Consultor empresarial chefe do primeiro-ministro australiano diz que a mudança climática é um ardil liderada pela Organização das Nações Unidas para criar uma nova ordem mundial sob o controle da agência. A declaração coincidiu com uma visita do principal negociador climático da ONU.
Maurice Newman, presidente do conselho consultivo de negócios do primeiro-ministro Tony Abbott afirmou em um artigo publicado nesta sexta-feira que a ONU usa os dados sobre as mudanças climáticas para consolidar seu poder em nível internacional.
"A mudança climática é a isca" para obter o verdadeiro o bjetivo da ONU, que é "concentrar a autoridade política", declarou Maurice Newman, presidente do conselho consultivo do primeiro-ministro, em um artigo publicado no jornal The Australian.
"É um segredo bem guardado, mas que foi descoberto, depois de quase duas décadas de estagnação da temperatura, que 95% dos modelos climáticos que demonstram a relação entre as emissões humanas de CO2 e a mudança climática estão errados", escreveu ele, sem fornecer mais detalhes.
"É um segredo bem guardado, mas 95 por cento dos modelos climáticos nos dizem provar a ligação entre as emissões humanas de CO2 e do aquecimento global catastrófico foram encontrados, após quase duas décadas de temperatura estase, para estar em erro", escreveu ele em um artigo de opinião publicado no jornal The Australian na sexta-feira, sem fornecer provas.
"A agenda real é concentrada autoridade política. O aquecimento global é o gancho ", disse ele, acrescentando que a ONU é contra o capitalismo ea liberdade e quer criar uma" nova ordem mundial ".
O artigo coincide com a visita à Austrália de Christina Figueres, chefe da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática.
Newman, ex-diretor da corporação australiana de mídia, é conhecido por ser um cético sobre a mudança climática, mas o artigo fala pela primeira vez de um suposto estratagema da ONU.
"Isto não tem nada a ver com fatos ou lógica. Trata-se de impor uma nova ordem mundial sob o controle das Nações Unidas. É contrário ao capitalismo e à liberdade e fez do catastrofismo ambiental um tema para chegar ao seu objetivo", diz ele.
Figueres, que busca um acordo na Cúpula de Paris no final deste ano para reduzir as emissões, está na Austrália para falar sobre a mudança climática.
O país, que usa instalações de combustível fóssil, tem uma das maiores taxas de emissão per capita de gases de efeito estufa e reluta em combater o aquecimento global.
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