Exatamente como ocorreu com a Alemanha nazista, o
Vaticano está do lado errado da história — de novo.
Num supremo ato de servilismo e submissão ao
islamismo, o Vaticano assinou um tratado com a entidade terrorista,
eufemisticamente conhecida como “o Estado da Palestina.” Reportagem da
Associated Press disse que “o Vaticano assinou um tratado com o ‘Estado da
Palestina’ na sexta-feira, dizendo que esperava que seu reconhecimento legal do
Estado ajudaria a estimular a paz com Israel e que o próprio tratado serviria
como modelo para outros países do Oriente Médio. Paul Gallagher, ministro das
relações exteriores do Vaticano, e o ministro palestino das relações exteriores,
Riad al-Malki, assinaram o tratado numa cerimônia dentro do Vaticano.”
O Vaticano dizendo que esperava que seu “reconhecimento
legal do Estado ajudaria a estimular a paz com Israel” é só algumas das
conversas tolas e absurdas que acompanharam esse “tratado.” Por que o fato de
que o Vaticano reconheceu o “Estado da Palestina” ajudaria a estimular a paz
com Israel? Se os terroristas islâmicos obtiveram reconhecimento oficial do
Vaticano ao se recusarem a fazer a paz e ao se recusarem a reconhecer o Estado
judeu, por que isso levaria à “paz”? O terrorismo funciona, por que parar?
Tzipi Hotovely, vice-ministro das relações exteriores de
Israel, disse: “Os palestinos continuam a agir unilateralmente e isso nos
distancia de qualquer chance de manter diálogo direto. Lamento que o Vaticano
tenha decidido participar de um passo que descaradamente ignora a história do
povo judeu em Israel e Jerusalém. Qualquer tentativa dos palestinos ou qualquer
outro envolvido de minar nosso direito histórico a Jerusalém e a nosso país
será recebida com oposição ferrenha de nós.”
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das
Relações Exteriores, frisou que o tratado era unilateral, em que não fazia
nenhum reconhecimento “dos direitos históricos do povo judeu na Terra de Israel
e aos lugares santos para o judaísmo em Jerusalém.” Outro porta-voz de Israel “expressou
desapontamento quando o Vaticano anunciou no mês passado que havia alcançado um
acordo final com o ‘Estado da Palestina’ sobre o tratado que regulamenta a vida
da Igreja Católica nos territórios palestinos.”
“Desapontamento” é uma palavra suave para isso. “Indignação”
e “nojo” seriam mais apropriados. Décadas de terrorismo e matanças estão agora
sendo recompensados pela sede da Igreja Católica. O Vaticano recompensou com
reconhecimento oficial a “Palestina,” que se recusa a viver lado a lado com o
minúsculo Estado judaico.
A matança indiscriminada de cristãos pelos mesmos
adeptos da ideologia do “Estado palestino” é em grande parte ignorada pelo Vaticano.
Em vez disso, vastas declarações de imbecilidade são anunciadas com solenidade,
tais como “igualar o islamismo com violência é errado.” E assim por diante.
Os cristãos estão sendo massacrados num genocídio
brutal na guerra santa islâmica que está assolando o Oriente Médio, e a Santa
Sé está dando recompensas aos que executam cristãos.
A França também reconheceu recentemente o “Estado
palestino,” e vemos como isso está funcionando para eles — com ataques
terroristas islâmicos em Paris nos escritórios do Charlie Hebdo e no
supermercado kosher Hyper Cacher em janeiro, e nos escritórios da companhia de
gás Air Products em Grenoble na semana passada. O Vaticano pode esperar mais do
mesmo.
Além disso, o reconhecimento que o Vaticano fez de um “Estado
da Palestina” não tem nenhuma base na história ou qualquer outra coisa. Não
existe uma etnia “palestina”: Isso foi inventado pela União Soviética e Yasser
Arafat na década de 1960 como arma para destruir o Estado de Israel. Nunca
existiu um Estado independente da Palestina. Nunca existiu um Reino da Palestina.
Nunca existiu nenhuma República da Palestina. Nada. Nem mesmo em livros de
história. A bandeira palestina de 1939 apresentava um Estrela de Davi: era um
regime judeu.
Para que não nos esqueçamos, depois de derrotar os
judeus, o Império Romano mudou o nome de Israel para Palestina para
humilhá-los. Palestina era um nome derivado do nome dos piores inimigos de
Israel na Bíblia: os filisteus. Israel é a Palestina. Um nome mais apropriado
para o Estado terrorista da “Palestina” seria “terra dos filisteus.”
E antes de existir um Vaticano, os judeus viviam em
Israel. Nenhuma declaração do Vaticano pode mudar a realidade: Israel é a terra
dos judeus.
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do WND: 1933
redux: Vatican signs treaty with terror state
Fonte:
www.juliosevero.com
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