Publicado em 24/06/2011 por Agenda Global 21
David Icke
Pergunte às pessoas porque elas não estão dizendo ou fazendo o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Esse é o plano: se você pode inflar artificialmente o custo das necessidades básicas, você pode pressionar as pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos você precisa de dinheiro, mais escolhas você tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais você precisa, menos escolhas você tem.
A maior fraude da história é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O fato de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental coletiva que tem se espalhado neste planeta.
Os bancos controlados pela Elite estão emprestando legalmente dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares no bolso, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transações não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com “dinheiro” teórico: cheques e cartões de crédito. Se todo mundo fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos porque eles estão emprestando uma quantia muito maior do que eles realmente têm disponível.
A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos R$ 10.000, em um computador. Se o banco estivesse lhe emprestando o dinheiro vivo dos clientes, as suas contas teriam que ser reduzidas em R$ 10.000 para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de R$ 10,000?
Seu “empréstimo”, como com todo “empréstimo”, é conjurado do nada. São apenas números em uma tela de computador! E, a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” criado do nada é até mesmo registrado nas contas do banco como um “ativo” real, e isto permite fazer ainda mais empréstimos usando o mesmo método.
A cada empréstimo, o prestatário (banco) fica em débito e mesmo assim os ativos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a atividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas, e freqüentemente são empurrados à falência por banqueiros que não fazem nada além de digitar números em uma tela de computador e cobrar juros por elas.
Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos que dez por cento estão na forma de moedas e notas (dinheiro vivo). Mais de noventa por cento dos ativos dos bancos não existem. O sistema monetário mundial está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro” real quando, na realidade, eles não são nada além de números em um programa de computação sem nada para justificar esses dados.
Por mais que seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação – não por governos imprimindo novo dinheiro vivo, mas através de bancos privados emprestando dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços reais já é criado como uma dívida.
Nós ouvimos que inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é sempre verdade. Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global. Isso é totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.
Um “boom” econômico (quando a produção e o consumo aumentam), simplesmente leva a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos “bons tempos” da economia, a dívida sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos ruins, conhecido como depressão. Como os bancos têm o controle sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom econômico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a oferta de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos “líderes” políticos e econômicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou estão trabalhando conscientemente com os que controlam o sistema.
Por causa desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é refletida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela vestimenta, por abrigo e etc. O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida impagável de trilhões e trilhões de dólares.
Olhe para o que acontece somente em uma transação. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado um bilhão de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite um título (nota do Tesouro), um IOU em outras palavras, e a entrega ao Federal Reserve (Banco Central), um cartel de bancos privados criado em 1913 (Federal só no nome) controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” um bilhão de dólares a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (dinheiro público) sobre um bilhão de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel conhecido como Título do Tesouro ou IOU, é contado agora como um “ativo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem um bilhão de dólares em seus cofres. Isto significa que eles podem emprestar outros dez bilhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes e cobrar juros!
Todo mundo envolvido em um processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc… Todos estão acrescentando um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles tomaram “emprestado”. Até que você compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado porque cada fase do processo está pagando juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos comprando três casas pelo direito de viver em uma porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós pagamos em uma hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional de Westminster da Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você comprará três casas para viver em uma. No folheto em que se explicava isso, eles tiveram a coragem de dizer: “Banco Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, eu realmente não sei como agradecer.
Por toda parte as pessoas estão fazendo coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está crucificando bilhões de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!
É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado por Rothschilds em primeiro lugar.
Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria fantástico.
Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos? É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-teto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas dormindo nas ruas porque não podem juntar bastante dinheiro ou números não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.
O dinheiro se tornaria o que foi planejado para ser: apenas um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje.
Ninguém ganha com o pagamento de juros, exceto os bancos da Elite Global. Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com exceção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os banqueiros, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.
Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só está faltando vontade porque os políticos que poderiam por um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe. Olhe para os “diferentes” partidos políticos em seu país. Quanto deles estão propondo terminar com a cobrança de juros se forem eleitos?
Nenhum? E agora você sabe por que.
Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era John F Kennedy. O Que mais eles têm em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.
Uma importante pergunta que deve ser feita constantemente é: “quem se beneficia?”
Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um está nós dizendo o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem se beneficia se eu acreditar no que estão me pedindo para acreditar?
Por exemplo: quem se beneficia se as pessoas acreditam que “Al Qaeda” estavam por trás do atentado em Nova York?
Resposta: Aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias.
Publicado em Uncategorized | Com a tag Bancos, Banqueiros, Colapso Financeiro, Economia, Illuminati, Juros, Sistema Financeiro Mundial.
