Atividades cardíaca, muscular e cerebral são rastreadas pelo dispositivo.
Invenção é tema da revista Science desta semana.
Do G1, em São Paulo
imprimir Uma equipe de engenheiros e cientistas desenvolveu um dispositivo eletrônico autoadesivo, parecido com uma tatuagem e capaz de reunir informações sobre o coração, ondas cerebrais e atividade muscular. A novidade é tema da edição desta semana da revista Science.
O Sistema Eletrônico Epidérmico (EES, na sigla em inglês) foi criado por uma equipe de pesquisadores americanos, britânicos, chineses e cingapurianos. Na prática, o aparelho funciona como se estivesse "colado" à pele (veja a foto abaixo), já que não são visíveis costuras após o implante.
A grossura da "tatuagem" eletrônica é de 50 micrôns, a metade do diâmetro de um fio de cabelo. O aparelho precisa de pouca energia para funcionar e pode armazenar energia em pequenos "painéis" solares.
Ainda que outros aparelhos consigam fazer as mesmas medições que o EES, a vantagem do novo dispositivo está na ausência de cabos externos e na leveza dos componentes.
No futuro, os pesquisadores esperam conseguir incorporar fluidos ao dispositivo, para criar curativos e "peles" com capacidade de regeneração maior, como tratamento para queimaduras e doenças.
FONTE: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/cientistas-criam-tatuagem-eletronica-capaz-de-coletar-dados-do-corpo.html
Células solares
Com a tatuagem, todas as partes eletrônicas são feitas de componentes ondulados, semelhantes a uma cobra, o que faz com que o equipamento possa ser esticado e apertado.
Também existem minúsculas células solares que podem gerar ou captar energia a partir de radiação eletromagnética.
O aparelho é pequeno, com uma espessura menor que 50 micrômetros - inferior a um fio de cabelo humano.
O sensor é montado em uma lâmina de plástico solúvel em água, e pode ser grudado à pele ao ser esfregado com água, exatamente como uma tatuagem temporária.
Ele gruda devido a fracas forças de atração entre a pele e uma camada de poliéster na base do sensor, que é a mesma força que mantém as lagartixas grudadas nas paredes.
No estudo, a tatuagem foi usada para medir a atividade elétrica na perna, no coração e no cérebro. O cientista diz que as "medições coincidem bastante" com aquelas tomadas por técnicas tradicionais.
Bebês e apneia
Os pesquisadores acreditam que a tecnologia pode ser usada para substituir os fios e cabos tradicionais.
Sensores menores e menos invasivos podem ser especialmente úteis para monitorar bebês prematuros ou para estudar pacientes com apneia do sono sem que seja necessário conectá-los a fios durante a noite, segundo os cientistas.
"Se nós quisermos entender as funções cerebrais em um ambiente natural, isso é completamente incompatível com os estudos em laboratório", diz Todd Coleman, professor da Universidade de Illinois (EUA).
"A melhor maneira para fazer isso é gravando sinais neurais em cenários naturais, com aparelhos que sejam invisíveis ao usuário."
A tatuagem foi usada por até 24 horas sem perda de sua função, e sem causar irritação na pele.
No entanto, houve problemas com o uso de longo prazo, já que a pele produz novas células, enquanto aquelas da superfície morrem e são eliminadas, obrigando que um novo sensor seja grudado pelo menos a cada duas semanas.
Jogo de computador
Quando a tatuagem foi grudada na garganta, ela foi capaz de detectar diferenças em palavras como "acima", "abaixo", "esquerda", "direita", "ir" e "parar".
Os pesquisadores usaram isto para controlar um jogo simples de computador.
"O nosso objetivo era desenvolver uma tecnologia eletrônica que pudesse se integrar com a pele de uma maneira invisível para o usuário", disse John Rogers, professor em ciência dos materiais e engenharia na Universidade de Illinois.
"É uma tecnologia que embaça a distinção entre a eletrônica e a biologia."
O professor Zhenqiang Ma, um engenheiro eletricista e de computação na Universidade de Wisconsin, diz que a tecnologia pode superar problemas encontrados com o uso de sensores de grande porte.
"Uma pele eletrônica pode ajudar a solucionar esses problemas e permitir que o monitoramento seja mais simples, mais confiável e ininterrupto", afirma.
"Isto provou ser viável e de baixo custo nessa demonstração que irá facilitar muito o uso prático clínico da pele eletrônica." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
NOTA DO IDEALIZADOR DO BLOG:
Caros leitores deste blog, observem bem o texto bíblico a seguir, que, provavelmente tem seu pré cumprimento em nossos dias, pois além de um biochip, implantado abaixo da pele, agora existe também esta tatuagem exposta acima, que também armazena dados do portador, como sendo a variação inicial da MARCA DA BESTA futura:
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal (marca) na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal (marca), ou o nome da besta, ou o número do seu nome.....” (Apocalipse 13:16-17)
Seja você também um guerreiro do Senhor JESUS e nos ajude nesta luta contra o reino da besta ou anticristo!!
até gostei mt da notícia,mas ñ sou guerreira de jesus e sim de YHWH shua,pq jesus é um nome falso q deram ao Salvador...pesquise...procure,pq quem procura acha...o Eterno dá boa medida de sabedoria aos SEUS...
ResponderExcluirpaz de YAHUSHUA!!!
bem gostei mt da notícia...mas ñ sou guerreira de jesus pq este nome foi ñ foi o q o anjo anuciou antes do Messias nascer, e sim foi inventado pelo maldito...poie o Filho tem o Nome do Pai YHWH shua (salva).
ResponderExcluirpesquise,ore ,pois quem procura acha,o Pai da sabedoria aos Seus...
paz de Yahushua!!!
Como é então que o diabo treme quando o nome de JESUS é pronunciado?
Excluiraffffff vai p lá p tras de mim satanas com seu yashua......jesus é o nome q estásobre todo o nome inclusive deste yas.....a
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