo The Guardian.
Pretende-se, com esta decisão, mobilizar uma resposta internacional coordenada para combater o vírus transmitido por mosquitos, que se iniciou na América Central e do Sul.
A OMS acrescenta, ainda, que vai aumentar a vigilância sobre os países que combatem o vírus neste momento, assim como em outros países para onde possa migrar.
Os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidas no Brasil foram esta segunda-feira oficialmente declarados pelo Comité de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) uma ameaça global de saúde pública. Esta é resposta escolhida pela OMS para fazer face à epidemia – a mais extrema.
Embora se fale no vírus Zika como o impulsionador dos casos acima mencionados, a sua ligação ainda não foi comprovada sendo, para todos os efeitos, apenas aquelas situações específicas a constituir uma emergência sanitária de alcance internacional.
A medida foi anunciada em conferência de imprensa pela diretora-geral da instituição, Margaret Chan, ao referir que "os casos de microcefalia e outras desordens neurológicas por si mesmos, pela sua gravidade e pela carga que implicam para as famílias constituem por si só uma ameaça e por isso aceitei a recomendação do Comité".
A última vez que foi acionado este alerta (sendo que se trata apenas da quarta vez que é acionado desde a sua criação) foi em 2014 por causa do vírus do Ébola.
A OMS reunia esta segunda-feira para chegar a uma solução, que se adivinhava ser neste sentido. “O surto do Zika é, de muitas formas, pior que a epidemia de ébola de 2014 e 2015”, havia afirmado já o presidente do Wellcome Trust, citado pelo The Guardian.
Pretende-se, com esta decisão, mobilizar uma resposta internacional coordenada para combater o vírus transmitido por mosquitos, que se iniciou na América Central e do Sul.
A OMS acrescenta, ainda, que vai aumentar a vigilância sobre os países que combatem o vírus neste momento, assim como em outros países para onde possa migrar.
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