16-08-2011
Avaliação de especialista é a de que negócio contribuirá para disseminar mais ainda o sistema, que já tem 43% de participação de mercado
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A compra da Motorola Mobility pela empresa Google vai ajudar a fortalecer a presença do sistema operacional Android. Segundo analistas de mercado, embora não se saiba ainda qual será a estratégia da empresa para explorar o mercado de hardware móvel, o ambiente aberto de software deverá conquistar novos consumidores e desenvolvedores.
A Google reforçou a competição no mercado de mobilidade com o lançamento do seu sistema operacional Android. Porém, a briga até agora estava no campo de software. Ontem (15) a gigante das buscas pagou 12,5 bilhões de dólares pela divisão móvel da Motorola.
Com sistema operacional e dispositivos, o especialista brasileiro em mobilidade e convergência digital, Rogério Saran, acredita que o Android ganhará mais impulso no mercado. Entretanto, ele diz ainda não se sabe se o Google terá uma oferta completa com hardware e software ou se adotará uma estratégia diferenciada, que acabe a levando a competir com as fabricantes que embarcam o sistema operacional Android.
Saran observa que a atuação da Google com a plataforma Android estava restrita às parcerias com fabricantes que adotaram o sistema operacional, que hoje lidera o mercado. Segundo estudos do Gartner, no segundo trimestre de 2011, o Android tinha participação de 43%, ante 17,2% reportado no mesmo período em 2010.
“A Google abriu as portas para muitos fabricantes para ter algo para competir como o iPad da Apple. Hoje o Android é um sistema operacional muito apreciado pelos consumidores", afirma Saran.
O especialista acredita que se repetirá com o Android a mesma situação da linguagem Java, quando a Oracle comprou a Sun. Ele recorda que havia receio dos usuários de que essa tecnologia se tornasse propriedade da empresa de Larry Ellison, o que não aconteceu. “Hoje as pessoas nem lembram que Java é da Oracle.
Outro ponto de interrogação é se a Google juntará a divisão de Android com a Motorola Mobility. Na opinião de Saran, as unidades de software e hardware serão mantidas separadas, seguindo o modelo adotado para outras áreas. “A divisão de buscas, que é a origem da empresa, nunca se misturou com a do Youtube, nem de anúncios”, constata o especialista.
Ainda na opinião do especialista, o novo negócio pode contribuir para aumentar a disseminação do Android, mas também pode fazer com que usuários resolvam adotar o Windows Phone 7, da Microsoft. Se isso ocorrer, a grande beneficiando será a Nokia, que aderiu ao sistema operacional da empresa de Bill Gates para equipar seus smarphones, mantendo o Symbian para mercados específicos.
David Icke
Uma sociedade sem dinheiro vivo e os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.
Pergunte às pessoas porque elas não estão dizendo ou fazendo o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Esse é o plano: se você pode inflar artificialmente o custo das necessidades básicas, você pode pressionar as pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos você precisa de dinheiro, mais escolhas você tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais você precisa, menos escolhas você tem.
A maior fraude da história é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O fato de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental coletiva que tem se espalhado neste planeta.
Os bancos controlados pela Elite estão emprestando legalmente dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares no bolso, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transações não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com “dinheiro” teórico: cheques e cartões de crédito. Se todo mundo fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos porque eles estão emprestando uma quantia muito maior do que eles realmente têm disponível.
A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos R$ 10.000, em um computador. Se o banco estivesse lhe emprestando o dinheiro vivo dos clientes, as suas contas teriam que ser reduzidas em R$ 10.000 para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de R$ 10,000?
Seu “empréstimo”, como com todo “empréstimo”, é conjurado do nada. São apenas números em uma tela de computador! E, a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” criado do nada é até mesmo registrado nas contas do banco como um “ativo” real, e isto permite fazer ainda mais empréstimos usando o mesmo método.
A cada empréstimo, o prestatário (banco) fica em débito e mesmo assim os ativos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a atividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas, e freqüentemente são empurrados à falência por banqueiros que não fazem nada além de digitar números em uma tela de computador e cobrar juros por elas.
Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos que dez por cento estão na forma de moedas e notas (dinheiro vivo). Mais de noventa por cento dos ativos dos bancos não existem. O sistema monetário mundial está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro” real quando, na realidade, eles não são nada além de números em um programa de computação sem nada para justificar esses dados.
Por mais que seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação – não por governos imprimindo novo dinheiro vivo, mas através de bancos privados emprestando dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços reais já é criado como uma dívida.
Nós ouvimos que inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é sempre verdade. Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global. Isso é totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.
Um “boom” econômico (quando a produção e o consumo aumentam), simplesmente leva a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos “bons tempos” da economia, a dívida sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos ruins, conhecido como depressão. Como os bancos têm o controle sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom econômico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a oferta de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos “líderes” políticos e econômicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou estão trabalhando conscientemente com os que controlam o sistema.
Por causa desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é refletida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela vestimenta, por abrigo e etc. O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida impagável de trilhões e trilhões de dólares.
Olhe para o que acontece somente em uma transação. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado um bilhão de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite um título (nota do Tesouro), um IOU em outras palavras, e a entrega ao Federal Reserve (Banco Central), um cartel de bancos privados criado em 1913 (Federal só no nome) controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” um bilhão de dólares a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (dinheiro público) sobre um bilhão de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel conhecido como Título do Tesouro ou IOU, é contado agora como um “ativo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem um bilhão de dólares em seus cofres. Isto significa que eles podem emprestar outros dez bilhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes e cobrar juros!
Todo mundo envolvido em um processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc… Todos estão acrescentando um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles tomaram “emprestado”. Até que você compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado porque cada fase do processo está pagando juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos comprando três casas pelo direito de viver em uma porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós pagamos em uma hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional de Westminster da Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você comprará três casas para viver em uma. No folheto em que se explicava isso, eles tiveram a coragem de dizer: “Banco Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, eu realmente não sei como agradecer.
Por toda parte as pessoas estão fazendo coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está crucificando bilhões de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!
É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado por Rothschilds em primeiro lugar.
Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria fantástico.
Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos? É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-teto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas dormindo nas ruas porque não podem juntar bastante dinheiro ou números não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.
O dinheiro se tornaria o que foi planejado para ser: apenas um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje.
Ninguém ganha com o pagamento de juros, exceto os bancos da Elite Global. Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com exceção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os banqueiros, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.
Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só está faltando vontade porque os políticos que poderiam por um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe. Olhe para os “diferentes” partidos políticos em seu país. Quanto deles estão propondo terminar com a cobrança de juros se forem eleitos?
Nenhum? E agora você sabe por que.
Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era John F Kennedy. O Que mais eles têm em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.
Uma importante pergunta que deve ser feita constantemente é: “quem se beneficia?”
Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um está nós dizendo o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem se beneficia se eu acreditar no que estão me pedindo para acreditar?
Por exemplo: quem se beneficia se as pessoas acreditam que “Al Qaeda” estavam por trás do atentado em Nova York?
Resposta: Aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias.
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Compra da Motorola Mobility pela Google irá impulsionar o Android
Edileuza Soares, da Computerworld
Avaliação de especialista é a de que negócio contribuirá para disseminar mais ainda o sistema, que já tem 43% de participação de mercado
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A compra da Motorola Mobility pela empresa Google vai ajudar a fortalecer a presença do sistema operacional Android. Segundo analistas de mercado, embora não se saiba ainda qual será a estratégia da empresa para explorar o mercado de hardware móvel, o ambiente aberto de software deverá conquistar novos consumidores e desenvolvedores.
A Google reforçou a competição no mercado de mobilidade com o lançamento do seu sistema operacional Android. Porém, a briga até agora estava no campo de software. Ontem (15) a gigante das buscas pagou 12,5 bilhões de dólares pela divisão móvel da Motorola.
Com sistema operacional e dispositivos, o especialista brasileiro em mobilidade e convergência digital, Rogério Saran, acredita que o Android ganhará mais impulso no mercado. Entretanto, ele diz ainda não se sabe se o Google terá uma oferta completa com hardware e software ou se adotará uma estratégia diferenciada, que acabe a levando a competir com as fabricantes que embarcam o sistema operacional Android.
Saran observa que a atuação da Google com a plataforma Android estava restrita às parcerias com fabricantes que adotaram o sistema operacional, que hoje lidera o mercado. Segundo estudos do Gartner, no segundo trimestre de 2011, o Android tinha participação de 43%, ante 17,2% reportado no mesmo período em 2010.
“A Google abriu as portas para muitos fabricantes para ter algo para competir como o iPad da Apple. Hoje o Android é um sistema operacional muito apreciado pelos consumidores", afirma Saran.
O especialista acredita que se repetirá com o Android a mesma situação da linguagem Java, quando a Oracle comprou a Sun. Ele recorda que havia receio dos usuários de que essa tecnologia se tornasse propriedade da empresa de Larry Ellison, o que não aconteceu. “Hoje as pessoas nem lembram que Java é da Oracle.
Outro ponto de interrogação é se a Google juntará a divisão de Android com a Motorola Mobility. Na opinião de Saran, as unidades de software e hardware serão mantidas separadas, seguindo o modelo adotado para outras áreas. “A divisão de buscas, que é a origem da empresa, nunca se misturou com a do Youtube, nem de anúncios”, constata o especialista.
Ainda na opinião do especialista, o novo negócio pode contribuir para aumentar a disseminação do Android, mas também pode fazer com que usuários resolvam adotar o Windows Phone 7, da Microsoft. Se isso ocorrer, a grande beneficiando será a Nokia, que aderiu ao sistema operacional da empresa de Bill Gates para equipar seus smarphones, mantendo o Symbian para mercados específicos.
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